terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Após 22 anos, Vilanova Artigas volta a projetar em Curitiba, em 1975, projeta a residência de sua sobrinha Márcia Artigas, a qual, deu liberdade ao tio, gerando uma residência repleta de críticas e dicotomias.

 Após 22 anos, Vilanova Artigas volta a projetar em Curitiba, em 1975, projeta a residência de sua sobrinha Márcia Artigas, a qual, deu liberdade ao tio,  gerando uma residência repleta de críticas e dicotomias.

https://arquivoarquitetura.com/073

Situação atual:Existente e preservada.
Período:1981.
Endereço:R. Lourenço Mourão, 44.
Bairro:Seminário.
Uso Atual:Residencial.
Área:620 m².
Proprietário Inicial:Márcia Vilanova Artigas.
Proprietário Atual:Marcos Bertoldi.
Sistema Estrutural:Concreto Armado.
Linguagem FormalModenista.

Histórico e Curiosidades

Após 22 anos, Vilanova Artigas volta a projetar em Curitiba, em 1975, projeta a residência de sua sobrinha Márcia Artigas, a qual, deu liberdade ao tio,  gerando uma residência repleta de críticas e dicotomias.

Famosa por suas empenas cegas em concreto, que fecham a residência a rua, e abre a si mesma com panos de vidro, ao mesmo tempo que não possuía portão, dando continuidade do passeio da rua à residência.

Hoje, pertence ao arquiteto Marcos Bertoldi, que restaurou  residência que atualmente reside o arquiteto, e seu escritório, desde 2005.





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