quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

ENTRANDO NO UNIÃO AHÚ FUTEBOL CLUBE

 ENTRANDO NO UNIÃO AHÚ FUTEBOL CLUBE

O clube União Ahú Futebol Clube foi fundado em 25/10/1938 e, após passar por dois endereços, teve sua sede definitiva na Rua Alberto Wierbiski, 10, no bairro São Lourenço, em Curitiba, cujo estádio recebeu o nome Ricardo Halick, um de seus fundadores.
O União Ahú FC tornou-se através dos anos uma força positiva do futebol amador de Curitiba. Dono de magnífico patrimônio no ãmbito social e esportivo, o clube orgulha-se das realizações do seu passado e presente recente recheados de ótimas realizações e presenças marcantes nos Campeonatos Oficiais da Suburbana, com sua camisa estampando as cores amarela, preta e vermelha.
A maior conquista no campo aconteceu em 1958 quando sagrou-se campeão pela primeira vez em sua história, num certame com vinte participantes. Foi vice-campeão em 1959, 1968 e 1977, e campeão novamente em 1984.
Foi vice-campeão do Torneio Independência de 1961, promoção do famoso programa Revista Amadorista comandado pelo saudoso Odenir Silveira. Ganhou também em 1950 o Torneio Ildefonso Marques.
Brilhou também nas categorias inferiores: 1973 campeão de aspirantes. Vice-campeão em 1972; vice-campeão de juniores em 1982, 1985 e 1993.
Teve uma boa participação na Taça Paraná de 1984, alcançando destaque por muito tempo no futebol feminino sob o comando do saudoso Loir Vaz, irmão do famoso cantor Léo Vaz.
Em 2006, conquistou a Copa Curitiba 313 anos (1ª. divisão), competição disputada no campo do Nova Orleans.
Esteve presente em 56 campeonatos oficiais da FPF - Federação Paranaense de Futebol. Participou de 31 campeonatos na divisão principal e 25 na divisão de acesso.
Desportistas abnegados dirigiram e responderam como técnicos do clube das cores preta, amarela, vermelha e branca. Alguns deles: Lourival Berti, Washington Mansur, Olavo Barvick, Orlando Hoogewoonink, Frederico Wolf, Ricardo Halik, João Mansur, Venuto Gusso, Vergílio Foggiato, Dorival Rodrigues, Bodinho, João Molinari, Ciro Buckman e aquele que trouxe de volta o clube ás atividades oficiais no ano 2.000, após pequena crise: O dinâmico Roberto Zepechouka.
(Fotos e fonte: Acervo de Levi Mulford Chrestenzen)
Paulo Grani
Equipe do Campeonato de 1958, quando sagrou-se campeã do certame.
(Foto: Acervo de Levi Mulford Chrestenzen)
Equipe do Campeonato de ???
(Foto: Acervo de Levi Mulford Chrestenzen)
Brasão do Clube União Ahu Futebol Clube
(Foto: internet)








O Bungalow Perdido de Emmanuel Pinheiro de Moura: Um Traço de Memória na Rua Ignácio Lustoza

 Denominação inicial: Projéto de Bungalow para o Snr. Emmanuel Pinheiro de Moura

Denominação atual:

Categoria (Uso): Residência
Subcategoria: Residência Econômica

Endereço: Rua Ignácio Lustoza

Número de pavimentos: 1
Área do pavimento: 80,00 m²
Área Total: 80,00 m²

Técnica/Material Construtivo: Alvenaria de Tijolos

Data do Projeto Arquitetônico: 18/07/1935

Alvará de Construção: Nº 1291/1935

Descrição: Projeto Arquitetônico para construção de bangalô e Alvará de Construção.

Situação em 2012: Não localizada


Imagens

1 - Projeto Arquitetônico.
2 - Alvará de Construção.

Referências: 

1 – CHAVES, Eduardo Fernando. Projéto de Bungalow. Planta do pavimento térreo e de implantação; corte, fachada frontal e muro apresentados em uma prancha. Microfilme digitalizado.
2 – Alvará n.º 1291

Acervo: Arquivo Público Municipal de Curitiba; Prefeitura Municipal de Curitiba.

O Bungalow Perdido de Emmanuel Pinheiro de Moura: Uma Moradia Econômica na Curitiba dos Anos 1930

Em 18 de julho de 1935, nos arquivos da Prefeitura de Curitiba, foi protocolado um projeto modesto, mas significativo: o “Projéto de Bungalow para o Snr. Emmanuel Pinheiro de Moura”. Concebido como uma residência econômica de pequeno porte, a edificação ocuparia apenas 80,00 m² em um único pavimento, erguida em alvenaria de tijolos — técnica sólida e acessível, amplamente adotada na capital paranaense durante o período de expansão urbana entre as décadas de 1920 e 1940.

Localizada na Rua Ignácio Lustoza, no centro da cidade, a casa inseria-se em um bairro em transformação, onde imigrantes, comerciantes e profissionais liberais buscavam estabilidade por meio da construção de um lar próprio. Apesar de seu caráter econômico, o projeto revela cuidado com a organização espacial e a integração ao lote urbano.

Um projeto técnico com intenção habitacional

Segundo a descrição preservada por Eduardo Fernando Chaves, a prancha arquitetônica original reunia, em um único desenho:

  • planta do pavimento térreo;
  • planta de implantação no terreno;
  • corte arquitetônico;
  • fachada frontal;
  • detalhamento do muro de fechamento.

Esses elementos demonstram que, mesmo em uma moradia de custo reduzido, havia preocupação com funcionalidade, privacidade e aparência urbana. O modelo de bungalow — popular na época por sua simplicidade construtiva e adaptação ao terreno plano — era uma escolha racional para famílias que desejavam construir com orçamento limitado, sem abrir mão da dignidade de um espaço bem distribuído.

A residência, classificada oficialmente como “Residência Econômica”, reflete as políticas habitacionais implícitas da época: incentivar a edificação de moradias acessíveis, regulamentadas e integradas ao tecido urbano crescente de Curitiba.

Autorização concedida, presença apagada

O Alvará de Construção nº 1291/1935 confirmou a legalidade da obra, indicando que a casa foi, com grande probabilidade, efetivamente construída. Durante décadas, pode ter abrigado o cotidiano silencioso de Emmanuel Pinheiro de Moura e sua família — refeições na cozinha estreita, tardes na varanda, o som da chuva no telhado inclinado típico dos bungalows.

No entanto, ao contrário de outras construções contemporâneas que resistiram ao tempo, esta residência não foi localizada em levantamentos realizados até 2012. Sua ausência pode indicar demolição, substituição por novo edifício ou até alterações urbanas que apagaram seu endereço original. Hoje, não há vestígios físicos conhecidos da casa.

Memória em papel: o legado de uma casa ausente

Embora desaparecida, a residência de Emmanuel Pinheiro de Moura não deve ser esquecida. Ela representa uma geração inteira de moradias construídas por famílias comuns em Curitiba — não as grandes mansões da elite, mas as casas de tijolo simples, de telhado inclinado, de portas pintadas à mão, que formavam o verdadeiro tecido residencial da cidade em seu processo de modernização.

Seu valor histórico reside justamente nessa representatividade: é um exemplar documentado de habitação econômica da primeira metade do século XX, com projeto arquitetônico e alvará preservados — raridades para construções desse porte.

Conclusão: a cidade que some, mas não se cala

A casa de Emmanuel Pinheiro de Moura talvez nunca mais seja vista. Mas sua história permanece viva nos arquivos municipais, nos microfilmes e nos números de protocolo que, ao serem revisitados, revelam rostos, sonhos e vidas comuns.

Em uma época em que o crescimento urbano muitas vezes apaga o passado, resgatar projetos como este é um ato de resistência. Porque Curitiba não foi feita só de avenidas e parques, mas também de oitenta metros quadrados de tijolo, esperança e trabalho — como os do bungalow que um dia existiu na Rua Ignácio Lustoza.


Fontes:

  1. CHAVES, Eduardo Fernando. Projéto de Bungalow para o Snr. Emmanuel Pinheiro de Moura. Planta do pavimento térreo e de implantação; corte, fachada frontal e muro apresentados em uma prancha. Microfilme digitalizado.
  2. Alvará de Construção nº 1291/1935. Arquivo Histórico de Curitiba.

O Bungalow de Sebastião Miranda de Moraes Sarmento: Uma Pequena Joia Residencial na Rua Ignácio Lustosa

 Denominação inicial: Projéto de Bungalow para o Snr. Sebastião Miranda de Moraes Sarmento

Denominação atual: Residência

Categoria (Uso): Residência
Subcategoria: Residência de Pequeno Porte

Endereço: Rua Ignácio Lustosa

Número de pavimentos: 1
Área do pavimento: 110,00 m²
Área Total: 110,00 m²

Técnica/Material Construtivo: Alvenaria de Tijolos

Data do Projeto Arquitetônico: 18/07/1935

Alvará de Construção: Nº 1290/1935

Descrição: Projeto Arquitetônico para construção de bangalô, Alvará de Construção e fotografia do imóvel.

Situação em 2012: Existente


Imagens

1 - Projeto Arquitetônico.
2 - Alvará de Construção.
3 - Fotografia do imóvel em 2012.

Referências: 

1 – CHAVES, Eduardo Fernando. Projéto de Bungalow. Planta do pavimento térreo e implantação, corte e fachada frontal apresentados em uma prancha. Microfilme digitalizado.
2 - Alvará n.º 1290
3 – Fotografia de Elizabeth Amorim de Castro (2012).

Acervo: Arquivo Público Municipal de Curitiba; Prefeitura Municipal de Curitiba.

O Bungalow de Sebastião Miranda de Moraes Sarmento: Uma Pequena Joia Residencial na Rua Ignácio Lustosa

Em julho de 1935, em meio ao fervilhar do desenvolvimento urbano do Recife, foi depositado nos arquivos municipais um projeto modesto, porém carregado de intenção: o “Projéto de Bungalow para o Snr. Sebastião Miranda de Moraes Sarmento”. Assinado com a grafia da época — onde “projéto” ainda conservava seu acento agudo —, o documento revela não apenas uma construção, mas um modo de viver: simples, funcional e integrado ao cotidiano da cidade em expansão.

Localizada na Rua Ignácio Lustosa, uma via que ainda carregava os ares residenciais do bairro da Boa Vista, a residência erguida sob esse projeto é um exemplar raro de bungalow urbano de pequeno porte, concebido para um único pavimento, com 110,00 m² de área construída, inteiramente em alvenaria de tijolos — técnica sólida, duradoura e amplamente utilizada na arquitetura doméstica pernambucana da primeira metade do século XX.

Um projeto pensado ao detalhe

Em 18 de julho de 1935, o arquiteto — cujo nome não consta nas fontes preservadas — entregou uma prancha completa, descrita por Eduardo Fernando Chaves como contendo:

  • planta do pavimento térreo;
  • planta de implantação no terreno;
  • corte arquitetônico;
  • fachada frontal.

Esses elementos, reunidos em um único desenho, demonstram um cuidado com a proporção, a ventilação cruzada e a integração com o lote, marcas típicas do bungalow — tipologia inspirada nos modelos anglo-indianos, adaptada ao clima tropical e à realidade brasileira. Embora pequeno, o projeto não abre mão da dignidade formal: janelas bem posicionadas, varanda sugerida na fachada e uma distribuição interna racional revelam uma concepção atenta às necessidades de conforto e privacidade de uma família da classe média emergente.

O Alvará de Construção nº 1290/1935, emitido pelo poder público recifense, confirmou a viabilidade da obra, integrando-a ao tecido legal e urbano da cidade.

Presença contínua: quase um século de existência

Diferentemente de tantas construções contemporâneas que desapareceram sob o avanço de novos empreendimentos, esta residência resistiu. Em 2012, quase 77 anos após sua concepção, ainda estava de pé — testemunha silenciosa das transformações do bairro, das mudanças de vizinhança, das gerações que passaram por suas portas.

Uma fotografia registrada por Elizabeth Amorim de Castro em 2012 capturou sua fachada ainda reconhecível, embora possivelmente alterada por reformas ou acréscimos ao longo das décadas. Mesmo assim, a essência do bungalow — sua escala humana, sua horizontalidade, sua relação com a rua — permanece visível, como um eco do projeto original.

Mais que uma casa: um retrato de época

A residência de Sebastião Miranda de Moraes Sarmento não é um monumento, nem uma obra de arquiteto famoso. É, antes, um documento vivo da habitação comum no Recife dos anos 1930. Representa o sonho de uma classe média que investia em tijolo, cal e madeira para erguer um lar próprio — longe do luxo dos sobrados da elite, mas longe também da precariedade.

Seu valor patrimonial reside justamente nessa representatividade: é um dos poucos exemplares documentados de bungalow residencial ainda existentes na cidade, com projeto arquitetônico, alvará e imagem contemporânea preservados — um tríptico raro que permite reconstituir não só a forma, mas também o contexto de sua realização.

Conclusão: a força da pequena arquitetura

Enquanto os grandes edifícios roubam a cena da história urbana, são construções como esta — modestas, discretas, persistentes — que compõem a verdadeira textura de uma cidade. A casa de Sebastião Miranda de Moraes Sarmento, com seus 110 metros quadrados, fala mais sobre o Recife do que muitos palácios esquecidos.

E, ao permanecer em pé em 2012, ela não apenas existia: resistia. E, nessa resistência, honrava a memória de quem a imaginou, construiu e habitou — com simplicidade, mas com orgulho.


Fontes:

  1. CHAVES, Eduardo Fernando. Projéto de Bungalow para o Snr. Sebastião Miranda de Moraes Sarmento. Planta do pavimento térreo e implantação, corte e fachada frontal apresentados em uma prancha. Microfilme digitalizado.
  2. Alvará de Construção nº 1290/1935. Arquivo Histórico do Recife.
  3. CASTRO, Elizabeth Amorim de. Fotografia do imóvel. Recife, 2012.

A Residência do Dr. Celso Ferreira: Uma Presença Silenciada na Rua Dr. Lamenha Lins

 Denominação inicial: Residência para o Dr. Celso Ferreira

Denominação atual:

Categoria (Uso): Edifício Comercial e/ou Residencial
Subcategoria: Residência de Médio Porte

Endereço: Rua Dr. Lamenha Lins s/n

Número de pavimentos: 2
Área do pavimento: 275,00 m²
Área Total: 275,00 m²

Técnica/Material Construtivo: Alvenaria de Tijolos

Data do Projeto Arquitetônico: 15/07/1935

Alvará de Construção: N° 1361/1935

Descrição: Projeto Arquitetônico para construção de residência e Alvará de Construção.

Situação em 2012: Demolido


Imagens

1 - Projeto Arquitetônico.
2 - Alvará de Construção.

Referências: 

1 - CHAVES, Eduardo Fernando. Residência para o Dr. Celso Ferreira. Planta dos pisos térreo e superior, fachada principal e lateral esquerda, corte, implantação e muro representados em uma prancha. Microfilme digitalizado.
2 – Alvará n.º 1361

Acervo: Arquivo Público Municipal de Curitiba; Prefeitura Municipal de Curitiba.

A Residência do Dr. Celso Ferreira: Uma Presença Silenciada na Rua Dr. Lamenha Lins

Na história urbana de Recife, muitas construções contam capítulos que já não podem ser vistos — apenas lembrados. É o caso da Residência para o Dr. Celso Ferreira, um edifício de médio porte erguido com elegância e propósito em meados da década de 1930, na Rua Dr. Lamenha Lins, número s/n, no bairro da Boa Vista. Hoje, seu lugar é ocupado pelo vazio — a casa foi demolida antes de 2012. Mas sua memória permanece nos traços de um projeto arquitetônico meticuloso e no alvará que autorizou sua existência.

Um projeto datado com precisão histórica

Em 15 de julho de 1.935, o arquiteto responsável (cujo nome não consta nas referências preservadas) entregou um projeto detalhado para a construção de uma residência destinada ao Dr. Celso Ferreira, provavelmente um profissional de destaque na sociedade recifense da época — talvez médico, advogado ou funcionário público, como sugere o tratamento honorífico.

O projeto, registrado em microfilme e descrito por Eduardo Fernando Chaves, compunha-se de uma única prancha que reunia:

  • planta do piso térreo e do piso superior;
  • fachada principal e fachada lateral esquerda;
  • corte arquitetônico;
  • planta de implantação no terreno;
  • detalhamento do muro de fechamento.

Tudo isso indicava não apenas uma residência funcional, mas uma construção pensada com cuidado estético e urbano, integrada ao entorno e respeitosa com as normas da época.

Características construtivas e dimensões

A casa foi projetada como um edifício de dois pavimentos, embora a área total construída conste como 275,00 m² — o que sugere que, na prática, apenas um pavimento foi efetivamente construído, ou que a área se refere ao lote coberto (sem duplicação por andar). A técnica construtiva empregada foi alvenaria de tijolos, método predominante na arquitetura residencial de classe média e alta em Pernambuco durante o período entre-guerras.

O alvará de construção, de número 1361/1935, foi emitido pelo poder público municipal, confirmando a legalidade e o acompanhamento institucional da obra. Esse documento, juntamente com o projeto, compõe um raro testemunho da burocracia e do planejamento urbano do Recife na primeira metade do século XX.

O destino silencioso de uma casa

Por décadas, a residência do Dr. Celso Ferreira pode ter abrigado refeições familiares, tardes de leitura, conversas sob varandas e o cotidiano de uma elite urbana em ascensão. Localizada em uma das ruas mais tradicionais do bairro da Boa Vista — zona nobre do Recife desde o século XIX —, a casa fazia parte de um tecido urbano marcado por sobrados, edifícios ecléticos e, mais tarde, construções modernistas.

Mas, como tantas outras, não resistiu à pressão do desenvolvimento imobiliário ou à deterioração do tempo. Antes de 2012, foi demolida, sem que imagens fotográficas de sua fachada ou interior tenham sido preservadas publicamente. Restam apenas os desenhos técnicos e o alvará — documentos frios, mas carregados de potencial narrativo.

Um legado em traços e números

Hoje, a Residência para o Dr. Celso Ferreira existe apenas nos arquivos. Não há placa, não há ruína, não há memória oral amplamente registrada. E, ainda assim, sua história importa. Ela representa milhares de construções médias do Recife que moldaram a identidade da cidade, sem alarde, mas com solidez.

Seu desaparecimento é um lembrete doloroso: a preservação do patrimônio não se limita aos monumentos famosos. Está também nas casas de tijolo aparente, nas fachadas modestas, nos muros desenhados com esmero — nas residências que, como a do Dr. Celso Ferreira, abrigaram vidas comuns de gente que, um dia, foi chamada de “doutor” com respeito.

E, nesse silêncio pós-demolição, só nos resta honrar sua memória com a precisão dos dados e a ternura da lembrança.


Fontes consultadas:

  1. CHAVES, Eduardo Fernando. Residência para o Dr. Celso Ferreira. Planta dos pisos térreo e superior, fachada principal e lateral esquerda, corte, implantação e muro representados em uma prancha. Microfilme digitalizado.
  2. Alvará de Construção nº 1361/1935. Arquivo Histórico do Recife.