***Obras para a abertura da Travessa Nestor de Castro, no início dos anos 70.
***Obras para a abertura da Travessa Nestor de Castro, no início dos anos 70. (*Nos anos 1970 foi implantado na cidade uma série de vias estruturantes, com a criação de grandes eixos viários e outras obras, como fechamento de ruas. Tudo resultado de um planejamento urbano que até hoje influencia a aparência e o funcionamento da cidade.
Uma das primeiras obras implantadas, logo no início da década de 70, foi o alargamento da Travessa Nestor de Castro, como uma forma de desviar a Avenida Cândido de Abreu e criar uma ligação entre os eixos norte e sul.
Para a implantação foi feita a demolição de uma série de casarões antigos que existiam no local. Outra consequência da obra foi um corte no setor histórico da cidade, que ficou dividido pela rua.
Uma das formas de minimizar essa divisão foi a criação mais tarde (1976) de uma passagem subterrânea para pedestres (a Galeria Júlio Moreira) sob a rua, ligando as duas partes do setor histórico.
Surgiu também uma discussão em torno da demolição dos casarões e uma das consequências desse debate foi criação, em 1979, das Unidades de Interesse de Preservação).
Uma das primeiras obras implantadas, logo no início da década de 70, foi o alargamento da Travessa Nestor de Castro, como uma forma de desviar a Avenida Cândido de Abreu e criar uma ligação entre os eixos norte e sul.
Para a implantação foi feita a demolição de uma série de casarões antigos que existiam no local. Outra consequência da obra foi um corte no setor histórico da cidade, que ficou dividido pela rua.
Uma das formas de minimizar essa divisão foi a criação mais tarde (1976) de uma passagem subterrânea para pedestres (a Galeria Júlio Moreira) sob a rua, ligando as duas partes do setor histórico.
Surgiu também uma discussão em torno da demolição dos casarões e uma das consequências desse debate foi criação, em 1979, das Unidades de Interesse de Preservação).
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