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quarta-feira, 8 de outubro de 2025

VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ESTE JORNAL DE 1950 REVELA SOBRE CURITIBA! (FOTOS RARÍSSIMAS INCLUÍDAS)

 VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ESTE JORNAL DE 1950 REVELA SOBRE CURITIBA! (FOTOS RARÍSSIMAS INCLUÍDAS)


🔥 VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ESTE JORNAL DE 1950 REVELA SOBRE CURITIBA! (FOTOS RARÍSSIMAS INCLUÍDAS)


🚨 ALERTA HISTÓRICO: Um jornal esquecido de 1950 acaba de ressurgir… e ele pode mudar TUDO o que você pensa sobre Curitiba!

Prepare-se para uma viagem no tempo. Hoje, revelamos as páginas originais do jornal O DIA, publicado em Curitiba na década de 1950. Este não é apenas mais um jornal antigo. É uma janela para a alma da cidade — quando o crime era noticiado com drama, os políticos davam entrevistas em primeira página, e a solidariedade era celebrada em colunas inteiras.

As imagens abaixo foram digitalizadas diretamente dos exemplares originais, com manchas de tinta, vinhetas amareladas e a caligrafia técnica da época. Cada página é uma lição de história, jornalismo e cultura popular. Vamos explorar, uma por uma.


📷 IMAGEM 1 – “Dentro da escuridão silenciosa da noite… Um crime verdadeiramente emocional”

A primeira imagem mostra a primeira página do jornal “O DIA”, edição da manhã, provavelmente de 1950. O título principal, em letras grandes e dramáticas, anuncia:

“DENTRO DA ESCURIDÃO SILENCIOSA DA NOITE… UM CRIME VERDADEIRAMENTE EMOCIONAL”

Logo abaixo, um subtítulo impactante:

“O revólver de um assassino fere gravemente a esposa deste — e vara o coração de um homem.”

A matéria principal relata um assassinato ocorrido em Curitiba, com detalhes vívidos e linguagem quase literária. Há uma foto em preto e branco de um homem de terno e chapéu, identificado na legenda como Alfonso Roda, que teria se entregado à polícia.

Outros elementos da página:

  • “Exame cadavérico em Leonardo Mazzioni — nome da vítima.
  • “Uma cena de grand-guignol na 1ª Delegacia Policial” — referência teatral usada para descrever o clima de horror.
  • “O estado de Elvira Sandrini” — esposa ferida.
  • Seção “Curiosa solidariedade: relata como vizinhos e conhecidos se mobilizaram para ajudar a família enlutada.

O layout é denso, com colunas justificadas, títulos em caixa alta e frases em itálico para dar ênfase emocional — típico do jornalismo sensacionalista da época.


📷 IMAGEM 2 – “Dever que se impõe” – Política, crime e sociedade

A segunda imagem traz a continuação da cobertura, agora com o título:

“DEVER QUE SE IMPÕE”

O texto retoma a narrativa do crime, mas amplia o foco para o contexto social e político. Destacam-se os seguintes trechos:

  • “A votação da lei de imprensa” — debate legislativo em curso no Congresso.
  • “O incidente entre o senador Ernani Machado e o presidente da sessão” — mostra que até conflitos políticos eram noticiados com detalhes pessoais.
  • “A solidariedade dos curitibanos — novamente, o jornal exalta a reação da comunidade.

duas fotos pequenas:

  1. Um grupo de crianças (possivelmente parentes da vítima).
  2. Uma casa modesta, talvez o local do crime ou a residência da família.

A linguagem mistura drama, moralismo e apelo cívico, comum na imprensa brasileira do pós-guerra.


📷 IMAGEM 3 – “O DIA” – A capa completa com notícias variadas

A terceira imagem revela uma página completa do jornal “O DIA”, com múltiplas colunas e seções distintas:

  • Manchete principal: ainda sobre o crime emocional.
  • Coluna política: “O senador Ernani Machado defende a liberdade de imprensa”.
  • Seção social: “Casamento na Catedral — Presença de autoridades”.
  • Notas breves: “Chuvas intensas na região de Campo Largo”, “Greve de motoristas adiada”.
  • Anúncio institucional: “Assine O DIA — O jornal que fala a verdade”.

O rodapé traz o logotipo do jornal:

“O DIA — ÓRGÃO MATINAL — CURITIBA — ANO XXV — Nº 7.842”

A tipografia é clássica: serifada, com títulos em negrito e corpo de texto compacto. Não há fotos coloridas — tudo em preto e branco, com ilustrações ocasionalmente feitas à mão.


📷 IMAGEM 4 – “Curiosa solidariedade” – Quando a cidade se une

A quarta imagem foca na seção “Curiosa solidariedade”, destacada em caixa alta no topo da coluna. O texto relata como:

“Vizinhos, comerciantes e até desconhecidos levaram alimentos, roupas e dinheiro à família de Leonardo Mazzioni, após o trágico acontecimento.”

Há uma lista de nomes de pessoas que contribuíram:

  • Sr. João Ferreira – doou 20 kg de arroz
  • Dona Maria Luiza – ofereceu abrigo temporário
  • Loja “A Economia” – cestas básicas

A matéria termina com uma frase emblemática:

“Em tempos de dor, Curitiba mostra seu coração.”

Essa seção revela um aspecto raramente documentado: a rede de apoio comunitário que existia antes das redes sociais e dos programas governamentais.


📷 IMAGEM 5 – “Declarações de Alfonso Roda” – O suspeito fala

A quinta e última imagem traz o depoimento de Alfonso Roda, o homem que se entregou à polícia. Sob o título:

“AS SUAS DECLARAÇÕES”

Ele afirma, em trecho transcrito:

“Não tive intenção de matar. Foi um momento de desespero. Ela me traiu, e eu perdi o controle.”

O jornal reproduz o depoimento na íntegra, com pontuação dramática e parágrafos curtos para aumentar a tensão. Há também:

  • Detalhes do exame cadavérico: “ferimento por arma de fogo no tórax, trajetória oblíqua”.
  • Informações sobre a arma: “revólver calibre 38, registrado em nome do suspeito”.
  • Comentário do delegado: “Caso claro de crime passional”.

A página termina com um apelo à justiça:

“Que a lei seja feita, mas que a compaixão não seja esquecida.”


💡 POR QUE ISSO IMPORTA HOJE?

Este jornal não é só um relicário. É um espelho. Mostra que:

  • Curitiba já era uma cidade complexa, com crime, política, solidariedade e imprensa ativa.
  • O jornalismo da época misturava fato e emoção — algo que hoje chamamos de “storytelling”.
  • A comunidade se organizava sem apps ou redes — apenas com humanidade.

Mais do que nostalgia, este documento é um alerta: a história não se repete, mas sempre dialoga com o presente.


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Se este mergulho no passado te surpreendeu, compartilhe com seus amigos. Mostre a eles que Curitiba sempre teve alma — e que o jornalismo pode ser, ao mesmo tempo, rigoroso e humano.


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