quinta-feira, 28 de setembro de 2023

O ACERVO DOADO POR DOM PEDRO, QUEIMADO NO MUSEU

 O ACERVO DOADO POR DOM PEDRO, QUEIMADO NO MUSEU


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Casal imperial e comitiva diante da Esfinge de Gisé.
Foto: Arqueologia Egípcia.

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Ruinas de Pompeia.
Foto: oglobo.globo.com

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Visita fá família imperial à Niágara Falls, em 1876.

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D. Pedro II e familiares posam na Pirâmide de Gisé.
Foto: orientalíssimo.blogfolha.uol.com.br
O ACERVO DOADO POR DOM PEDRO, QUEIMADO NO MUSEU
"Dom Pedro II era um homem de contradições. Alçado ao cargo de imperador com apenas 6 anos de idade, após a abdicação de seu pai, dom Pedro I, em 1831, assumiu de fato o poder aos 15, tornando-se o mais jovem governante que nosso país já teve. Educado desde cedo para ser um monarca, identificava-se muito mais com os intelectuais, nutrindo verdadeira paixão pelas letras, ciências e por conhecer novas culturas e tecnologias. Sua curiosidade levou-o a longas excursões feitas pelo Brasil e para o Exterior, incluindo passagens pela Europa, Norte da África e até Oriente Médio. Agora, o conjunto de registros e diários dessas viagens do imperador brasileiro acaba de ser reconhecido como patrimônio da Memória do Mundo pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). [....]
Em mais de 5.500 páginas manuscritas, dom Pedro II registrou em minúcias quatro viagens realizadas pelo Brasil e três ao Exterior. “As excursões brasileiras foram motivadas por questões políticas e pagas pela Casa Imperial”, explica Miriam Dolhnikoff, professora do departamento de história da Universidade de São Paulo (USP). “Já as internacionais foram meramente turísticas, mas bancadas tanto pelas finanças públicas quanto pelo próprio imperador”, completa. Pedro II deixou o País pela primeira vez em 1871 rumo à Europa e ao Egito, após a morte de sua filha Leopoldina em Viena, na Áustria. A ausência de 11 meses do monarca causou mal-estar entre a elite brasileira da época. “Fazia menos de um ano que a Guerra do Paraguai havia terminado e o Parlamento estava em guerra em torno da Lei do Ventre Livre”, diz Miriam A lei acabou aprovada no mesmo ano pela Assembleia-Geral e sancionada pela princesa Isabel, que, aos 24 anos, assumia o governo durante a excursão de seu pai.
A segunda viagem de dom Pedro II começou nos Estados Unidos em 1876. Lá o monarca compareceu à comemoração dos 100 anos da independência americana e deslumbrou-se com os avanços tecnológicos daquele país. Nessa ocasião conheceu Thomas Edison e Graham Bell, que havia inventado o telefone, e teria testado a nova invenção. Admirado com a engenhoca, fez questão de que o Brasil fosse um dos primeiros países do mundo a possuir um telefone. Depois, seguiu rumo ao Canadá, à Europa, incluindo a Turquia, o Egito novamente, e por fim chegou à região do Oriente Médio, onde visitou Síria, Líbano e Palestina, incluindo Jerusalém. Ao todo o imperador permaneceu um ano e seis meses entre paradas e percursos feitos de navio, trem e carruagem.
A última escapada para a Europa, em 1888, teve como principal motivo a recuperação de sua saúde. Sofrendo de graves febres em decorrência da diabetes, Pedro II foi aconselhado por seus médicos a passar um ano e dois meses na Europa, entre Alemanha, Itália e França. Segundo a antropóloga Lilian Schwarcz, autora da biografia “As Barbas do Imperador”, os relatos do monarca dos trópicos mostravam sua vontade de registrar tudo o que via e uma sede inesgotável de conhecimento. “Mais do que ser recebido por czares e reis, Pedro II gostava de conversar com as pessoas comuns, visitar escolas, igrejas, hospitais, fábricas e até prisões”, diz Lilian. 'Seus diários são um retrato do século XIX através dos olhos de nosso imperador itinerante.' ". - (Extraído de: istoe.com.br)
O ACERVO
• Todos os objetos de arte e da Antiguidade doados pela família real, as coleções existentes na Casa dos Pássaros, a coleção Werner de mineralogia, as peças etnográficas provenientes das províncias do Brasil. Com um acervo cultural e científico relevante é considerado o maior museu de história natural da América Latina.
• Acervo Bibliográfico formado de livros, folhetos, periódicos, multimeios, in-fólios, obras raras, mapas, teses e dissertações pertencentes à Biblioteca do Museu Nacional e da Biblioteca Francisca Keller, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS);
• Acervo Científico composto por exemplares representativos da biodiversidade, fósseis, objetos etnográficos e arqueológicos, pertencentes aos Departamentos de Antropologia, de Botânica, de Entomologia, de Geologia e Paleontologia, de Invertebrados e de Vertebrados;
• Acervo Documental constituído de material arquivístico, custodiado pelaSeção de Memória e Arquivo (SEMEAR) e pelo Centro de Documentação em Línguas Indígenas (CELIN).
Paulo Grani.

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