quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Cyro Persiano De Almeida Velloso Nascido a 21 de abril de 1843 (sexta-feira) - Caravelos, Bahia, Brasil Falecido a 10 de março de 1908 (terça-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil, com a idade de 64 anos

  Cyro Persiano De Almeida Velloso Nascido a 21 de abril de 1843 (sexta-feira) - Caravelos, Bahia, Brasil Falecido a 10 de março de 1908 (terça-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil, com a idade de 64 anos

Cyro Persiano de Almeida Velloso: Do Solo Baiano às Letras e à Administração Pública no Paraná

Nascido sob o sol quente de Caravelos, na Bahia, em 21 de abril de 1843 — uma sexta-feira que marcaria o início de uma trajetória de coragem, cultura e compromisso cívico —, Cyro Persiano de Almeida Velloso viveu 64 anos de intensa dedicação à pátria, à família e ao progresso intelectual e administrativo do Paraná. Sua vida, tecida entre campos de batalha, salas de comércio, redações de jornais e gabinetes municipais, é um testemunho raro de um homem que, mesmo nascido longe do sul do Brasil, tornou-se uma de suas figuras mais emblemáticas no final do Império e início da República.


Raízes Baianas, Destino Paranaense

Filho legítimo de Cyro Persiano de Almeida Velloso e Maria José de Almeida Velloso, Cyro pertencia a uma família de tradição e prestígio na Bahia. Seu nome — incomum para a época — já indicava uma certa erudição familiar, talvez influenciada pelo classicismo europeu ou pela admiração pelas figuras históricas da Antiguidade. Caravelos, pequena localidade próxima a Salvador, foi o berço de um homem que, décadas depois, ajudaria a moldar a identidade cultural e administrativa de Curitiba.


O Fogo da Guerra e o Retorno ao Rio

Jovem ainda, Cyro foi chamado a servir à pátria. Combateu na Guerra do Paraguai, um dos conflitos mais brutais da América do Sul no século XIX. Essa experiência marcaria profundamente sua visão de mundo — não apenas como militar, mas como cidadão consciente dos custos da guerra e da importância da paz, da ordem e do desenvolvimento civil.

Em 1868, regressou ao Brasil a bordo da lendária corveta “Parnahyba”, navio símbolo da Marinha Imperial. Chegou ao Rio de Janeiro com a alma marcada, mas com o espírito pronto para recomeçar. Ainda naquele ano, em 14 de agosto, casou-se com Zulmira Marianna de Castro, moça de família carioca distinta. Dessa união nasceria, em 26 de novembro de 1869, seu primeiro filho: Dario Persiano de Castro Vellozo — que se tornaria um dos intelectuais mais brilhantes do Paraná, literato, professor, jornalista e fundador do Instituto Neopitagórico.


Viúvo, Empresário e Emigrante

A vida, porém, reservou golpes difíceis. Em setembro de 1879, Zulmira faleceu, deixando Cyro viúvo e com um filho adolescente. A perda foi devastadora, como se lê nas memórias emocionadas de Dario, que descreveu a dor da ausência materna e o amparo incondicional do pai — “o devotado amigo que até muito longe o amparou nos combates da existência”.

Mesmo abalado, Cyro seguiu em frente. Já havia aberto uma casa comercial no Rio de Janeiro em 1871, demonstrando espírito empreendedor. Mas, após a viuvez, decidiu recomeçar longe das memórias dolorosas da capital imperial. Em agosto de 1885, mudou-se com Dario e outro filho (talvez o futuro irmão Lycio) para Curitiba — a cidade serrana que se tornaria sua segunda pátria.


Nova Família, Nova Vida: O Casamento com Ana Maria Izabel da Cunha

Em 27 de novembro de 1886, Cyro contraiu segundas núpcias com Ana Maria Izabel da Cunha, paranaense de elite local. Dessa união nasceram Carmelina (1887) e Lycio (1892), completando uma família numerosa, diversa e profundamente enraizada no Paraná. Os batismos das crianças na Catedral de Nossa Senhora da Luz, coração religioso da capital paranaense, selavam sua integração à sociedade curitibana.


Prefeito de Curitiba: Um Administrador à Frente de Seu Tempo

O ano de 1889 foi decisivo. Com a Proclamação da República, Curitiba passava por transformações profundas. Cyro, já respeitado como homem de negócios e cultura, foi nomeado Prefeito do Município de Curitiba — um dos primeiros da era republicana.

Seu governo foi marcado por austeridade, transparência e visão modernizadora:

  • Reorganizou as finanças públicas, enfrentando a dívida municipal com coragem;
  • Demarcou o rocio urbano, contribuindo para o ordenamento territorial da cidade;
  • Fundou o “Correio Municipal”, um boletim pioneiro que informava aos cidadãos sobre a vida econômica e administrativa da prefeitura — um ato revolucionário de transparência em sua época;
  • Incentivou a cultura e a cidadania, entendendo que uma cidade só se desenvolve com povo esclarecido.

O Patrono das Letras: Fundador do “Club Curitybano”

Além da política, Cyro era um homem de letras. Fundou a revista literária “Club Curitybano”, uma publicação que circulou por todo o Brasil e reuniu as “mais fulgurantes penas do Paraná”. Ele mesmo presidiu o Club Curitybano de 1889 a 1901, transformando-o no “ponto culminante da família paranaense” — um espaço de debate, arte, música e pensamento crítico.

Sua casa tornou-se salão intelectual. Ali, jovens escritores, poetas, professores e políticos se reuniam. Entre eles, seu próprio filho Dario, que levaria adiante esse legado com revistas como Revista Azul, Esphinge, Pythagoras e Brasil Cívico, além de dezenas de obras literárias e pedagógicas.


Últimos Dias e Legado Eterno

Cyro Persiano de Almeida Velloso faleceu em 10 de março de 1908, em Curitiba, aos 64 anos. Seu corpo foi velado por amigos, políticos, intelectuais e cidadãos comuns — todos reconhecendo nele um homem que, mesmo nascido na Bahia, deu alma ao Paraná.

Seu legado não está apenas em ruas ou prédios, mas na cultura administrativa da cidade, na tradição intelectual curitibana e na linhagem de pensadores que ajudou a formar — especialmente em Dario, seu filho mais ilustre, que escreveu com paixão sobre o “pai guerreiro, comerciante, prefeito e poeta de gestos”.


Em Memória

Cyro Persiano de Almeida Velloso foi mais que um prefeito, mais que um imigrante, mais que um viúvo que recomeçou. Foi um construtor de pontes: entre o Império e a República, entre o Nordeste e o Sul, entre o comércio e a cultura, entre o dever público e o amor à família.

Hoje, ao caminhar pelas ruas centrais de Curitiba — onde outrora funcionava o “Correio Municipal” — ou ao folhear antigas edições do Club Curitybano, ouvimos o eco de sua voz firme, de sua pena elegante, de seu coração generoso.

Descanse em paz, Cyro.
Teu nome vive — nas letras, na cidade, na história.

  • Nascido a 21 de abril de 1843 (sexta-feira) - Caravelos, Bahia, Brasil
  • Falecido a 10 de março de 1908 (terça-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil, com a idade de 64 anos

 Pais

 Irmãos

 Meios irmãos e meias irmãs

Pelo lado de Cyro Persiano De Almeida Velloso 1843-1908

 Fontes

  • Pessoa: Árvore Genealógica do FamilySearch -

    Cyro Perisiano De Almeida Velloso
    Nome de nascimento: Cyro Persiano de Almeida Velloso
    Gênero: Masculino
    Nascimento: 21 de Abr de 1843 - Caravelos,Bahia,Brasil
    Casamento: Cônjuge: Zulmira Mariana De Castro - 14 de Ago de 1868 - Rio de Janeiro,Rio de Janeiro,Brasil
    Morte: 10 de Mar de 1908 - Curitiba,Paraná,Brasil
    Pais: Cyro Persiano de Almeida Velloso, Maria Jose de Almeida Velloso
    Esposa: Zulmira Mariana De Castro
    Filho: Dario Persiano de Castro Velloso
    Irmãos: Carmelina Rodrigues de Almeida (Sol. de Almeida Velloso), Lycio D'Almeida Velloso
    &nbsp;&nbsp;Informação adicional: LifeSketch:foram seus Pais: Zulmira Marianna de Castro Velloso e Cyro Persiano de Almeida Velloso, filho legitimo de Cyro Persiano de Almeida Velloso e. de sua mulher Maria José de Almeida Velloso. ~eu pai nasceu na cidade de Caravellos, Estado da Bah1a, aos 21 de Abril de 1843 e falleceu em Curityba aos 1 O de Março de 1908 com 65 annos de edade. Tomou parte na guerra d~ Paraguay, donde regressou ao Rio de Janeiro em 1868, a bordo da tradicional corveta «Parnahyba ». Casou-se no Rio de Janeiro a 14 de Agosto de 1868. Estabeleceu-se com casa commercial em 1871. Viuvo em 1879 · transferiu mais tarde sua residencia para Curityba, 'onde foi representante geral das lo~erias do Estado. No Paraná contrahiu segundas nupc1as a 27 de Novembro de 1886 com Maria lzabel da Cunha. foi Prefeito do Município de Curityba em 1889. fundou a revista ]iteraria «Club Curitybano » que circulou no Estado e no Paiz, coJ.laborada pelas mais fulgurantes pennas do Paraná, naq~elle tempo: Como prefeito, procurou restabelecer as fmanças, cmdou da divida publica do município, tratou de demarcar o rocio, fundou o «Correio Municipal», publicando antigos documentos e pondo os munícipes a par da vida economica do Município. Como Presidente do Club Curitybano, dirigiu os destinos dessa sociedade de 1889 a 1901, tornando a associação o ponto culminante da familia paranaense. Tasso Silveira em seu opusculo - «Dario Vellozo » assim traça o perfil qo tribuno patrício: . «Dario Persiano de Castro Vellozo nasceo na Capt· tal federal, a 26 de novembro de 1869. foram seos paes Cyro Persiano de Almeida Vellozo e D. Zulmira Marianna Dias de Castro; o primeiro, descendente . ~e conhecida família bahiana e a segunda, de fam1lta carioca. «Correo-lhe a infancia confortavel, rica e formosa, "·ª ventura de um lar abastado, de cuja superior orgamzação lhe vieram, por certo, as linhas aristocraticas de seo temperamento fidalgo. As primeiras letras apren· deo-as com a genitora, matriculando-se mais tarde em TITULO RODRIGUES DE FRANÇA 257 collegio particular .. ~º. «Retiro Saudoso » consigna, em pagina commov1d1ss1ma, a saudade que lhe ficou da professora d. Herminia, cujo suave perfil nunca se lhe apagou no coração. «: Ü mez de setembro de 79 trouxe-lhe a grande dor da perda de sua mãe. Não obstante a sua edade foilhe tremendo o golpe. Tristeza e desolamento invadiram o lar. «Valeo-lhe na crise de angustia a carinhosa solicitude do pae, o devotado amigo que até muito longe o amparou nos combates da existencia. «Os estudos secundarias foram iniciados, de 80 a 83, no velhó «Lyceo de S. Christovam ». foi no theatrinho do estabelecimento que Dario obteve o seo primeiro triunipho publico, recitando com precoce mestria no dizer, um poema sobre a «Passagem de Humaitá ». Applaudio-o o auditoria com delirio, e Maurity, o heroe do Paraguay, presente á festa, longamente o apertou de encontro ao peito de guerreiro. «Por essa mesma epoca tentou matricular-se na Escola Naval. Bem classificado nos exames liminares. Mas, a falta de uma formalidade qualquer impediu a matricula. foi a primeira injustiça que soffreu ao entrar em contacto com os homens. «Deixando os estudos, fez-se, em 84, aprendiz de encadernador, na casa Lombaerts & Comp., que existiu á rua dos Ourives numero 7. A situação paterna já não era a mesma. fazia-se mister iniciar a horrível luta material. Trabalhou, depois, até julho de 85, como aprendiz de compositor typographo, na casa Moreira, Maximino & Comp., á rua da Quitanda. . «E·m agosto do mesmo anno pisava, em companhia do pae e de um irmão, o solo Coritibano, que desde então lhe tem sido a terra adoptiva, nem sempre carinhosa e maternal, mas que em todo caso lhe. permittiu a realização da sua individualidade de hoJe. Dario Persiano de Castro Velloso primoroso litterato. Lente do Gymnasio Paranaense ~ da Escola Normal. Nasceu na cidade do Rio de Janeiro a 26 de Novembro de 1869 . Em 19 de Abril de 1899 foi nomeado para reger ef fectivamente a cadeira de Historia Universal, Sociologia, Moral, Noções de Economia Política e Direito Patrio do Gymnasio Paranaense e da Escola Normal. Foi o iniciador e fundador do <<Instituto Néo-Pythagorico », inaugurado a 22 de Setembro de 1918 nesta Capital. Publicou varias obras scientificas e litterarias, taes como: «Primeiros ensaios » (contos); «Ephemeros » (versos); «Esquifes » (contos); «Voltaire >> (polemica e critica); «Moral dos Jesuítas '» ; «Solio do Amanhan » (romance); «Da Tribuna e da Imprensa » ; «Pelo Aborígene » ( em collaboração com J ulio Pernetta); « Pour l'Humanité » ; «Lições de Historia » ; «Compendio de Pedagogia »; «Templo Maçonico »; «Alma Penitente » (poema); « Rudel )> (poema); « Do Retiro Saudoso »; «O Habitad e a Integridade Nacional » ; «Livro de Alyr », etc. etc. Fundou varias jornaes e revistas: «Revista Azul »; «C~naculo » (com Julio Pernetta, Silveira Netto e Antomo Braga); «Esphinge »; «Ramo de Acacia »; «Myrto e Acacia »; << Pythagoras » ; «Brasil Cívico » ; «Patria e Lar_ >; «Luz de Krotona >, etc., etc. l~s1gne mestre da palavra, o professor Dario Velloso reumn~ o ª. eloquencia ao seu grande cabedal scientifico e hterano, evangelisa as suas idéas alevantadas, já em pró! da democracia e do direito da justiça, já em pról da sua crença pythagorica. 256 GENEALOGIA PARANAENSE foram seus Pais: Zulmira Marianna de Castro Velloso e Cyro Persiano de Almeida Velloso, filho legitimo de Cyro Persiano de Almeida Velloso e. de sua mulher Maria José de Almeida Velloso. ~eu pai nasceu na cidade de Caravellos, Estado da Bah1a, aos 21 de Abril de 1843 e falleceu em Curityba aos 1 O de Março de 1908 com 65 annos de edade. Tomou parte na guerra d~ Paraguay, donde regressou ao Rio de Janeiro em 1868, a bordo da tradicional corveta «Parnahyba ». Casou-se no Rio de Janeiro a 14 de Agosto de 1868. Estabeleceu-se com casa commercial em 1871. Viuvo em 1879 · transferiu mais tarde sua residencia para Curityba, 'onde foi representante geral das lo~erias do Estado. No Paraná contrahiu segundas nupc1as a 27 de Novembro de 1886 com Maria lzabel da Cunha. foi Prefeito do Município de Curityba em 1889. fundou a revista ]iteraria «Club Curitybano » que circulou no Estado e no Paiz, coJ.laborada pelas mais fulgurantes pennas do Paraná, naq~elle tempo: Como prefeito, procurou restabelecer as fmanças, cmdou da divida publica do município, tratou de demarcar o rocio, fundou o «Correio Municipal», publicando antigos documentos e pondo os munícipes a par da vida economica do Município. Como Presidente do Club Curitybano, dirigiu os destinos dessa sociedade de 1889 a 1901, tornando a associação o ponto culminante da familia paranaense. Tasso Silveira em seu opusculo - «Dario Vellozo » assim traça o perfil qo tribuno patrício: . «Dario Persiano de Castro Vellozo nasceo na Capt· tal federal, a 26 de novembro de 1869. foram seos paes Cyro Persiano de Almeida Vellozo e D. Zulmira Marianna Dias de Castro; o primeiro, descendente . ~e conhecida família bahiana e a segunda, de fam1lta carioca. «Correo-lhe a infancia confortavel, rica e formosa, "·ª ventura de um lar abastado, de cuja superior orgamzação lhe vieram, por certo, as linhas aristocraticas de seo temperamento fidalgo. As primeiras letras apren· deo-as com a genitora, matriculando-se mais tarde em TITULO RODRIGUES DE FRANÇA 257 collegio particular .. ~º. «Retiro Saudoso » consigna, em pagina commov1d1ss1ma, a saudade que lhe ficou da professora d. Herminia, cujo suave perfil nunca se lhe apagou no coração. «: Ü mez de setembro de 79 trouxe-lhe a grande dor da perda de sua mãe. Não obstante a sua edade foilhe tremendo o golpe. Tristeza e desolamento invadiram o lar. «Valeo-lhe na crise de angustia a carinhosa solicitude do pae, o devotado amigo que até muito longe o amparou nos combates da existencia. «Os estudos secundarias foram iniciados, de 80 a 83, no velhó «Lyceo de S. Christovam ». foi no theatrinho do estabelecimento que Dario obteve o seo primeiro triunipho publico, recitando com precoce mestria no dizer, um poema sobre a «Passagem de Humaitá ». Applaudio-o o auditoria com delirio, e Maurity, o heroe do Paraguay, presente á festa, longamente o apertou de encontro ao peito de guerreiro. «Por essa mesma epoca tentou matricular-se na Escola Naval. Bem classificado nos exames liminares. Mas, a falta de uma formalidade qualquer impediu a matricula. foi a primeira injustiça que soffreu ao entrar em contacto com os homens. «Deixando os estudos, fez-se, em 84, aprendiz de encadernador, na casa Lombaerts & Comp., que existiu á rua dos Ourives numero 7. A situação paterna já não era a mesma. fazia-se mister iniciar a horrível luta material. Trabalhou, depois, até julho de 85, como aprendiz de compositor typographo, na casa Moreira, Maximino & Comp., á rua da Quitanda. . «E·m agosto do mesmo anno pisava, em companhia do pae e de um irmão, o solo Coritibano, que desde então lhe tem sido a terra adoptiva, nem sempre carinhosa e maternal, mas que em todo caso lhe. permittiu a realização da sua individualidade de hoJe. «Ainda em Coritiba serviu como compositor typographo em o «Dezenove de dezembro », jornal de propriedade de Jesuino Lopes, em quem encontrou dedcado amigo. Proporcionou-lhe este facto o conheci258 GENEALOGIA PARANAENSE menta de Lycio de Carvalho, o melancolico poeta das «Peregrinas », e que foi uma das mais profundas affeições de sua vida. « De 86 a 89 frequentou Dario successivamente as aulas do « Parthenon » e do « Instituto Paranaense ~ estabelecimento de ensino secundaria, onde estudo~ preparatorios em companhia de muitos dos que constituem hoje o alto mundo politico e social do Paraná. «Após o 15 de novembro fez-se amanuense da secretaria de policia, e pouco depois praticante da Delegacia Fiscal. « Extremado florianista, serviu, de 93 a 94, como tenente da Guarda Nacional, n


184321 abr.

Nascimento

 
Caravelos,Bahia,Brasil
186926 nov.
26 anos
188714 dez.
44 anos

Nascimento de uma irmã

 
Baptismo a 20 de janeiro de 1888 (Nossa Senhora da Luz da Catedral, Curitiba, Paraná, Brazil)
189214 nov.
49 anos

Nascimento de um irmão

190810 mar.
64 anos


Antepassados de Cyro Persiano De Almeida Velloso




































Nenhum comentário:

Postar um comentário