segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Frederico Lange de Morretes


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Frederico Lange de Morretes
Nome completoFrederico Godofredo Lange
Nascimento5 de maio de 1892
MorretesParaná
Morte19 de janeiro de 1954 (61 anos)
CuritibaParaná
Nacionalidadebrasileira
OcupaçãoPintor
Professor
Desenhista
Cientista
Frederico Godofredo Lange, conhecido como Friz Lange de Morretes (Morretes5 de maio de 1892 — Curitiba19 de janeiro de 1954) foi um pintor, desenhista, gravador e professor brasileiro[1][2]. Pai da bióloga e botânica brasileira Berta Lange de Morretes.
Filho do engenheiro alemão Bruno Rudolf Lange[3]., começou seus estudou de pintura aos treze anos com Alfredo Andersen[4], e depois, foi à Alemanha, onde estudou durante cinco anos artes gráficas em Leipzig[4], e mais cinco na Escola Superior de Belas Artes de Munique[2]. De volta ao Brasil em 1920, casado e com três filhos[5], deu aulas na Escola Normal de Curitiba (hoje Instituto de Educação do Paraná) e fundou a Escola de Desenho e Pintura onde lecionou até 1932[2][1]. Ao lado de João Turin e João Ghelfi, criou o Movimento Paranista. São dele também os os pinhões estilizados geometricamente que vieram a compor as calçadas paranaenses, além da descoberta de um novo espécime de molusco, em seus estudos de malacologia[1].
No início dos anos 1930, aceitou o convite do Museu Paulista para assumir o departamento de zoologia, mudando-se com a família[5]. Retornou para Curitiba em 1940, produzindo quadros e do movimento que criou a Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP).[carece de fontes]
Lange morreu devido a infarto em 19 de janeiro de 1954[2].

Legado[editar | editar código-fonte]

Durante a vida, o pintor e cientista Frederico Lange de Morretes se debruçou sobre a natureza do estado do Paraná[1]. Após sua morte não foi diferente. No cemitério de Morretes, o artista nascido em 1892 repousa em pé, de frente para ao Pico Marubi, adornado por pedras da montanha, plantas nativas e caramujos – animais que pesquisou por tantos anos

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