terça-feira, 28 de setembro de 2021

Raríssimo Cartão Postal da Praça Tiradentes de Curitiba, década de 1910, onde vê-se em destaque o busto do Marechal Floriano, as torres da Catedral e, à direita, o coreto que nela havia. (Foto: Arquivo Publico do Paraná) Paulo Grania

 Raríssimo Cartão Postal da Praça Tiradentes de Curitiba, década de 1910, onde vê-se em destaque o busto do Marechal Floriano, as torres da Catedral e, à direita, o coreto que nela havia.
(Foto: Arquivo Publico do Paraná)


Paulo Grania

Pode ser uma imagem de ao ar livre e monumento

Trabalhadores anônimos construindo o edifício Rosa Perrone, esquina da rua Riachuelo com rua São Francisco no centro de Curitiba, em 1950. (Foto: Synval Stocchero / Arquivo Gazeta do Povo) Paulo Grani.

 Trabalhadores anônimos construindo o edifício Rosa Perrone, esquina da rua Riachuelo com rua São Francisco no centro de Curitiba, em 1950.
(Foto: Synval Stocchero / Arquivo Gazeta do Povo)


Paulo Grani.

Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas, pessoas em pé, monumento e ao ar livre

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Campina do Siqueira - Foto Metalúrgica Gans Anos 50 Fonte - Curitiba antigamente

 Campina do Siqueira - Foto Metalúrgica Gans
Anos 50
Fonte - Curitiba antigamente


Pode ser uma imagem de ao ar livre

Rua XV de Novembro de Curitiba, década de 1930. Um policial ao meio da rua controlava o tráfego de veículos, em um tempo em a capital ainda não tinha semáforos. (Foto: Jornal Gazeta do Povo) Paulo Grani

 Rua XV de Novembro de Curitiba, década de 1930. Um policial ao meio da rua controlava o tráfego de veículos, em um tempo em a capital ainda não tinha semáforos.
(Foto: Jornal Gazeta do Povo)


Paulo Grani

Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas, estrada e rua

Esta foto da década de 1950, é do tempo que os curitibanos tinham o costume de sairem de casa munidos de um guarda-chuva e, para atender a demanda, surgiu a "Sombrinha de Ouro". Foi no início daquela década, quando o imigrante Hipólito Arzua, fugido da guerra na Europa, junto com um sócio, abriram em Curitiba a primeira fábrica de Sombrinhas e Guarda-Chuvas do Paraná, que funcionava na Rua Doutor Muricy, no centro da cidade. Em pouco tempo, a população curitibana desenvolveu grande simpatia pela marca "Sombrinha de Ouro" que, além de consertar sombrinhas e guarda-chuvas, passou a fabricar seus próprios produtos de alta qualidade para toda a população de Curitiba. Na década de 1970, ela foi mudada para a rua Voluntários da Pátria, e seu nome foi mudado para Casa das Sombrinhas, quando, então, a fábrica e loja contava com 6 funcionários, além de 50 costureiras e consertadores, permanecendo lá até os dias atuais. (Foto: Pinterest) Paulo Grani

 Esta foto da década de 1950, é do tempo que os curitibanos tinham o costume de sairem de casa munidos de um guarda-chuva e, para atender a demanda, surgiu a "Sombrinha de Ouro".


Foi no início daquela década, quando o imigrante Hipólito Arzua, fugido da guerra na Europa, junto com um sócio, abriram em Curitiba a primeira fábrica de Sombrinhas e Guarda-Chuvas do Paraná, que funcionava na Rua Doutor Muricy, no centro da cidade.

Em pouco tempo, a população curitibana desenvolveu grande simpatia pela marca "Sombrinha de Ouro" que, além de consertar sombrinhas e guarda-chuvas, passou a fabricar seus próprios produtos de alta qualidade para toda a população de Curitiba.

Na década de 1970, ela foi mudada para a rua Voluntários da Pátria, e seu nome foi mudado para Casa das Sombrinhas, quando, então, a fábrica e loja contava com 6 funcionários, além de 50 costureiras e consertadores, permanecendo lá até os dias atuais.

(Foto: Pinterest)

Paulo Grani 

Pode ser uma imagem em preto e branco de rua

Histórico folheto de propaganda da fundição "Mueller Irmãos & Cia.", de 1915, divulgando a "Fabrica de Máchinas e Pregos" na, então, Avenida Graciosa, hoje Avenida Candido de Abreu. A foto mostra o início do empreendimento e as precárias condições da avenida. (Foto: pinterest) Paulo Grani

 Histórico folheto de propaganda da fundição "Mueller Irmãos & Cia.", de 1915, divulgando a "Fabrica de Máchinas e Pregos" na, então, Avenida Graciosa, hoje Avenida Candido de Abreu.
A foto mostra o início do empreendimento e as precárias condições da avenida.


(Foto: pinterest)

Paulo Grani

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Local onde hoje é o PARQUE BARIGUI 1971 Fonte - Curitiba antigamente

 Local onde hoje é o PARQUE BARIGUI
1971
Fonte - Curitiba antigamente


Pode ser uma imagem de ‎em pé e ‎texto que diz "‎Caxamou mm OCAMPO DOBANGÚNO PARQUE BARIGUI, ONDEHOJEESTÁOLAGO imagem acima fruto de montagem de duas fotos ustapostas, tiradas num mesmo dia de Maio de 1971. Dessa man podemos ver como era conário das cercanias do campo do Bangú naquela época. Hoje, atrás do cercado que se fundo so encontra a Rua Dr. Aluizio França no lugar das modestas casas, encontram-se várias mansões. o time da No dia Indústria FENAP que possula sua unidade fabrilna Rua Rasera. ۔dia da foto, "tevejogo" contra 0 Bangú. era OCAMPO DO BANGÚ NO VIZINHO BAIRRO SANTO INÁCIO‎"‎‎

Início da PARÓQUIA DE CAMPINA DO SIQUEIRA Anos 70 Fonte - Curitiba antigamente

 Início da PARÓQUIA DE CAMPINA DO SIQUEIRA
Anos 70
Fonte - Curitiba antigamente


Pode ser uma imagem de árvore e ao ar livre

Região de Campina do Siqueira. Anos 60 / 70 Fonte - Curitiba antigamente

 Região de Campina do Siqueira.
Anos 60 / 70
Fonte - Curitiba antigamente


Pode ser uma imagem de ao ar livre

Raríssimo Cartão Postal de Curitiba, da primeira década de 1900, datado de 18/01/1902, apresenta as históricas carroças utilizadas pelos imigrantes que moravam nas cercanias da cidade, para virem ao centro. Estacionadas junto à Praça Tiradentes, tendo mais ao fundo o recém-construído edifício que abrigou o centenário comércio de "José Hauer & Irmão". (Foto: Arquivo Público do Paraná) Paulo Grani

 Raríssimo Cartão Postal de Curitiba, da primeira década de 1900, datado de 18/01/1902, apresenta as históricas carroças utilizadas pelos imigrantes que moravam nas cercanias da cidade, para virem ao centro.
Estacionadas junto à Praça Tiradentes, tendo mais ao fundo o recém-construído edifício que abrigou o centenário comércio de "José Hauer & Irmão".


(Foto: Arquivo Público do Paraná)

Paulo Grani 

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