quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Curitiba – Palacete do Batel

 

Curitiba – Palacete do Batel


O Palacete do Batel, em Curitiba-PR, foi tombado por sua importância arquitetônica, histórica e cultural.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Palacete do Batel
Localização: Avenida do Batel, nº 1387 – Curitiba-PR
Número do Processo: 47/74
Livro do Tombo: Inscr. Nº 46-iii

Descrição: Entre os anos de 1912 e 1914 situa-se a data em que s construtora de Maurício Thá ergueu essa casa, para a moradia de Ildefonso Rocha e sua família, segundo o projeto do arquiteto René Sandrensky. Transferida a propriedade, em 1922, para o banco Francês e Italiano, como pagamento de uma dívida, foi no mesmo ano vendida a Benedito Bandeira Ribas. Quatro anos mais tarde foi adquirida por Hildebrando de Araújo, comerciante, industrial e prestigioso chefe político do interior paranaense, passando após a sua morte a sua esposa, Leopoldina Conceição de Castro Araújo.
Edificação implantada no meio do terreno. Cercada por jardim formado por gramados e touceiras de arbustos geometricamente compostos. A arquitetura, inspirada em modelos franceses da época, demonstra um repertório eclético em que alguns elementos merecem destaque: a torre romântica no ângulo esquerdo, o corpo avançado à maneira das Bow-window, o desenho art nouveau da porta de entrada principal, as marquises de vidro sobre modilhões metálicos e a cobertura, de forte inclinação, entelhada com placas de fibrocimento à semelhança de ardósia, interrompida por uma mansarda disposta no eixo da entrada principal.
Fonte: CPC.

FOTOS:

Curitiba – Palacete Leão Junior

 

Curitiba – Palacete Leão Junior


O Palacete Leão Junior, em Curitiba-PR, foi tombado por sua importância cultural.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Palacete Leão Junior
Localização: Av. João Gualberto, nº 570 – Curitiba-PR
Número do Processo: 02/02
Livro do Tombo: Inscr. Nº 146-II
Uso Atual: Espaço Cultural BRDE

Descrição: Foi construído por Agostinho Ermelino de Leão (1866-1907) e Maria Clara de Abreu Leão. Agostinho e Maria Clara casaram-se por volta de 1890 e tiveram os seguintes filhos:
1. Agostinho (1891-1892)
2. Agostinho Ermelino de Leão (1892-1953)
3. Dolores Leão de Macedo (1894-1918)
4. Agílio Leão (1896- )
5. Ivo Abreu Leão (1898-1963)
6. Ruy Leão (1900- )
7. Maria Clara Leão de Macedo (1903-1980)
8. Luiz Abreu Leão (1906-1947)
Segundo depoimentos do Sr. Agostinho da Veiga, Agostinho Ermelino de Leão Júnior deixou o engenho de erva-mate que possuía na atual Avenida João Gualberto por volta de 1890 e mudou-se para Ponta Grossa onde enriqueceu. Quando retornou à Curitiba, no final do século XIX, deu início à construção do palacete. O projeto é do engenheiro Dr. Cândido Ferreira de Abreu (1856-1919), irmão de Maria Clara ( esposa de Agostinho ).
Sabe-se através dos descendentes que a família mudou-se para o palacete em 1902 aproximadamente porque Maria Clara Leão de Macedo, penúltima filha do casal, nasceu nessa casa em 1903. Rosi Woisky de Macedo, nora de Maria Clara Leão de Macedo conta que a família mudou-se para o palacete dois meses antes de sua sogra nascer. (1)
CARACTERÍSTICAS: O Palacete Leão Júnior está localizado em terreno de 10.000 metros quadrados, na Avenida João Gualberto. Esta área abriga, além do belo imóvel, um bosque de árvores centenárias.
O palacete foi construído em estilo eclético, em que características renascentistas convivem com elementos barrocos e clássicos. Foram empregados em sua construção os melhores materiais até então disponíveis.(2)
(1) – Texto: Palacete Leão Júnior. Fundação Cultural de Curitiba.
(2) – IBM. Folder, 1987.
Fonte: CPC.

Descrição:  O Palacete dos Leões foi construído em 1902 para abrigar o casal Agostinho Ermelino de Leão Junior e Maria Clara de Abreu Leão e seus filhos. O projeto é do engenheiro Candido Ferreira de Abreu, cunhado de Leão Junior.
Após a instalação do Passeio Público, em 1886, o Boulevard 2 de Julho (depois Avenida Joao Gualberto) torna-se, paulatinamente, endereço elegante. O Palacete dos Leões, no início do século XX, passa a compor uma paisagem com suntuosas residências, como a Mansão das Rosas e a Casa das Ferraduras. Por sua imponência e suntuosidade, a edificação, de orientação neoclássica, é escolhida para hospedar o Presidente da República, Afonso Augusto Moreira Pena, durante a sua visita a Curitiba, em 1906.
Em 1984, o Palacete dos Leões, que até então permanecia como moradia da família, é adquirido pelo IBM do Brasil. Em parte do terreno de 9.308.670 m² é construído o edifício-sede da empresa. O antigo casarão é restaurado e transforma-se em um espaço cultural.
Atualmente, o conjunto arquitetônico pertence ao BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, que em 2005 reabriu o Palacete dos Leões, mantendo sua finalidade cultural. O espaço é tombado pelo Patrimônio Estadual em 2003 e é uma Unidade de Interesse de Preservação de Curitiba.
Fonte: Prefeitura Municipal.

MAQUETE VOLUMÉTRICA:

FOTOS:

Curitiba – Palácio Garibaldi

 

Curitiba – Palácio Garibaldi


O Palácio Garibaldi, em Curitiba-PR, foi tombado por sua importância arquitetônica, histórica e cultural.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Palácio Garibaldi
Localização: Praça Garibaldi – Curitiba-PR
Número do Processo: 03/87
Livro do Tombo: Inscr. Nº 88-II

Descrição: Quando os italianos chegaram ao Paraná, já encontraram outros imigrantes habitando as diversas colônias que se fixaram nos mais diversos pontos da Província.
Para esses imigrantes, a província se apresentava como um lugar de muitos atrativos e oportunidades, pois para desenvolver um eficiente sistema de colonização, o governo provincial investe muito na atração dos imigrantes como ilustra o pronunciamento do então presidente da província Lamenha Lins exaltando as qualidades da província “por sua posição geográfica, felizes condições topográficas, amenidade do clima e fertilidade do solo, o Paraná é a província do Império mais apropriada para receber em seu seio imigrantes de todos os países, colonos laboriosos que procuravam novo lar e uma pátria onde encontrem seu estar e elementos para firmar seu futuro e de seus filhos”.
Somando as vantagens proporcionadas pelo governo brasileiro e provincial, com o crescimento demográfico e a incapacidade de absorção da população excedente no mercado de trabalho urbano e no meio rural em seu país de origem, muitos italianos assim como outros povos imigraram para o Brasil e para outros países.
Os imigrantes que aqui chegaram, entre 1870/1875, se instalaram no litoral paranaense mas não se adaptaram ao clima e nem à terra, a qual não proporcionava uma boa agricultura. Por esses motivos os colonos se deslocaram até o primeiro planalto, se fixando em colônias próximas à Capital.
Após a fixação em território próximo a Curitiba, interesses do governo provincial e da própria comunidade italiana fizeram com que surgisse a ideia de um movimento associativo que resulta na criação, em 1° de julho de 1883, da Sociedade Italiana Dimutuo Scorso Giuseppe Garibaldi, cuja função primeira foi de servir como escola para os filhos de imigrantes italianos.
Fundada em 1883, só em 1887 começou-se a construção de uma sede. Como não possuíam local para tal construção o governo provincial doa um terreno localizado no Alto do São Francisco. Em 24 de julho de 1887 faz-se o lançamento da pedra fundamental e em 1904 o edifício é concluído.
Com a Segunda Guerra Mundial, em 1942, a sociedade foi desapropriada pelo governo, em razão do Brasil ter declarado guerra à Itália, devolvendo-a para a comunidade após vinte anos, em 1962. Durante essas duas décadas a sede foi ocupada pelas seguintes instituições: Liga da Defesa Nacional, Centro de Letras do Paraná, Centro de Cultura Feminina, Academia de Letras e Tribunal de Justiça do Estado. Nesse período todas as reuniões administrativas foram realizadas na sede do Clube Duque de Caxias.
Depois de retomado o edifício, em 1962, enquanto patrimônio da sociedade, ela muda de nome e, a partir de então, passa a se chamar “Sociedade Beneficente Garibaldi”.
O terreno onde se encontra o edifício está implantado em local elevado, ladeado pela Av. Jayme Reis e Rua Dr. Kellers, o prédio está voltado para a Praça Garibaldi, tendo aos fundos a Praça João Cândido.
Edifício de estilo eclético em dois pavimentos, tem forma de poliedro retângulo, com três telhados independentes: o 1°, sobre a construção original (antes de duas águas) é de quatro águas cumeeiras; o 2°, sobre espaço de escada central, é também de quatro águas com cumeeiras; o 3°, sobre espaço de serviço (cozinha, bar) é de três águas ajuntando ao anexo da escada central. É marcante a simetria do volume do corpo original da edificação, evidenciada em sua modenatura.
A fachada principal é composta de arcadas com três vãos em arco pleno, à qual se tem acesso através de pequena escadaria, o que determina o alteamento de todo o corpo original do edifício. Ainda no primeiro pavimento há, do átrio para o interior, três vãos de portas com vergas retangulares embora marcados arcos plenos (provavelmente constantes do projeto original). O átrio possui piso em ladrilhos hidráulico decorado, e forro do tipo saia-e-camisa. As janelas desta fachada são retangulares e em número quatro.
No segundo pavimento, sobre a arcada, há três portas com verga em arco pleno que se abrem para a sacada. Também se observa quatro janelas retangulares em madeira com venezianas, todas com ornamentação: requadros, molduras sob peitoril, sobrevergas. Sobre os vãos em arco pleno nota-se acima a existência de frontão triangular.
Segundo depoimento oral, João de Mio foi o autor do projeto de reforma na fachada frontal que resultou do átrio em arco pleno. Provavelmente foi responsável também pela criação de um primeiro acréscimo posterior, o qual objetivava o deslocamento da escada interior do bloco original para um novo volume.
As janelas laterais possuem, cada qual uma delas, dez janelas similares às da fachada principal (isto na parte original). As janelas do anexo mais recente são em número de cinco, tipo vitrô com esquadrias de ferro. | Com relação à fachada posterior, o bloco original encontra-se encoberto por um acréscimo posterior, o qual contém onze vãos (nove janelas tipo vitrô e duas portas de madeira).
Quanto ao espaço interno, nota-se o propósito de simetria em sua organização, embora com pequenas adequações internas posteriores, pouco convincentes.
No primeiro pavimento há um espaço central dividido em três partes por vãos em arcos, o qual está ligado ao hall por outros dois vãos, estes com arcos em alvenaria e sustentados por colunas com leves ornamentos em gesso. O piso deste pavimento é de tabuado corrido, e seu forro de madeira é em grande parte apainelado. As portas de madeira originais apresentam sóbrio desenho, sendo que as mais recentes são lisas. Há por sobre as paredes deste pavimento revestimento em lambril escuro.
Do primeiro para o segundo pavimento é conduzido por escada em madeira (hoje com piso e espelho revestido em paviflex) com pilaretes decorado e guarda-corpo plano liso. No segundo pavimento o corpo original corresponde a um grande salão de festas. O piso de tábua corrido estreito, sendo que as paredes possuem revestimento em lambril escuro e o forro é apainelado em madeira.
Fonte: CPC.

FOTOS:

Ponta Grossa – Castelo dos Baixinhos

 

Ponta Grossa – Castelo dos Baixinhos


O Castelo dos Baixinhos, em Ponta Grossa-PR, foi construído em 1919 por José Domingues Garcia.

Prefeitura Municipal de Ponta Grossa – PR
COMPAC – Conselho Municipal de Patrimônio Cultural de Ponta Grossa – PR

Nome Atribuído: Castelo dos Baixinhos
Outros Nomes: Mansão Vendramini
Localização: R. Augusto Ribas, n° 570/580/590 – Ponta Grossa-PR
Processo: 52/2001

Descrição: Localizado na Rua Augusto Ribas, o imóvel foi construído em 1919 por José Domingues Garcia. Em 1920 foi efetuada a venda do prédio para Dr. Candido de Mello e Silva. Em 1936 encontram-se registros da ocupação do imóvel pelo consultório odontológico de Antônio Vendrami, seu atual proprietário. Entre 1991 – 1999 foi ocupado pelo Berçário e Maternal Castelo dos Baixinhos. Tombado em 2001.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: O imóvel foi construído em 1919 por José Domingues Garcia. Em 1920 foi efetuada a venda do prédio para o Dr. Cândido de Mello e Silva. Nascido no ano de 1880 em Curitiba, era formado em farmácia, Odontologia e Medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro. Foi capitão médico da Força Militar, médico Municipal de Antonina e de Guarapuava, além, de auxiliar do Instituto Oswaldo Cruz.
Justificativa Arquitetônica

A construção conhecida como Castelo dos Baixinhos é um representante singular de arquitetura eclética na cidade, já que apresenta uma mistura de estilos com uma grande quantidade de detalhes.

Trata-se de uma construção de alvenaria de um pavimento com aproveitamento de porão. É importante observar que existe uma grande distância entre o nível do pavimento térreo e o piso da rua, o que é típico das antigas “Ruas das Tropas”. Essa faixa não possui nenhuma ornamentação.

A construção é de meio de quadra, com a fachada junto ao alinhamento predial, sendo que a entrada principal se dá pela lateral, ao se atravessar por um portão de ferro forjado que dá para a escada de acesso.

A cobertura de telhas cerâmicas foi substituída por telhas de fibrocimento, mantendo, entretanto, o mesmo volume de duas águas com cumeeira paralela á fachada principal, existindo beirais nas demais faces da construção.

A platibanda é modulada por elementos verticais em relevo e alvenaria, os quais são encimados por coruchéis e ânforas. Entre cada um dos mencionados elementos verticais existem relevos retangulares na alvenaria, e no centro da platibanda existe um frontão, encimado por uma cornija sinuosa e possuindo relevos na argamassa ao centro.

Dividindo o corpo da casa da platibanda existe um friso e uma grega, abaixo dos quais os vãos se dispõem de forma modulada entre os elementos verticais da platibanda. Por toda a fachada principal se encontram relevos na alvenaria com motivos naturais.

Um vão central dá para um pequeno balcão, protegido por um gradil de ferro forjado. Todos os vãos são encimados por arco abatidos e vedados por esquadrias de madeira de duas folhas de abrir com bandeiras na parte superior.

Do lado esquerdo de quem da rua olha existe um estreito anexo, posterior á construção, em estilo Art. Decô, que está integrado ao restante da construção e deve ser preservado como uma intervenção tardia que não prejudica a harmonia do todo.

O edifício localiza-se em uma área cuja a preservação da escala e das construções particular é muito importante devido á qualidade e quantidade de construções históricas, e o edifício em questão, em particular, merece destaque por sua singularidade da paisagem da cidade.
Texto: Ana Paula Baars
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Conta-nos a tradição, que os fazendeiros, se reuniram para decidir o local onde seria construída uma capela em devoção à Senhora de Sant’Ana e que também seria a sede do povoado. Como não chegavam a um acordo, pois cada um queria construí-la próximo a sua fazenda, decidiram então soltar um casal de pombos e, onde eles pousassem, ali seria construída uma capela, bem como seria a sede da Freguesia que estava nascendo.

Os pombos após voarem, pousaram em uma cruz que ficava ao lado de uma grande figueira no alto da colina. Problema resolvido, o local escolhido, todos ajudaram na construção de uma capela simples de madeira e, em sua volta a freguesia cresceu e se desenvolveu.

O povoamento:  Ponta Grossa teve sua origem e seu povoamento ligado ao Caminho das Tropas. Porém, a primeira notícia de ocupação da nossa região, foi em 1704, quando Pedro Taques de Almeida requereu uma sesmaria no território paranaense. Foi seu filho José Góis de Morais e seus cunhados que vieram tomar posse das terras, trouxeram empregados e animais e fundaram currais para criar gado. Suas terras eram formadas pelas sesmarias do Rio Verde, Itaiacoca, Pitangui, Carambeí e São João, de onde surgiram as primeiras fazendas. Parte dessas terras José Góis de Morais doou aos padres jesuítas que construíram no local (Pitangui), a Capela de Santa Bárbara. Várias fazendas surgiram às margens do Caminho das Tropas. Os tropeiros durante suas viagens paravam para descansar e se alimentar em lugares que passaram a ser chamados de ranchos ou “pousos”. Desses pousos surgiram povoados, como Castro e Ponta Grossa. As fazendas contribuíram para o aumento da população, que levou ao surgimento do Bairro de Ponta Grossa, que pertencia a Castro. Com o crescimento do Bairro, os moradores começaram a lutar para a criação de uma freguesia, pois uma Freguesia tinha mais autonomia. Construíram então um altar na Casa de Telhas, aonde o vigário de Castro vinha de vez em quando rezar missas e também realizar casamentos e batizados.

O crescimento e desenvolvimento: Ponta Grossa foi elevada à Freguesia em 15 de setembro de 1823 e foi escolhido um local no alto de uma colina, perto do Caminho das Tropas para a construção de uma nova capela em homenagem à Senhora de Sant’Ana. Este local foi escolhido para ser a sede da Freguesia e em seu entorno passaram a ser construídas casas de moradia e de comércio. Esta colina é onde hoje se encontra a Catedral de Sant’Ana.

Em 1855, Ponta Grossa foi elevada à Vila e em 1862 à cidade. Cada vez mais pessoas aqui chegavam, sendo que a cidade cresce e se desenvolve, tornando-se a mais importante do interior do Paraná.

Foi com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro, que Ponta Grossa se tornou um grande centro comercial, cultural e social. A ferrovia transformou a cidade em um grande entroncamento, destacando-se na Região dos Campos Gerais e no Paraná. Isso fez com que inúmeras pessoas escolhessem o local para trabalhar, estudar e viver. Foi nesse momento que chegaram os imigrantes, que contribuíram para o crescimento cada vez maior da cidade.

Aqui se estabeleceram os ucranianos, os alemães, os poloneses, os italianos, os russos, os sírios e libaneses entre tantos outros, que contribuíram para o crescimento da cidade, bem como no desenvolvimento social, político, econômico e cultural de Ponta Grossa. Ponta Grossa se destacou no século XX, com muitas lojas de comércio, indústrias, escolas, cinemas, teatros, jornais, biblioteca, entre outros. Pode-se dizer que aquela pequena vila, surgida como pouso dos tropeiros, cresceu e se transformou em uma grande cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

FOTOS: