sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Pertencente ao Colégio Sion no início do século 20, o terreno é adquirido pelos irmãos Maristas em 24, o edifício passa por uma reforma em 30, e é inaugurado em 39.

 Pertencente ao Colégio Sion no início do século 20, o terreno é adquirido pelos irmãos Maristas em 24, o edifício passa por uma reforma em 30, e  é inaugurado em 39.

https://arquivoarquitetura.com/156

Situação atual:Existente e preservada.
Período:1939.
Endereço:Rua Marechal Deodoro, 771.
Bairro:Centro.
Proprietário Atual:Prefeitura Municipal de Curitiba.
Uso Atual:Espaço Cultural.
Técnica Construtiva:Alvenaria de tijolos.
Sistema Estrutural:Alvenaria autoportante.
Linguagem FormalEclético.

Histórico e Curiosidades

Pertencente ao Colégio Sion no início do século 20, o terreno é adquirido pelos irmãos Maristas em 24, o edifício passa por uma reforma em 30, e  é inaugurado em 39.


Na década de 40, ela passa por diversas reformas e ampliações. Em 58, o imóvel do Colégio Sion foi demolido, para a construção de um prédio de 6 andares.

Com a mudança do colégio em 83, o local ficou abandonado, até ser adquirido pela Prefeitura
de Curitiba em 98, após restaurações e adaptações, a Capela Santa Maria foi inaugurada em 2008 durante a Oficina de Música de Curitiba.






A edificação eclética, localizada no bairro São Francisco, hoje consiste em um hostel. Não é possível precisar a data exata da sua construção

 A edificação eclética, localizada no bairro São Francisco, hoje consiste em um hostel. Não é possível precisar a data exata da sua construção

https://arquivoarquitetura.com/109

Situação atual:Existente e preservada.
Endereço:R. Mateus Leme 120.
Bairro:São Francisco.
Uso Atual:Comercial.
Área:227 m².
Sistema Estrutural:Alvenaria autoportante.
Linguagem FormalEclético.

Histórico e Curiosidades

A edificação eclética, localizada no bairro São Francisco, hoje consiste em um hostel. Não é possível precisar a data exata da sua construção, estabelecida dentro da malha do centro histórico de Curitiba, no encontro das vias Treze de Maio, então Rua Direita, e Mateus Leme, em homenagem ao fundador do embrião da capital. Dispondo-se, assim, entre dois importantes eixos da cidade, palco do auge do ciclo da erva mate, da revolução federalista e hoje cenário para diversas companhias de teatro locais.



Igreja Senhor Bom Jesus do Portão

 

Igreja Senhor Bom Jesus do Portão


Igreja Senhor Bom Jesus do Portão

Igreja Senhor Bom Jesus do Portão

Igreja Senhor Bom Jesus do Portão

Igreja Senhor Bom Jesus do Portão

Igreja Senhor Bom Jesus do Portão

Igreja Senhor Bom Jesus do Portão

A Igreja Senhor Bom Jesus do Portão, localizada na Rua João Bettega, esquina com a Avenida República Argentina, tem uma arquitetura eclética, com alguns elementos do neogótico, como janelas no formato de ogivas e vitral de rosáceas (apesar de bem simples). Os quatro sinos instalados em 1952 vieram da Alemanha. É uma Unidade de Interesse de Preservação.

A igreja atual foi construída entre os anos de 1916 e 1928, no local onde antes existia uma pequena capela. Ela está a cargo dos padres e irmãos da Congregação dos Oblatos de São José desde a inauguração da igreja atual, em 1928.

Os Oblatos de São José dedicam-se a educação cristã da juventude e a devoção de São José. Dentro do espírito do carisma da Congregação, está instalado ao lado da igreja o Colégio Padre João Bagozzi, fundado inicialmente com o nome de Escola Imaculada Conceição. A escola foi fundada pelo padre João Bagozzi, pároco da Igreja Bom Jesus do Portão entre os anos 1952 e 1958.

Os primeiros padres da Congregação que vieram para o Brasil partiram do porto de Gênova em setembro de 1919 e desembarcaram no Rio de Janeiro no dia 7 de outubro. Depois de alguns dias na então capital, partiram para Curitiba, onde chegaram em 17 de outubro. Em 17 de janeiro de 1920 receberam oficialmente o primeiro campo de trabalho, que foi a cidade de Paranaguá.

A Igreja Senhor Bom Jesus do Portão, como o próprio nome indica, está localizada no bairro do Portão. Segundo contam, a origem do nome do bairro deve-se a existência na região de um antigo posto de fiscalização do tráfego de mercadorias que era um portão na estrada.

Minha esposa lembra-se de uma história do tempo da avó dela que contavam na família, que existia também um portão na hoje Av. Manoel Ribas, nas proximidades do cruzamento com a Rua Jacarezinho. A avó dela tinha um armazém nas proximidades. Mas neste caso, parece que o portão era fechado apenas durante a noite e o objetivo era que os animais não entrassem na cidade. Alguém mais sabe alguma história sobre esses portões que parece que existiam no entorno da cidade?

Fontes:

Palacete Leão Júnior (Solar dos Leões)

 

Palacete Leão Júnior (Solar dos Leões)


Palacete Leão Júnior
Palacete Leão Júnior
Palacete Leão Júnior
Palacete Leão Júnior
Palacete Leão Júnior

O Palacete Leão Júnior, ou Solar dos Leões, como também é conhecida essa casa, sem dúvida alguma está na minha lista das casas mais bonitas de Curitiba.

Localizada na Av. João Gualberto, ao lado da Vila Odette e bem próximo da Capela N. S. da Glória e do Colégio Estadual, ela é uma Unidade de Interesse de Preservação e bem tombado pelo Patrimônio Cultural do Paraná.

A casa foi construída por Agostinho Ermelino de Leão Júnior e sua esposa Maria Clara de Abreu Leão. O projeto foi de Cândido Ferreira de Abreu (1856-1919), irmão de Maria Clara e aquele mesmo, que a Av. Cândido de Abreu, no Centro Cívico, homenageia.

A casa em estilo eclético, de um único andar sobre um porão alto, é lindíssima. O que chama a atenção são os vários detalhes da decoração, como a escada bifurcada que dá acesso a varanda, os dois com guarda-corpo com balaústres elaborados. As cinco portas em arco, com colunas nas laterais e ricamente ornamentadas. As diversas esculturas e postes de iluminação. Toda a construção é encimada por uma platibanda com balaústras e pináculos.

A família Leão Júnior mudou-se para a casa em 1902. Na época a região era um local de chácaras que, como o Batel, passou a ser ocupada por finas residências de ervateiros e industriais. O trecho da Av. João Gualberto, até mais ou menos a altura de onde hoje tem uma trincheira, na época tinha o nome de Boulevard 2 de Julho e era uma espécie de atalho para a Estrada da Graciosa.

A casa foi muito bem restaurada pela IBM do Brasil, que construiu nos fundos os seus escritórios e abriu a casa para o público como um centro cultural. Mais tarde o BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul instalou-se no local e manteve a casa aberta como Espaço Cultural BRDE.

Os diversos Agostinho Ermelino de Leão


Desde que cheguei à Curitiba sempre ouvi falar de Agostinho Ermelino de Leão. Demorei algum tempo para perceber que o nome não era de uma pessoa, mas de várias. Cada Agostinho Ermelino de Leão teve pelo menos um filho com o mesmo nome e alguns com o nome de Ermelino Agostinho de Leão, só para complicar ainda mais. Pelo menos três deles casaram com mulheres chamadas Maria. Até hoje, sempre que ouço o nome, não sei direito de quem estão falando.
Até onde consegui destrinchar, a coisa é mais ou menos assim:

Agostinho Ermelino de Leão nº 1 (nasceu em Salvador, Bahia, em 1797 e faleceu no Recife, Pernambuco, em 1863). Foi o primeiro a chegar no Paraná, quando foi nomeado juiz-de-fora em Paranaguá pelo Imperador D. Pedro I. Casou com Maria Clara da Costa Pereira, filha do então capitão-mor da cidade. Em 1835 foi nomeado juiz de direito da comarca de Paranaguá e Curitiba, cargo em que permaneceu até 1853, quando foi nomeado desembargador, mudando-se para o Maranhão e depois para o Pernambuco, onde faleceu.

Agostinho Ermelino de Leão nº 2 (nasceu em Paranaguá, em 1834 e faleceu em Curitiba em 1901). Era formado em direito e casou com Maria Bárbara Correia, irmã bem mais velha de Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul. Em Curitiba foi juiz e político, chegando a vice-presidente da Província, exercendo a presidência de forma temporária em diversas ocasiões.
Foi fundador do Museu Paranaense (junto com o Dr. Muricy) e do Clube Curitibano (junto com o Barão do Serro Azul).

Agostinho Ermelino de Leão nº 3, o Júnior. (Nasceu em Curitiba em 1866 e faleceu em 1907, também em Curitiba). Este parece ter sido o único que teve no final do nome o Júnior, para facilitar um pouco as coisas. Casou com Maria Clara de Abreu. No início trabalhou como gerente comercial na empresa de seu cunhado Francisco Fasce Fontana (casado com a sua irmã Maria das Dores), de quem era grande amigo. Por volta de 1895 mudou-se para Ponta Grossa, onde começou a construir a sua riqueza com a erva-mate. Ficou uns cinco anos por lá e depois retornou para Curitiba e começou a construir a sua bela casa, objeto dessa postagem. Como podemos observar pela data de falecimento, ele aproveitou a casa por poucos anos.
Foi ele também o fundador, em 1901, da Leão Junior S.A., empresa tradicional da cidade e produtora do nacionalmente famoso Matte Leão. A decisão de fundar a sua própria empresa surgiu depois que sua irmã, que tinha ficado viúva de Francisco Fasce Fontana, contraiu segunda núpcias com Bernardo Augusto da Veiga em 1897, que passou então a administrar as Imperiais Fábricas Fontana.
A empresa Leão Junior S.A. foi vendida recentemente para uma multinacional do setor de refrigerantes e a fábrica transferida para Fazenda Rio Grande. As antigas instalações da industria, localizada na Av. Getúlio Vargas, foi adquirida por uma igreja e demolida, para a construção de um templo.

Agostinho Ermelino de Leão nº 4, (nasceu em Curitiba em 1892 e faleceu em 1953, na mesma cidade). Continuou os negócios do pai e quando casou (ainda não consegui descobrir com quem), ganhou da mãe o terreno ao lado e construiu a Vila Odette, que já mostramos aqui nesse espaço.

Depois que incluí esta postagem, recebi o seguinte comentário em uma rede social: "Tudo perfeito vc só esqueceu do n- 5 Agostinho Ermelino de Leão Filho, o n-6 Agostinho Ermelino de Leão e do n- 7 (Eu) Agostinho Ermelino de Leão Junior"

Você pode ver outras fotos do interiordetalhes externos e do mirante.

Referências:

Palácio Iguaçu

 

Palácio Iguaçu


Palácio Iguaçu

Palácio Iguaçu

Palácio Iguaçu

Palácio Iguaçu

Palácio Iguaçu

O Palácio Iguaçu é um bem tombado pelo Patrimônio Cultural do Paraná.
Faz parte do grande projeto de obras, que incluíam o Centro Cívico, elaborado em 1951 por iniciativa do governador  Bento Munhoz da Rocha Netto, para comemorar o centenário da emancipação política da província do Paraná.
A motivação do governador foi a de consolidar Curitiba como capital e unir o Estado. Queria também projetar o Estado perante a nação, transmitir uma imagem moderna, de um Estado rumo ao futuro.
Depois das definições iniciais do projeto do Centro Cívico, que no geral seguia o Plano Agache (elaborado entre 1941 e 1945), Bento Munhoz da Rocha Netto reuniu os seus familiares e comunicou que estavam proibidos de comprar ou se envolverem de alguma forma em transações de terras na região escolhida. Fez a mesma coisa com seus auxiliares no governo. Por ordem dele o assunto foi mantido como segredo durante a elaboração do projeto.

Bento Munhoz da Rocha Netto sofreu oposição ferrenha dos grupos políticos adversários e dos jornais que circulavam na época, “O Dia”, “Gazeta do Povo” e “Diário da Tarde”. Os dois primeiros eram controlados por Moysés Lupion e o último por um outro grupo rival. A “Gazeta do Povo” no dia 31 de outubro de 1951 estampou em letras garrafais a manchete “Curitiba dispensa os palácios”.

O Palácio Iguaçu foi projetado pelo arquiteto David Xavier de Azambuja, o mesmo que projetou os edifícios da Reitoria da UFPR.
É um grande bloco horizontal com uma grande fachada de vidro com quatro andares, apoiado sobre pilotis altos do andar de acesso ao edifício. Parece uma grande lâmina de vidro emoldurada e apoiada em grandes colunas. É um belo exemplo da arquitetura modernista, não só do Paraná, mas do Brasil.

Repare em um pequeno detalhe. A grande cortina de vidro tem um pequeno bloco branco. Aquilo é uma sacada na sala do governador e deveria servir de parlatório, coisa meio fora de moda em tempos de meios de informações eletrônicos.

O prédio não ficou pronto para as comemorações do centenário. Os atrasos foram provocados pela falta de mão de obra (insuficientes na época para atender um número tão grande de obras) e de materiais (principalmente ferro e cimento). Mas ficou pronto e foi inaugurado exatamente um ano depois, a zero hora do dia 19 de dezembro de 1954. A inauguração contou com a presença do presidente da República João Café Filho, que assumiu por causa do suicídio de Getúlio Vargas, que havia estado aqui um ano antes, para as comemorações do centenário e inauguração, entre outras obras, da Praça 19 de Dezembro.

O Palácio Iguaçu ficou fechado de maio de 2007 até janeiro de 2012, quando foi feito um grande trabalho de restauro. Nesse período a sede do governo estadual foi provisoriamente transferida para o Palácio das Araucárias. A reforma custou R$ 32,4 milhões, 38% a mais do que o previsto. Causou uma certa polêmica a substituição dos vidros, que anteriormente eram incolores, por vidros verdes. Um dos argumentos usados foi que os vidros previstos no projeto original eram verdes e que na época da construção foram substituídos por incolores por questões de custos. Se não eram verdes no projeto original, deveriam ter sido. Os vidros verdes deram mais destaque a obra, aumentaram o contraste e a profundidade aparente entre as diversas superfícies.

Referências:

Casa na Brigadeiro Franco 1700 (Casa João Vianna Seiler)

 

Casa na Brigadeiro Franco 1700 (Casa João Vianna Seiler)


Casa na Brigadeiro Franco 1700

Esta casa na Rua Brigadeiro Franco, 1700 é enorme. Abrigou até recentemente uma escola e quando a fotografei estava desocupada.
Pesquisando sobre ela não consegui descobrir quem morou nela (mas agora descobri, continue lendo), mas anúncios de imobiliárias dizem que ela é de 1964 (o que está errado) e que tem 1.100 m².
Quando fiz faculdade morei na região e naquela época ainda era ocupada por uma família.

Comentando em uma foto da casa publicada em uma rede social, Heloisa Bettega Carvalho escreveu o seguinte: “A casa foi construída pelo meu bisavô João Viana Seiler para sua família. Minha avó de solteira Semiramis (Mimizinha) de Macedo Seiler casou com Lydio Bettega a irmã de minha avó Laurinda casou com o irmão do meu avô Eurico Bettega.”. Quando perguntei a ela sobre quando a casa foi construída, respondeu: “só sei que a mudança foi em Setembro de 1947.” Ou seja, a informação que eu havia publicado sobre a data da casa estava errada.

Por ocasião do falecimento do Sr. João Vianna Seiler, em 7 de novembro de 1955, o jornal “A Tarde” publicou o seguinte:

João Vianna Seiler


“A sociedade curitibana foi abalada na manhã de hoje com a infausta noticia do falecimento do industrial Sr. JOÃO VIANNA SEILER, figura de proeminência em nossos círculos sociais, industriais, econômicos, comerciais e esportivos, onde desenvolveu atividade das mais profícuas, como bem o atestam as suas realizações e as funções de destaque que ocupou em diferentes setores.

Titular na firma João Vianna Seiler e Cia Ltda. foi um dos líderes dos meios madeireiros, ocupando o cargo de Diretor Presidente do Sindicato de Laminados e Compensados do Paraná.

Sua atividade social das mais intensas fez com que fosse escolhido para postos de destaque em diferentes organizações recreativas e filantrópicas, tendo exercido a Presidência da Associação dos Empregados do Comércio, da Associação Comercial do Paraná; da Sociedade Socorro aos Necessitados e do Clube Curitibano. Foi durante muitos anos Provedor da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia.

Nos círculos esportivos seu nome era dos mais conhecidos pois foi fundador e Patrono do Coritiba F. C., tendo sido um dos grandes benfeitores não só daquela agremiação, como do próprio esporte paranaense.

O ilustro extinto era casado com Dona Semiramis de Macedo Seiler, descendente de tradicional família paranaense. Era pai das Senhora Semoramis, casada com o Sr. Lydio Paulo Bettega; Laurinda, casada com o Sr. Eurico Bettega; Justina, casada com o Dr. Sady Souza; Dr. José Gustavo de Macedo Seiler; Sr. João Seiler Junior e Srta. Marina de Macedo Seiler.

O sepultamento do Sr. João Vianna Seiler será realizado às 17,00 horas de hoje, partindo o cortejo fúnebre de sua residência, à Rua Brigadeiro Franco, nº 1700 para a Capela da Família no Cemitério Municipal.”

texto corrigido e complementado em 4 dez. 2018

Referências:

Esta edificação foi a residência da família Bório Schubert, no século XX, sendo a última herdeira Gelta Bório Schoubert.

 Esta edificação foi a residência da família Bório Schubert, no século XX, sendo a última herdeira Gelta Bório Schoubert.

https://arquivoarquitetura.com/038

Situação atual:Existente e preservada.
Período:Século XX
Endereço:R. Ébano Pereira, 266
Bairro:Centro
Uso Atual:Imobiliária Cibraco
Técnica Construtiva:Alvenaria de tijolos. 
Proprietário Inicial:Família Bório Schubert
Sistema Estrutural:Alvenaria estrutural
Linguagem FormalEclética

Colaboradoras: Carolyne Couston, Juliana Miashiro e Marianne Basilio.

Histórico e Curiosidades

Esta edificação foi a residência da família Bório Schubert, no século XX, sendo a última herdeira Gelta Bório Schoubert.

Permaneceu abandonada por mais de uma década, próxima aos anos 70. Na década de 1980 a família Axelrud tomou posse, e passou a ter uso comercial.

A casa foi construída em alvenaria estrutural, esquadrias em madeira e cobertura em ardósia. Atualmente, os ambientes se dividem em recepção, escritórios e salas de reunião.





O terreno foi lançado no ano de 1944, e ainda no mesmo ano, a casa foi construída. De acordo com moradores da região, a casa funcionava como uma pensão.

 O terreno foi lançado no ano de 1944, e ainda no mesmo ano, a casa foi construída. De acordo com moradores da região, a casa funcionava como uma pensão.

https://arquivoarquitetura.com/070

Situação atual:Existente e preservada.
Período:1944.
Endereço:R. Trajano Reis, 335.
Bairro:São Francisco.
Uso Atual:Comercial.
Sistema Estrutural:Alvenaria autoportante.
Linguagem FormalEclético.

Histórico e Curiosidades

O terreno foi lançado no ano de 1944, e ainda no mesmo ano, a casa foi construída. De acordo com moradores da região, a casa funcionava como uma pensão.

Em 2001, o terreno passou a pertencer a Ivette Zelie G. de Oliveira, que transformou a casa no bar e restaurante Misso Missun LTDA.Atualmente, funciona como um bar, chamado “Rock and Snack: Comes e Bebes”.