Vamos começar por Euclides, um dos maiores escritores que o Brasil já teve
Euclides era um cara que já havia vencido suas próprias tragédias em vida, havia perdido a mãe aos três anos de idade, seu pai foi embora da cidade e passou a viver em casa de parentes, então sua vida não era um morango.
Euclides nasceu em Cantagalo, uma cidade bem pequena aqui do Rio de Janeiro que até hoje não passa de vinte mil habitantes. Com certeza é a personalidade mais ilustre da cidade, a cidadezinha entrou no mapa do Brasil, no final de 1760, quando várias diligências do Exército foram movimentadas para a captura de um bandido, chamado "Mão de Luva" que havia roubado o ouro da Coroa em Vila Rica e se escondeu por ali. Estava com seu grupo, bem embrenhados no mato, perseguidos, até que um galo cantou insistentemente em uma hora imprópria, percebendo um movimento diferente em seu galinheiro, chamando atenção dos militares, que prenderam esse fora da lei e o X-9 homenageado foi o Galo, por isso a cidade se chama Cantagalo. Este ano passei pela cidade Euclides da Cunha no interior da Bahia e achei que ele era de lá, mas, descobri que era do RJ. E ninguém imaginaria que dali, daquela pequena cidade, sairia uma das maiores personalidade da Literatura Nacional, autor da célebre obra, "Os Sertões" e de uma das maiores tragédias quase gregas do Brasil (vou tentar passar o PDF pra quem não teve a oportunidade de ler "Os Sertões).
Euclides, foi um gênio aclamado pela crítica, vendeu cento e vinte mil exemplares no lançamento, todo mundo no Rio de Janeiro, queria saber o que havia rolado na Guerra de Canudos e Euclídes estava lá pra dizer: Meninos, eu vi! Uma obra incrível, que retrata o Nordeste, com uma realidade detalhada e o homem sertanejo com toda força para viver e superar seu cotiano em meio à seca e é uma das maiores provas documentais da Guerra de Canudos. Mas, lembrar de Euclides é inevitável, lembrar-se de Dilermando Assis. E essa é a história que vou contar.
Mas, vamos aos fatos, lembrando, a história não é criada, ela é feita por documentos, então eu não as julgo, simplesmente as conto, como gostaria que fossem contadas pra mim e não foram na época da escola.
Euclides sai se Cantagalo pra viver na Escola Militar na Praia Vermelha, não que fosse chegado ou sonhasse em ser militar, mas, estava sem os pais, sem grana e o Exército dava casa, comida e roupa. O que mais ele queria? Nesse período ele foi aluno de Benjamin Constant, e isso foi uma grande influência em sua personalidade, pois Benjamim era um cara que era republicano e como vemos muitos professores hoje em dia tentarem fazer lavagem cerebral nos alunos por suas vertentes políticas, (O que discordo totalmente) isso não era diferente na época e Benjamin, lavava mesmo o cérebro com cloro e depois jogava criolina pra ninguém chegar perto. Ele era um cara que queria realmente o progresso do Brasil, a industrialização, o fim da escravidão, estamos falando do período do Segundo Reinado, (Dom Pedro II) então em maio de 1888. A escola recebeu a visita pra inspeção de um oficial do exército monárquico e Euclides, já com o cérebro republicano incentivado, em meio a formatura cotidiana, na hora da inspeção, dá uma surtada e joga a baioneta no chão, tipo:"Eu não sirvo a Coroa: Hãã, como assim? Lógico que levou um pezão na bunda, foi expulso da Escola Militar e teve que ir cantar em outra freguesia, mas, não foi cantar com o Galo lá de Cantagalo, mas isso chamou a atenção da Mídia e o Júlio Mesquita, então presidente do Jornal " O Estadão" que sobrevive até hoje, convida o soldado rebelde pra ser o correspondente do Jornal aqui no Rio de Janeiro. Um ano depois, a República é Proclamada e entra em cena o Marechal Deodoro que lembra do rapaz, que mostrou sua indignação contra a Coroa e pensa, esse é dos meus e convida-o a voltar à Escola Militar e ele, pá, topa. Mantendo seus artigos no jornal. Da Escola, logo foi "reformado" pois era considerado radical. Criticava a monarquia, mas criticava o militarismo também e levou outro chega pra lá: "Não sabe o que quer? Vai plantar batatas. E ele vai se dedicar a engenharia.
Então, no Rio de Janeiro, começam a chegar as notícias que uma espécie de aldeia, lá no meio do sertão, não estava "curtindo" os milicos e decidiu fazer suas próprias leis e estava havendo um êxodo pra lá, o povo não queria a Coroa, mas, não queria a exploração do exército também, então, o Jornal, arruma sua malinha e manda ele pros Sertões pra ver o que estava rolando lá, com o tal Antônio Conselheiro, e então ele muda sua visão, pois o que aquele povo vivia em nada se comparava a vida no Rio de Janeiro "evoluído" e cortês. E ele trabalha nessa obra com muita dedicação e riqueza de detalhes, descrevendo principalmente o massacre e mostrando ao Brasil que o sertão nordestino era um país dentro do outro e que não dava para as leis serem as mesmas pra todos, assim, o menininho órfão de Cantagalo vira uma celebridade da noite pro dia. Nessa fase, no entanto, ele já era casado com Ana, casaram-se em 1889, ele com vinte e três anos e e ela com dezessete. O casal era bafônico, havia algumas controvérsias históricas sobre sua vida pessoal, alguns dizem que ela já traía ele quando ele foi pro Sertão e outros defendem que isso aconteceu somente no ano seguinte à sua volta. Mas, Euclides era um escritor de campo, ele precisava ir ver o que estava rolando pra ter essa proximidade com suas obras e convidado para registrar os limites do Brasil ele decide ir para a Amazônia. E nessa viagem, certamente bem longa, começa treta propriamente dita de Ana e Dilermando.
Apesar das família de Ana e Dilermando, anos depois, tentar queimar a imagem de Euclides alegando que ele foi para tais viagens e a deixou sem grana para criar os filhos, que ela estaria abandonada, isso é uma grande mentira, pois há documentos oficiais do Tesouro Nacional que ele enviava mensalmente dinheiro pra ela(Um conto de réis). Acho que essa história levantada depois por netos de Ana, por parte de Dilermando, seria para justificar a traição, como se Dilermando mantivesse os filhos de Euclides, mas, ela traiu por atração, não por estar passando necessidade. Tanto que há uma nota de aluguel de piano na época, em uma casa de instrumentos musicais e isso não era algo que fazia quem estava passando necessidades, tanto que na carta que o pai de Euclides escreve ao mesmo, publicada depois por Dilermando, ele cita a visita dos netos ao filho e afirma que todos estavam bem tratados e bem vestidos.
Ela pode ter ficado abandonada sexualmente, sozinha com as crianças, mas, financeiramente abandonada, não.
Carente, vai morar em uma pensão e conhece um cadete do Exército, guri ainda, com dezessete anos e não resiste e começa a ter um caso com o cara. Ele chega em casa e ela já estava em adiantado estado de gravidez e isso gerou mais uma grande polêmica, ele estava fora há sete meses e ela pronta pra dar a luz, Euclides percebe que tem maracutaia ali e diz que vai sumir com a criança.
Mas, dois dias depois a criança foi registrada e como conta Saninha depois em depoimento, ela havia tomado métodos abortivos na época, sabendo que a criança não era filha de Euclides, criou uma história que ganhou reforço popular que Euclides da Cunha teria trancado a criança em um quarto e teria a criança morrido de fome e sido enterrada no quintal, mas isso era impossível, pois no atestado de óbito da criança afirma que ela nasceu com deformidades hereditárias e no livro de Dilermando "A tragédia da Piedade" ele posta o documento de pagamento da casa funerária ao caixão do bebê morto com sete dias de nascido e Ana cita que visitou semanalmente o túmulo daquela criança.
Euclides não era burro e sobe um empresta zero, tira a raiz quadrada, noves fora nada, resultado: Essa criança "russa", não é minha. Mas, ainda assim, Euclides ainda se sente culpado pelo tempo fora, e ciente que quem não dá assistência, abre espaço pra concorrência, resolve perdoar Saninha, vou chamar assim, pois ele a chamava assim.
Só que ele percebe que um dos moleques era loiro de olhos azuis, e ele era moreno e ela também, então ele sacou logo, tem mais angu nesse caroço, e ele começa a chamar o menino de " A espiga de milho, no meio do cafezal". Pra quem sabe ler, pingo é letra né?
Então ela confessa, que se envolveu amorosamente com Dilermando, que havia se apaixonado por ele, mas que não tinha lhe entregado o corpo, somente o amor e mesmo feliz por ele afirmar que a perdoaria, ela não queria mais ficar com ele. Então naquela noite, ela junta as tralhas, pega os cafezinhos e a espiga de milho e sai e vai passar a noite em sua mãe, na manhã seguinte, Euclides vai até lá, convida-a a voltar pra casa, ela diz que vai no dia seguinte, mas, vai dormir com o boyzinho magia dela, vinte e dois anos mais jovem que ela. No sábado, Euclides vai na sogra novamente, confirma que ela não dormiu lá. Então Euclides fica puto, passa a noite pensando, vou pra Boate Azul ou vou matar esse cara? Boate Azul/o cara?
A mulher não voltou, ele manda o Solón procurar a mãe, o rapaz sabia onde a mãe estava, ele frequentava a casa dos irmãos Assis com a mãe e ele chegou a avisar a mãe que o pai estava puto e para se prepararem que ele estava tramando algo, inclusive ele já tinha pego o Quindinho, filho mais velho, que ela tinha colocado no colégio interno, na escola e que ela voltasse pra casa pra evitar uma tragédia. Então no dia seguinte, lembrou que seu primo era Pablo e trazia uma winchester 22 (mentira), lembrou que seu primo tinha um Smith & Welson calibre 32, e vai lá, pega a arma, vai de bonde até a Piedade, bate à porta, quem atende é o Dinorah de Assis, o irmão caçula de Dilermando, e quando chega Ana estava tomando um café da manhã, ele entra sozinho, informa aos dois que o Euclides estava lá e estava nervoso, porquê Saninha, tinha mentido que ia pra casa da mãe, mas, no entanto ia pra casa do amante com quem tinha dois filhos e ela se afasta quando vê que o pau vai comer. O casal se fecha no quarto e Euclides insiste em entrar. Os encontra, Dilermando ainda em trajes de baixo, fica mais puto que tudo na vida, saca o revólver e dá dois tiros no Dilermando à queima roupa, e Dinorah assistindo aquilo, avança no Euclides pra tentar detê-lo e a arma dispara mais uma vez e pega na coluna do Dinorah que ferra com a vida do cara pra sempre, porque ele era um atleta famoso, era jogador do Botafogo, inclusive participou do campeonato de 1910, com essa bala na coluna, mas, logo fica paralítico e isso o leva a tentar várias vezes a se suicidar, e tudo que se pratica muitas vezes um dia chega a perfeição e onze anos mais tarde ele se mata, em 1921.
Mas, essa é só a primeira parte triste dessa tragédia grega. Dilermando era campeão de tiro e mesmo ferido, enquanto o irmão se atracava com Euclides ele pega o revólver e quando Euclides vê Dilermando armado, Pow, Pow, Pow e não acerta nenhum tiro dessa vez, (Ruinzinho de mira) e Dilermando dispara contra Euclides, que o mata já no primeiro tiro, mas, acerta três. No dia seguinte, não tinha pra ninguém, todos os tabloides do Oiapoque ao Chuí, noticiaram a trágica histórica, com riqueza de detalhes, aumentando a história, uns falavam que os pegaram na cama, que Euclides era corno, mas não sabido, que o Espiga de milho era de Dilermando, enfim, o povo até não inventa, mas aumenta pra cacete e essa tragédia ficou conhecida como "A tragédia da Piedade", bairro onde aconteceu, vindo depois a ser o titulo do livro onde Dilermando conta sua versão da história. Triste, não? Mas, não acabou.
Tem mais babado nessa história. Isso foi na manhã de domingo, 15 de agosto de 1909 e dois dias depois foi enterrado sobre forte comoção nacional, o célebre escritor aos quarenta e três anos. Assim, dois anos depois, acontece o julgamento do Dilermando que é absolvido, brilhantemente defendido pelo Evaristo de Moraes e conseguiu sair de boa. Logo depois do julgamento ele casa com Saninha, com quem já tem uma prole de oito filhos e eles vão ao cartório pra tentar alterar a certidão do Espiguinha de milho que até então era registrado como filho do Euclides.
E quando ele está lá, lendo os autos do documento, de costas pra entrada, Pow! O cara toma um tiro e quando olha pra trás quem era? Euclides da Cunha, calma, não era o fantasma, era o Euclides da Cunha filho gente, que foi lavar a honra do pai, sete anos depois. Dilermando estava armado e não queria atirar no filho da esposa. Então ele começa a gritar por socorro, mas, as pessoas amedrontadas correm e ele leva mais dois tiros e tenta fugir, e o cara atrás dele, foi quando ele decidiu mandar todo mundo à merda "Pra chorar minha mãe, que chore a tua" assim, pegou seu revólver, como já foi dito antes, ele hoje seria um sniper do Witzell e Pow atira e mata o Euclides da Cunha Filho e Saninha fica braba dessa vez. A relação foi esfriando. Ele conhece Marieta.
Então em 4 de julho de 1916, ele é julgado e absolvido, e Saninha não aceitando bem ainda tanta tragédia e mais essa situação vai desencantado e o casamento vai pro beleléu.
Então, eles se separam ele sai de uma mulher vinte e dois anos mais velha que ele pra uma vinte anos mais jovem. Ele tem uma filha com essa segunda mulher, mas sempre viveu amargurado, seus filhos passaram a ser hostilizados como os filhos do assassino de um dos maiores escritores da época. Então, essa história de lavar a honra, era uma pilha da época e causou essa tragédia múltipla que estigmatizou toda família. A Saninha mal podia sair de casa, a segunda mulher, Marieta, também sofreu com esse estigma.
Infelizmente, machismo, violência, armas acessíveis fizeram com que um gênio da Literatura morresse e as duas famílias sofressem com essa alcunha pra sempre. Eu estudei com a bisneta de Euclides, que é Poeta, Janaína Cunha e eu já conhecia essa história.
Nessa história toda, fiquei com pena de todo mundo, ela em uma época que não havia divórcios, nem métodos contraceptivos, que a mulher era subjugada, sem julgamentos, Saninha perdeu o filho, a família lhe virou as costas. Dilermando que teve que matar pra viver, Euclides que morreu pelo orgulho macho da época, pois se morresse de amores não ficava tanto tempo longe da famílias e talvez o amor ferido, o filho que se ferrou de verde e amarelo pra vingar o pai e mais ainda do Dinorah que não tinha nada a ver com a história e poderia ter dado mais um título ao Botafogo, aliás, sou de Niterói e minha mãe mora em frente ao Caio Martins. Sempre sobra pra um inocente.
30 de abril, amanhã dia do trabalhador.
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