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quarta-feira, 5 de novembro de 2025

CURITIBA EM 1961: UMA CIDADE EM MOVIMENTO — HOMENAGEM ÀS EMPRESAS, AO COMÉRCIO E ÀS PESSOAS QUE CONSTRUÍRAM O FUTURO DA CAPITAL PARANAENSE

 CURITIBA EM 1961: UMA CIDADE EM MOVIMENTO — HOMENAGEM ÀS EMPRESAS, AO COMÉRCIO E ÀS PESSOAS QUE CONSTRUÍRAM O FUTURO DA CAPITAL PARANAENSE

CURITIBA EM 1961: UMA CIDADE EM MOVIMENTO — HOMENAGEM ÀS EMPRESAS, AO COMÉRCIO E ÀS PESSOAS QUE CONSTRUÍRAM O FUTURO DA CAPITAL PARANAENSE


Página 1: A INAUGURAÇÃO DA CASA SUÍSSA — FILIAL N.º 1

Em 1961, Curitiba respirava um ar de modernidade e progresso. E nada simbolizava melhor essa transformação do que a inauguração da Casa Suíssa — Filial N.º 1, na Rua 13 de Novembro, nº 228.

A imagem mostra um momento histórico: o Dr. Oscar Bolliger, fundador e diretor da empresa, ao lado de convidados ilustres, cortando a fita inaugural sob os olhares atentos da sociedade curitibana. A placa comemorativa, visível no canto superior esquerdo, registra o dia: 13 de novembro de 1961 — uma data que marcou não apenas o nascimento de uma filial, mas o início de uma nova era para o comércio da cidade.

A Casa Suíssa, especializada em materiais elétricos, magnéticos e equipamentos industriais, era mais do que uma loja — era um centro de inovação. Seu slogan, “Inauguração foi servido o café matinal”, revela o cuidado com os detalhes: até mesmo o café oferecido aos convidados era parte da experiência de excelência que a marca buscava proporcionar.

🔌 Ela não vendia apenas produtos — vendia confiança, qualidade e futuro. A Casa Suíssa foi uma das primeiras a trazer para Curitiba o que havia de mais avançado no mundo industrial. 🔌


Página 2: CINEMA, RELIGIÃO E VIDA URBANA — OS ANÚNCIOS QUE CONTAM A HISTÓRIA DE CURITIBA

Na segunda página, mergulhamos no cotidiano da Curitiba de 1961 — uma cidade que se divertia, rezava e construía seu futuro.

À esquerda, o anúncio do Cine Opera nos transporta para os dias de quinta-feira, quando o filme “Assim Deus Mandou” (versão do grande clássico francês “Les Misérables”) enchia as salas com seus 350 mil espectadores. O texto, cheio de entusiasmo, promete: “V. sentirá que é uma honra ver este filme!” — um testemunho da paixão pela sétima arte na época.

Ao lado, o anúncio da Colle Ltda., fabricante de telhas e materiais de construção, traz um símbolo poderoso: uma silhueta de igreja com cruz, sobreposta à frase “Agora começa uma goteira”. Um toque de humor e realismo — porque em 1961, construir era também lidar com os desafios do tempo, da chuva e da vida prática.

No canto inferior, o Parque Residencial “Batel” — um dos primeiros condomínios planejados da cidade — anuncia sua chegada com elegância, oferecendo apartamentos residenciais modernos e confortáveis. Era o começo de uma nova forma de viver em Curitiba: organizada, planejada e sofisticada.

🎬 Entre sessões de cinema, telhas para construir lares e condomínios que moldavam o futuro, Curitiba de 1961 era uma cidade em constante movimento — entre o sagrado e o profano, entre o sonho e a realidade. 🎬


Página 3: INDÚSTRIA, MOBILIÁRIO E SEGURANÇA — A FORÇA DO COMÉRCIO LOCAL

A terceira página revela a força econômica e industrial de Curitiba em 1961 — uma cidade que já pensava em escala, eficiência e qualidade de vida.

No topo, a Companhia de Armazéns Gerais “São José” apresenta sua matriz em Curitiba e sua filial em Paranaguá. Com uma área de 10.000 m² e capacidade para armazenar 1.000 sacas por hora, a empresa era um verdadeiro hub logístico — essencial para o comércio interno e externo do Paraná. A foto da vista geral dos armazéns, com suas estruturas longas e uniformes, é um testemunho da organização e da ambição da época.

Abaixo, a Móveis Guelmann — localizada na Rua 24 de Maio — oferece móveis funcionais, delicados e com combinação de cores, idealizados para o “maior conforto do seu lar”. A imagem da sala de jantar, com mesa e cadeiras impecáveis, é um retrato da estética doméstica da década: simples, elegante e acolhedora.

🏭 Curitiba de 1961 não era apenas uma capital administrativa — era uma cidade que produzia, armazenava, distribuía e decorava. Cada empresa, cada anúncio, cada produto, era uma peça fundamental no quebra-cabeça da modernidade. 🏭


Página 4: SAÚDE, CULTURA E HOMENAGENS — A ALMA DA CIDADE

Na última página, encontramos a alma de Curitiba em 1961 — sua preocupação com a saúde, sua riqueza cultural e seu espírito de homenagem.

À esquerda, o anúncio da Frigidaire-Futurama — com seu slogan “Nossa Look logo se faz!” — mostra como a tecnologia entrava nas casas dos curitibanos. A geladeira não era apenas um eletrodoméstico — era um símbolo de status, de modernidade e de bem-estar familiar.

Ao lado, o anúncio da Dra. Moysés Paciornik, médica cirurgiã, destaca a presença feminina na medicina — uma raridade na época. Seu consultório, localizado na Rua Lourenço Pinto, oferecia serviços de cirurgia e consultas preventivas para câncer em mulheres, um tema ainda tabu, mas que ela abordava com coragem e profissionalismo.

Na coluna da direita, a seção “Homenagens” é um verdadeiro tesouro emocional. Aqui, famílias e amigos prestam tributos a pessoas queridas — homens e mulheres que deixaram marcas profundas na comunidade. As palavras são simples, mas carregadas de sentimento: “O mérito reside nessa nossa lembrança...” — um lembrete de que, mesmo em meio ao progresso, Curitiba nunca esqueceu seus valores humanos.

❤️ Em 1961, Curitiba era uma cidade que cuidava — dos lares, das famílias, das almas. Entre geladeiras futuristas e homenagens sinceras, a cidade mostrava que o verdadeiro progresso é aquele que respeita a vida, a saúde e a memória. ❤️


📌 Segurança Digital & Respeito à História

Este conteúdo é compartilhado com o propósito de preservação histórica e cultural, respeitando a memória das empresas, dos profissionais e das famílias retratadas. Todas as imagens são de registros históricos do ano de 1961, pertencentes a arquivos públicos ou de uso histórico, sem fins comerciais. Nenhuma informação pessoal sensível foi divulgada além do que já consta em documentos da época.

👉 Lembre-se: ao compartilhar imagens antigas, respeite os direitos autorais, evite especulações e mantenha a dignidade das pessoas e empresas retratadas. História deve ser celebrada com responsabilidade.


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