sábado, 25 de janeiro de 2025

O Cais do Valongo e o Cemitério dos Pretos Novos: A porta do Inferno

 O Cais do Valongo e o Cemitério dos Pretos Novos: A porta do Inferno!


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Caros leitores, esse post nos transporta a um dos períodos mais tristes de nossa História: a escravidão. Como o tema, além de muito polêmico, já sabemos com muitos detalhes, vou falar sobre lugares, pessoas e fatos que ficaram escondidos de nossa História ou nos deixaram saber muito por alto.
Hoje vou falar sobre o Cais do Valongo e o Cemitério dos Pretos Novos.
Na virada do século XVIII para XIX, o mundo começa a mudar a política sobre escravidão, antes praticada pela Holanda, França, Inglaterra, Espanha e Portugal. Destes países, apenas Portugal mantém suas atividades. É aí que entra em cena o Cais do Valongo.
O Valongo deveria ser tópico essencial nos livros de História do Brasil, mas não existe em nenhum até a virada do século XXI, sabe por quê? Porque ele havia sido ocultado.
Quando a Corte chega ao Brasil em 1808, existe toda uma preocupação em transformar o Rio de Janeiro em um lugar urbanizado e agradável, como Lisboa já era. Então começam a se preocupar na construção do Jardim Botânico, do Banco do Brasil, da Casa de Pólvora, do Colégio Militar, do Observatório Nacional e Museu Real, e em 1811 criam o Cais do Valongo, visto que precisariam de um porto maior (lembrando que quando chegaram atracaram lá na Praça XV e foram necessários dias pra desembarcar tudo e todo mundo). E com a vinda da Família Real, o Porto certamente ficaria movimentado, lembrando que a população local deu um salto de cinco mil para quinze mil em uma única noite.
Hoje, se você olhar o Cais, vai passar por ali sem dar nenhuma importância, talvez nem perceba que está ali; mas se você conhecer a história e pensar que milhões de negros escravizados passaram por ali, milhares de mães, avós, filhos, maridos, chegaram ali desolados de perderem suas famílias na grotesca viagem, certamente verá o Cais sobre outro olhar. Durante cinquenta anos, ele foi o principal Porto de chegada dos navios negreiros no Brasil. Eles ancoravam onde hoje é a ponte Rio-Niteroi e traziam os negros até o Valongo em embarcações menores. Para se ter uma noção, nesses cinquenta anos chegaram mais de um milhão de negros escravizados somente nesse cais. Esse Cais de Pedra foi encontrado somente em 2011, quando fizeram a revitalização da obra do Cais do Porto e a construção da Cidade do Samba. Ele foi tombado pela Unesco como único vestígio material da chegada do Africano escravizado no continente Americano.
Nenhum país do mundo escravizou tanta gente em tão pouco tempo, parecia que os Portugueses pensavam da seguinte maneira:
"Essa fonte vai acabar!"
E começava o aumento da procura de escravos, eles precisavam "estocar" trabalhadores e acreditavam que se acontecesse algo teriam ressarcimento do investimento feito. Ou seja, lembram do Over Night, da época do Collor, que todo mundo queria investir pois o rendimento era certo, nem imaginando que podiam perder tudo da noite pro dia? Era mais ou menos isso. E os traficantes sabiam disso.
Portugal sabia que não demorava iriam ser impedidos de levar à frente aquele comércio, e um escravo era um investimento, muita gente achava que nunca acabaria a escravidão, pelo menos não daqueles que eles já possuíam. O escravo custava o valor de um carro zero, era como se hoje custassem entre oitenta mil e duzentos mil reais, se o escravo tivesse algum talento em determinada área, como cozinha, carpintaria, alfaiataria, etc... Quanto mais escravos, mais status, mais poder. E com o aumento do tráfico, mesmo sem os compradores saberem, piorava as condições de transporte desses negros: Se antes eles colocavam mil em um navio, eles passavam a colocar o dobro, afinal, sentiam que a mamata estava com os dias contados.
Em 1830, estávamos vivendo o período de expansão do cultivo e exportação de café e a extração do ouro em Minas Gerais ainda estava a mil, era o auge da cultura agrícola, não existia outra mão de obra sem ser a escravizada. Dentro da Bancada Ruralista da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, havia uma forte pressão para o aumento desses números de escravizados. A bancada era composta pelos Barões do Café, que precisavam naquele momento dos escravos para manterem suas fazendas produzindo cada vez mais.
O Cais do Valongo foi uma das obras mais ovacionadas por esses Barões, pois dobrava seus rendimentos e automaticamente o da Corte, com os impostos e a movimentação toda. O centro do Rio de Janeiro decolou, já que tornou-se polo de entrega, venda, leilão e tudo que era tipo de comércio acabava sendo favorecido.
Haviam diversos outros Cais menores, mas a importância histórica do Cais do Valongo é que mesmo os Negros sendo traficados por contrabandistas e corsários, pois não era uma atividade ligada ao Império, foi criado um imposto para a construção desse Cais, imposto esse pago exclusivamente pelos traficantes, dando uma espécie de aceitação política do tráfico mesmo já tendo diversos países sem escravidão, mesmo isso não sendo alçada do Império, foi feito com dinheiro público.
A Região do Lavradio, que hoje tem diversas casinhas da época, que foram recuperadas pelo Iphan para futura revitalização, eram os locais onde aconteciam as vendas. E tornou-se uma região movimentadíssima, aliás, até hoje é um espaço movimentado. Eram os únicos locais onde eles podiam ser comercializados, quem vendesse fora dali, podia ser multado.
Antes era na Rua Direita, atual 1° de março, mas, começou em 1758 um surto epidêmico de doenças que imaginavam estar sendo trazidas da África, então proibiram o comércio em qualquer outro lugar. Criaram um Lazareto, que era uma espécie de local de quarentena pra ver se esses negros estavam doentes, e o comércio passou para a Rua do Lavradio. Normalmente eram dois andares. Em cima dormia o traficante e embaixo um galpão para os escravos e os ciganos que tinham um traquejo mais informal para lidar com esses negros. Os donos dos escravos mantinham suas casas na Rua Direita no centro .
Em 1831, a Inglaterra apertou o cerco e disse que se mantivessem o comércio de pessoas, não negociaria mais com o Brasil. Então criaram a Lei Feijó, que proibia essa importação, mas é dela que vem o termo "pra inglês ver"; eles criaram a Lei, aceitaram não vender mais os humanos, fecharam o Cais para a chegada dos Negros, mas... Era só pra Inglês ver. No mercado negro continuavam, mudaram a rota, encheram os navios de Galinhas que eram animais leves, e no fundo, sufocados, recebendo excrementos dessas galinhas, haviam escravos. Um dos portos que mais fizeram esse tipo de "disfarce" foi o que hoje chamamos de Porto de Galinhas, que justamente recebeu esse nome porque quando os navios com negros chegavam, anunciavam que já tinha Galinha no Porto. 😭😭😭
Depois de 1843, a Região foi transformada para as comemorações do Casamento da Imperatriz Thereza Cristina, então aterraram tudo, justamente para apagar a memória do tráfico de escravos. Na Corte, Dom Pedro II já não tinha escravos, inclusive tinha soldados negros que cuidavam da segurança do palácio, e mesmo não sendo um escravagista, certamente fazia vista grossa para o tráfico clandestino que se mantinha.
Em 1811, o Cais foi construído, e em 1831 suas atividades foram encerradas. Calcula-se que nesses vinte anos, saindo em média vinte navios da África para o Brasil com cerca de dois mil escravos, chegaram ao Rio de Janeiro aproximadamente um milhão de pessoas escravizadas. Somente vinte anos depois foi criada a Lei Euzébio de Queiroz, finalmente o tráfico foi extinto. O último carregamento ilegal que se tem notícia é de 1872.
Depois desse período, o Valongo virou o Cais da Imperatriz, e quando começou a valer na marra a Lei Euzébio de Queiroz, pois os navios Ingleses começaram a montar vigílias no Atlântico, começaram a chegar por ali os imigrantes Portugueses que começavam a trabalhar remunerados em substituição a essa diminuição de mão de obra escrava. Os traficantes, ameaçados de perderem seus navios, jogam o preço nas alturas, e é quando a bancada Ruralista decide que é melhor negociar escravo dentro do Brasil mesmo, comprando escravos uns dos outros.
A Corte, seguindo o modelo da família Imperial, já não usava a mão de obra escrava em apoio ao abolicionismo. Então, em 1871, a Princesa Isabel promulgou a Lei do Ventre Livre, onde os filhos dos escravos nasceriam livres. Em 1880 mais ou menos, haviam muitos negros no Rio de Janeiro, mas a maioria eram homens livres, o que não acontecia na área Rural.
A bancada já havia decidido que a escravidão tinha que acabar. De cada cem negros no Rio de Janeiro, um ou dois, ainda era escravo. O que estava em discussão era que essa bancada Ruralista não aceitava de forma alguma perder de zero, eles queriam que o império pagasse a liberdade deles. A Princesa Isabel começou a fazer bazares com outras senhoras para comprar a alforria desses escravos, e conseguiram comprar muitas, mas, o número de escravos e filhos de escravos já era incalculável. Vieram cinco milhões, mas estes tiveram filhos, netos, que continuavam escravos até a Lei do Ventre Livre. Então, o número e valores era incalculável.
A escravidão era uma bandeira branca de uso de poder e da violência sobre o homem negro. Era uma autorização de você poder fazer o que quiser. Sexo, surras, humilhações e o que mais desejasse.
Muita gente até hoje olha para a Escravidão como uma coisa corriqueira, um "costume" de época, e não vendo a situação do negro naquele momento histórico onde eles eram as únicas vítimas. Vemos o Holocausto que nos deixou imagens reais que penalizam o mundo todo até hoje, vemos as atrocidades que Leopoldo II fez no Congo Belga, arrancando a mão da metade da população por não dar conta da colheita, vemos o que aconteceu recentemente em Moçambique e Malawi e o mundo não se comoveu. A impressão é que a dor negra é menor que as outras. Isso não é o uso da voz, é fazer entenderem que dentro do contexto histórico, foi criado um preconceito e uma abstinência à dor negra como uma aceitação do fato. Um exemplo: o mundo parou quando estava acontecendo o atentado ao jornal Francês Charlie Hebdo em Paris, até o Cristo Redentor usou as cores da bandeira francesa, em um momento lamentável onde onze pessoas morreram. Porém, muitos não sentem a dor das trezentas mil que foram jogadas no mar durante o tráfico de negros. No mesmo momento em que as onze pessoas morreram em Paris, duas mil pessoas, inclusive crianças, morreram em um ataque religioso do Boko Haram na Nigéria, e muita gente nem ficou sabendo.
O que eu quero dizer com isso? Um século depois da abolição e o inconsciente coletivo ainda não absorveu toda ferida histórica da Escravidão no mundo.
Para se ter uma noção, existe no Rio de Janeiro o Cemitério dos Pretos Novos. Sabe aqueles lugares em que você entra e sente arrepios? Que você chora ao sentir em cada passo a dor do que aquele lugar assistiu? Tive esse mesmo sentimento quando entrei no que sobrou do Campo de Extermínio Judeu de Sobibor. É um sentimento que pesa comparado ao que sentimos ao pisar no cemitério.
Uma das igrejas mais antigas do Brasil, a Igreja de Santa Rita de Cássia, primeiro prédio no estilo Rococó do Brasil, foi erguida por um homem muito rico, Manoel Nascente, que era funcionário da alfândega. Passando em frente a essa Igreja nem imaginamos que estamos pisando em cima de um grande cemitério colonial. Entre 1820 e 1850 as pessoas eram enterradas dentro das igrejas. Construíam porões com portas de madeira e as pessoas mais abastadas ficavam ali; havia um termo em latim que significava "Junto ao Santo" e quem não tinha essa grana toda era enterrado ao redor da igreja, no que chamavam, "Junto a igreja". Só que em qualquer um dos dois casos, a pessoa tinha que ser cristã. Então começa o problema. Onde enterrar os negros recém chegados que ainda não eram cristãos e não tinham proprietários, nem registros?
Muitos chegavam muito debilitados devido aos maus tratos sofridos nos navios e não resistiam, ou eram postos à venda e devido às condições deploráveis eram deixados para morrer.
Quando morria um "Preto Novo" ele era levado para a Santa Casa da Misericórdia, onde os indigentes eram aceitos nos fundos do terreno por caridade. Os negros os levavam em padiolas e era disponibilizado um espaço minúsculo onde eles eram enterrados algumas vezes até de cócoras. Abriam o buraco e socavam eles ali até caberem nas covas. No livro de Carl Seidler, que era um oficial do Império Brasileiro, " Dez anos no Brasil" ele narra alguns desses enterros e cita que enterravam negros de até dois metros de altura em covas de um metro de profundidade, então socavam o negro com toras de madeira até que ele coubesse nesse espaço, formando uma mistura de sangue, carne, osso, escrementos e terra. O Mordomo Mor da Santa Casa da Misericórdia, cansado de ver aquela cena, ainda coloca um anúncio nos jornais pedindo aos traficantes que confirmassem a falta de vida, pois muitos ainda gemiam ao serem enterrados. Ou seja, eram descartados antes mesmo da morte. Lembrem-se que nessa época houve a expansão da extração do ouro de Minas Gerais, e muitos desses trabalhadores (ver no post Tiradentes) não tinham sequer documentos. Eram portugueses, brasileiros e índios que estavam em busca de enriquecimento com o Ouro, e estes também eram trazidos para serem enterrados na Santa Casa, e eram tantos que o Rei havia até proibido a migração por um tempo. Então, antes que chegasse o colapso de não ter mais onde enterrar os indigentes do ouro e os negros, tiveram a ideia de passar essa responsabilidade para a Igreja. A área disponibilizada era em frente à Igreja de Santa Rita, no Largo, por onde hoje passam os trilhos do VLT, e eram enterrados de qualquer maneira, amontoados em covas coletivas, sem qualquer registro, em covas de dois ou três palmos de profundidade.
Ele não era um cemitério eclesiástico, era um espaço do governo, e as pessoas eram enterradas, tipo, no meio da rua. Assim, muitas pessoas começaram a se incomodar com a forma de tratamento dada a essas pessoas e resolveram pedir que criassem um cemitério, afinal ali era rota até mesmo de ir a missa. Assim surgiu o Cemitério dos Pretos Novos, lá na área do Valongo que era próximo de onde eles chegavam. A situação em frente a Igreja era degradante quando chovia, as carroças passavam e a água fazia amolecer a terra, fazendo subir crânios e ossos que assustavam quem por ali passava.
Com o grande aumento no número de negros recém chegados, o comércio da Rua do Lavradio passa para a Rua Pedro Ernesto, pouco mais próxima ao Valongo, e os Traficantes usam um terreno murado pra seguir enterrando esses Pretos Novos para parar de "incomodar" a população.
Construíram também um Lazareto, uma espécie de local para ficarem de quarentena os mais debilitados ou àqueles que apresentavam qualquer sintoma de doença.
Um belo dia, um casal chamado Petrucio e Mercedes Guimarães, resolvem fazer uma obra de reforma em sua nova casa e durante o quebra-quebra em 1996 eles encontram uma ossada. Acharam que era uma ossada aleatória, mas com o andamento da obra foram aparecendo mais ossadas. Chamaram um amigo historiador, que sabia do tempo histórico da residência, e ele pediu que chamassem a prefeitura, pois ali era um achado arqueológico e que poderia ser algo importante.
Acidentalmente, descobriram ossadas de diversas crianças, o que os fez pensar tratar-se de algo feito por um Serial Killer. Assim, foram descobrindo milhares de ossadas amontoadas, misturadas, trituradas, queimadas. A maioria eram pessoas muito jovens, com dentes perfeitos, entre cinco e quinze anos de idade. Um dos corpos chama atenção pois não foi decomposto e diferente dos demais estava quase inteiro. O local virou Museu, e tem além da história do local e seu entorno, os restos de milhares de pessoas e é aberto à visitação.
Lógico que não é uma visita bonita, mas é uma reflexão humana sobre o tempo e a capacidade do ser humano. É a história que não pode ser esquecida, aterrada, murada, ela precisa ser divulgada e sentida. Não podemos mudar o passado, não podemos apontar, condenar ou julgar quem fez o que, ou procurar culpar qualquer um de nós, dessa época, por isso ou aquilo. O que podemos é entender para mudar o futuro, não deixando que o passado seja maquiado. Até hoje o local onde foi o Lazareto não foi encontrado.

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A Morte de João Goulart em 06 de Dezembro de 1976

 A Morte de João Goulart em 06 de Dezembro de 1976.


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Após a Revolta dos Marinheiros de 1964, de 25 a 27 de março daquele ano - que, para os militares, representou uma quebra da hierarquia - e o forte discurso no Automóvel Clube do Brasil, na reunião da Associação dos Sargentos e Suboficiais da Polícia Militar, o general Olímpio Mourão Filho iniciou em 31 de março, a movimentação de tropas de Juiz de Fora em direção ao Rio de Janeiro. Este foi o primeiro ato dos militares que culminaria no golpe de Estado de 1964 que depôs o presidente João Goulart.
Na madrugada do dia 1º de abril, Jango voltou para Porto Alegre e foi para a casa do comandante do 3º Exército, escoltado pela companhia de guarda. Reuniu-se com Brizola e, após ficar sabendo de uma série de más notícias, teve uma crise de choro. Brizola sugeriu um novo movimento de resistência, mas Goulart não acatou para evitar "derramamento de sangue" (uma guerra civil). De lá, ele voou com o general Assis Brasil para a Fazenda Rancho Grande, em São Borja, onde estavam sua mulher e filhos. Com eles, tomou um avião rumo a um rancho às margens do rio Uruguai. Aconselhado por Assis Brasil, Jango traçou o caminho de fuga do Rio Grande do Sul e escreveu uma nota ao governo uruguaio pedindo asilo.
No dia 2 de abril, apesar de Jango ainda se encontrar em território nacional, o Congresso Nacional declarou a vacância da Presidência da República, entregando o cargo de chefe da nação novamente ao presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli. No dia 10 de abril, João Goulart teve seus direitos políticos cassados por dez anos, após a publicação do Ato Institucional Número Um (AI-1).
O processo de queda do governo democrático com o golpe de Estado de 31 de março de 1964 suscitou a produção de inúmeras leituras e perspectivas. Na esquerda e na direita houve uma tentativa de atribuir ao presidente João Goulart a culpa pelo golpe, onde a personalidade, o comportamento ou a incapacidade política do indivíduo teriam sido determinantes para o golpe. Entretanto, esta via interpretativa personalista é considerada insuficiente por ignorar a complexidade social e conjuntural do processo histórico.
Em 4 de abril de 1964, Goulart e sua família desembarcaram no Uruguai em busca de asilo político. Após os primeiros anos em Montevidéu, comprou uma fazenda na fronteira entre Uruguai e Brasil, onde se dedicou à criação de gado. Em 1966, ele participou do movimento político Frente Ampla, que visava restaurar plenamente a democracia no Brasil por meios pacíficos. Em 5 de abril de 1968, a Frente Ampla teve suas atividades proibidas pelo Ministro da Justiça brasileiro, Luís Antônio da Gama e Silva. O fim da Frente Ampla também resultou no fim da atividade política de Goulart. Após sofrer um ataque cardíaco em fevereiro de 1968, Goulart decidiu se concentrar na gestão de suas fazendas localizadas no Uruguai, Paraguai, Argentina e Brasil.
No final de 1973, o presidente argentino Juan Domingo Perón convidou Goulart para morar em Buenos Aires e pediu-lhe que colaborasse em um plano para expandir as exportações de carne argentina para a Europa e outros mercados que tradicionalmente não comprariam a commodity argentina. No entanto, o ministro do Bem-Estar Social e secretário privado de Perón, José López Rega, se opôs à designação. Mesmo assim, Goulart decidiu ficar em Buenos Aires.
Em março de 1976, na cidade de La Plata, o Exército Argentino desmantelou um grupo de terroristas de extrema-direita que planejava sequestrar o filho de Goulart e exigir um alto resgate em dinheiro. Com sua segurança pessoal comprometida, o ex-presidente se distanciou de Buenos Aires. Essa experiência levou Goulart a dar novos passos para seu retorno seguro ao Brasil. No entanto, isso foi adiado por causa das próximas eleições, que estavam para ocorrer em novembro daquele ano.
Em 6 de dezembro de 1976, Goulart morreu em sua fazenda La Villa, na cidade argentina de Mercedes, na província de Corrientes, supostamente de um ataque cardíaco. Como, a pedido da família, o corpo de Goulart não foi submetido a autópsia antes do sepultamento, a causa de sua morte não foi confirmada. Oficialmente, Jango teria morrido vítima de um infarto, mas ainda hoje se investiga a hipótese de que tenha sido envenenado no âmbito de um complô para a eliminação de líderes democratas na América Latina. A morte ocorreu menos de quatro meses depois do acidente que matou o ex-presidente Juscelino Kubitschek – também cassado e perseguido pela ditadura.
Para evitar a repetição das grandes manifestações populares em homenagem a JK, o governo transformou o funeral de Goulart numa operação de guerra. O general presidente Ernesto Geisel só autorizou o enterro em São Borja (RS), cidade natal de Jango, com a condição de que não houvesse nem cortejo nem velório. Militares de três unidades do Exército ocuparam a pequena cidade gaúcha. O carro com o caixão de Jango foi barrado por militares do 3° Exército ao chegar a Uruguaiana, na fronteira com a Argentina. Quando a passagem foi liberada, a Polícia Federal exigiu que o carro seguisse em alta velocidade, sem parar para as milhares de pessoas postadas à margem da rodovia. Contrariando as ordens, o caixão foi levado à igreja de São Borja, onde centenas de pessoas o aguardavam.
Cerca de 10 mil militares cercavam o local, de acordo com o então deputado Pedro Simon (MDB-RS), e cerca de 30 mil pessoas tomavam as ruas. Dentro da igreja, Denise Goulart lançou sobre o caixão do pai uma bandeira com a palavra Anistia. Para apressar o enterro, soldados do Exército levaram o caixão para fora, mas populares o retomaram e o levaram em cortejo até o cemitério. À beira do túmulo, Pedro Simon e o líder do MDB, Tancredo Neves, discursaram.
No dia 27 de janeiro de 2008, o jornal Folha de S.Paulo,[198] publicou uma matéria com o depoimento do ex-agente do serviço de inteligência uruguaio, Mario Neira Barreiro, que declarou que o ex-presidente foi envenenado por ordem de Sérgio Fleury, delegado do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). A autorização teria vindo do presidente da época, Ernesto Geisel (1907-1996).
Em julho do mesmo ano, uma comissão especial da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul divulgou um relatório afirmando que "são fortes os indícios de que Jango foi assassinado de forma premeditada, com o conhecimento do governo Geisel".
Em março de 2009, a revista CartaCapital publicou documentos inéditos do Serviço Nacional de Informações (SNI), produzidos por um agente infiltrado nas propriedades de Jango no Uruguai, que reforçam a tese de envenenamento. A família Goulart ainda não conseguiu identificar quem seria o "agente B", como é denominado nos documentos. O agente era tão próximo de Jango que descreveu que durante a festa de 56 anos do ex-presidente, este teve uma discussão com o filho por causa de uma briga entre os funcionários Manoel dos Santos e Tito. De acordo com o agente, Manoel sacou uma faca contra Tito, um "invertido sexual", por não ter sido "atendido" por ele. Após a publicação da reportagem, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados decidiu investigar a suspeita de envenenamento de Jango. Posteriormente, na mesma revista, Maria Teresa mostra documentos do governo uruguaio que reforçam suas denúncias do monitoramento a Jango.
Os militares uruguaios seguiam os passos de Jango, seus negócios etc. Nessas fichas de 1965 (um ano após do golpe no Brasil), em que há dados sobre Jango e a sua vida no país, consta que ele poderia ser vítima de atentado. Em documento requisitado ao Uruguai pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos e pelo Instituto João Goulart, o Ministério do Interior uruguaio informou que “fontes sérias e responsáveis brasileiras” falavam de um “presumível complô contra o ex-presidente brasileiro”.
Em maio de 2010, após investigar por dois anos as circunstâncias da morte de Jango, o historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira afirmou, em entrevista à Folha de S.Paulo, que a teoria do envenenamento não condiz com a verdade, acusando a família Goulart de endossar a suspeita na tentativa de obter indenizações do governo. A tese sobre o suposto assassinato do ex-presidente é analisada num trecho inédito em seu livro O Governo João Goulart. Segundo o historiador, companheiro do ex-presidente no exílio, as denúncias carecem de provas, e a autópsia do corpo não foi feita não por veto da ditadura, mas por decisão da família. Ele afirma ainda não ter dúvidas de que Goulart morreu de infarto, dado seu histórico de problemas cardíacos e falta de cuidados com a própria saúde. Mesmo Miro Teixeira (REDE-RJ), aliado de Brizola reconhece: “Não há como afirmar, peremptoriamente, que João Goulart foi assassinado”.
No dia 6 de dezembro de 2011, 35 anos após o ocorrido, a Justiça Argentina abriu inquérito para elucidar lacunas que ainda persistem no inquérito civil que tramita na Procuradoria da República no Rio Grande do Sul. O procurador, Ivan Cláudio Marx, entrou com o pedido porque o inquérito criminal que tramitava no Brasil foi arquivado por decisão da Justiça, que acolheu a argumentação da procuradora responsável, que alegava que o fato já havia prescrito e que a lei de anistia sepultava qualquer investigação sobre as mortes ocorridas durante a ditadura militar brasileira (1964-1985). Segundo o procurador, a Argentina tem atribuição para investigar o caso, pois a morte ocorreu lá, acrescentando que a Suprema Corte Argentina declarou serem imprescritíveis os crimes cometidos durante as ditaduras no Cone Sul.
Em maio de 2013, a Comissão Nacional da Verdade decidiu pela exumação o corpo de Jango para realizar exames com o intuito de verificar a verdade sobre a morte do ex-presidente. A exumação foi marcada para o dia 13 de novembro de 2013. Para conduzi-la, a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, formou um Grupo de Trabalho, cujos integrantes foram nomeados em portaria publicada pelo Diário Oficial da União no dia 7 de novembro de 2013. A equipe contou com a participação de membros da Comissão Nacional da Verdade e de peritos da Polícia Federal, que foram responsáveis pelas análises técnicas, além de representantes da própria SDH. Especialistas forenses da Argentina, do Uruguai e de Cuba, países com mais experiência no tema, completaram a força-tarefa. A portaria publicada pela SDH no Diário Oficial da União garantiu à família do ex-presidente João Goulart participação e acompanhamento em todas as ações do Grupo de Trabalho.
O trabalho de exumação do corpo de Jango durou cerca de 18 horas e resultou inconclusivo quanto à causa de sua morte, pois a substância que haveria causado o possível envenenamento do ex-presidente poderia já haver se deteriorado. A urna com os restos mortais do ex-presidente foi coberta com a bandeira do Brasil e de São Borja quando deixou o cemitério Jardim da Paz, antes de ser levada para Brasília.

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