Construído no início do século XX pelo imigrante italiano Antonio Parolin para ser sua residência, foi sede da fazenda da família e após a colonização do local, transformou-se na principal edificação da pequena chácara que pertenceu aos seus descendentes até o ano de 2000. Antônio, que construiu a casa com as suas próprias mãos, morou ali até o seu falecimento, em 1962 e pela importância do imóvel em relação ao bairro Parolin, em 1990 foi tombado pela Secretaria da Cultura do Estado do Paraná. Na década de 2010, o imóvel pertence a Loja Maçônica do Paraná com a intenção de transformá-la em um pequeno museu local[2].
Arquitetura[editar | editar código-fonte]
As linhas arquitetônicas do imóvel seguem ao padrão das residências dos imigrantes italianos sul-brasileiros: casas simples, com sótão habitável[1]. Na sua fachada, existem três pequenos óculos para a ventilação natural e como elementos ornamentais de madeira, existem os lambrequins do beiral (que não são originais da época de sua construção) e o guarda-corpo do balcão
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