segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Portão (Curitiba)

Os conflitos entre lavradores e tropeiros pelos campos de criação de gado acabaram determinando caminhos e o surgimento de cercas e portões. A passagem e o comércio de animais procedentes de Curitiba e dos Campos Gerais levou à instalação de um posto de fiscalização na região, que deu origem ao nome do bairro: Portão. O grande marco da evolução do bairro situa-se no fim do século XIX, em torno do transporte de madeira e erva-mate. Com efeito, em 1893, a estrada de ferro que ligava Curitiba a Paranaguá foi prolongada pelo interior até Ponta Grossa, passando pela região onde hoje é o bairro do Portão, dando origem à cancela ferroviária.

Características[editar | editar código-fonte]

Abriga um enorme centro comercial nas proximidades da igreja do Portão, onde localiza-se colégio Padre João Bagozzi e o Clube Literário. Alguns pontos de referência no bairro são a Igreja do Portão, o Museu de Artes, o colégio Bagozzi, o terminal de ônibus do Portão, além da primeira escola pública do município de Curitiba: Escola Municipal Papa João XXIII.[1]
A Igreja Católica Romana do Portão foi Construída entre 1916 e 1928 para substituir a antiga capela em tijolos de barro que, por sua vez, tomou lugar da capelinha existente no inicio do século XX, dedicada ao Senhor Bom Jesus. A pintura é de 1949 e a administração está a cargo dos padres de São José. Esta igreja foi dedicada a Colônia Dantas.
Também no bairro do Portão está um dos maiores templos do Brasil da igreja Congregação Cristã no Brasil, que é a central de Curitiba.

Nenhum comentário:

Postar um comentário