quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Sobrenomes de Imigrantes Italianos em Morretes no ano de 1911

 

Sobrenomes de Imigrantes Italianos em Morretes no ano de 1911


Rio Nhundiaquara Morretes Paraná

 

Sobrenomes de Imigrantes Italianos em

 Morretes Estado do Paraná

Ano 1911


Gnatta, Buzetti, Bettega, Foltran, 
Sanson, Zilli, Brandalize, Chierigatti, 
Pedinato Consentino, Fruscolin, 
De Fiori, De Bona, Citti, De Rocco, 
Ciscata, Robassa, Filipetti, 
Callegari, Tonetti, Simon, 
Dall' Col, Dall' Negro, Meduna, 
Orreda, Dalcucchi, Manosso, Pilotto, 
Fabris, Tosetto, Valério, Turin, 
De Mio, Fante, Cherobin, 
Sotta, Ghignone, Fontana, 
Dall' Stella, 
Borsatto, Grandi, Mazza, Gregorini, 
Bindo, Lati, Pontoni, Bacci, 
Brambilla, Madalozzo, Della Bianca, 
Pasquini, Gobbo, Zanardi, 
Canetti, Moro, Bavetti, Cavagnoíli, De Lay, Mori, Possiedi, Piovesan, Sundin, 
Miranda, Bertholdi, Bortholin, 
Triacchini, Curcio, 
Meneghetti, Contin, Cavogna, 
Bazzani, Grossi, Cavagnari, 
Brustolin, Belotto, 
Bergonse, Bertagnolli, Bortholuzzi, 
Carazzai, Carta, Casagrande, Cavalli, 
Cavallin, Cheminazzo, Chiarello, 
Zicarelli, Cini, Cit, Conte, 
Costa, 
Cusman, Dall' Ligna, Dal Lin, 
Dea, De Carli, De Paola, 
Dirienzo, 
Dotti, Ercole, Scarante, 
Favoretto, Comandulli, Ferrari, 
Ferrarini, Fraxino, Ferruci, 
Gabardo, Galli, Gaio, Gasparin, 
Grigoletto, Guzzoni, Jacomelli, 
Lazzarotto, Lucca, Lunardeli, 
Malucelli,  Marchioratto, 
Marconsin, Marcon, Menin, 
Moreschi, Menegazzo, Molinari, 
Muraro, Nadalin, Nori, Olivetti, Orlandi, Panzolini, Piazza, Pilatti, 
Poletto, Possiedi, Ramina, 
Ramagnolli, Roncaglio, Rossetto, Rossi, Salvare, Santi, Savio, Scarpin, Scorzin, 
Scremin, Scucato, Semionatto, Simeão, Sperandio, Sguário, Stocco, Stocchero, Strapasson, Talamini, Feltrin, Tessari, Giglio, Tosin, Tozetto, Tramontini, Trevisan, 
Trombini, Todeschini, Túllio, Valenti, 
Valenza, Vicentini, Volpato, 
Vardanega, 
Zalton, Zeni, Zem, Zampieri, Zanardini, 
Zanella, Zanetti, Zanier, 
Zanon, Zortea

ABRANCHES – a região era chamada de Colônia Polonesa de Abranches, que foi batizada em 1873 e que homenageia o então presidente da província, Frederico José Cardoso de Araújo Abranches.

 ABRANCHES – a região era chamada de Colônia Polonesa de Abranches, que foi batizada em 1873 e que homenageia o então presidente da província, Frederico José Cardoso de Araújo Abranches.

https://impariamo.com.br/abranches/

Abranches

ABRANCHES – a região era chamada de Colônia Polonesa de Abranches, que foi batizada em 1873 e que homenageia o então presidente da província, Frederico José Cardoso de Araújo Abranches. É a mais antiga colônia polonesa do sul do Brasil.

Os três maiores pontos de interesse são:

    1. Ópera de Arame – teatro de 1992 construído com tubos de aço e estruturas metálicas, situado entre lagos, vegetação típica e cascatas, coberto com placas transparentes de policarbonato; tem capacidade para 1.572 pessoas;
    2. Paróquia Sant’Ana de Abranches – em 1873, construíram a primeira capela dedicada à Sant’Ana e em 1878 chegou à Colônia o primeiro sacerdote polonês: o Padre Ladislau Grabowski. Em 1893, na presença dos muitos colonos polacos da Colônia de Abranches foi benta a nova Igreja de Sant’Ana e em 1936, a instituição religiosa foi transformada na Paróquia do Abranches;
    3. Sociedade Cultural Abranches fundada em 1910, que visava preservar a cultura polonesa, que se chamava Sociedade Polonesa Operária Beneficente Rei Ladislau Jaglielo – a mudança de nome só ocorreu em 1988 (o prédio está datado de 1923).

Outros itens de destaque do Abranches são: a Pedreira Paulo Leminski, o Colégio Vicentino São José (de 1904 que nasceu como Escola Polonesa São José) e o Farol do Saber na Praça Cidades.

Nota: meu amigo e professor Abranches (de São Paulo) deve ser um dos herdeiros do antigo presidente da província, que também tinha José no seu nome…

Paróquia Sant'Ana de Abranches.

Paróquia Sant’Ana de Abranches.

 

Ópera de Arame.

Ópera de Arame.

 

Farol do Saber na Praça Cidades.

Farol do Saber na Praça Cidades.

Entrada da Paróquia Sant'Ana de Abranches e o Colégio Vicentino São José.

Entrada da Paróquia Sant’Ana de Abranches e o Colégio Vicentino São José.

 

Sociedade Cultural Abranches de 1910, que se chamava Sociedade Polonesa Operária Beneficente Rei Ladislau Jaglielo.

Sociedade Cultural Abranches de 1910, que se chamava Sociedade Polonesa Operária Beneficente Rei Ladislau Jaglielo.

Mapa do bairro Abranches de Curitiba, Paraná.

BOQUEIRÃO – significa “grande boca”, mas o nome do bairro tem origem na Fazenda Boqueirão de 1856.

 BOQUEIRÃO – significa “grande boca”, mas o nome do bairro tem origem na Fazenda Boqueirão de 1856.

https://impariamo.com.br/boqueirao/

Boqueirão

Boqueirão

BOQUEIRÃO – significa “grande boca”, mas o nome do bairro tem origem na Fazenda Boqueirão de 1856. Na história do bairro, há significativa contribuição dos menonitas (imigrantes russos, vindos de Santa Catarina) com diversas ações empreendedoras no bairro como: criação de cooperativa, escolas, igrejas e cemitério.

Bairro residencial, com forte comércio na Avenida Marechal Floriano (12 km, desde o Centro até o Alto Boqueirão). Destaque econômico no bairro para a área têxtil.

Pontos de destaque: o Santuário Nossa Senhora do Carmo (igreja com vitrais e capela), a Avenida Marechal Floriano, o terminal do Carmo, a Rua da Cidadania, o Quartel do Exército (5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado) e a floricultura Chácara Flor da Suissa. No Alto Boqueirão: a antiga Vila Olímpica do Paraná (nos muros se pode notar a fusão dos clubes até se chegar a Colorado e Pinheiros, origem do Paraná Clube), e a Escola Municipal CEI Profa. Maria Augusta Jouve.

Avenida Marechal Floriano

Avenida Marechal Floriano.

Santuário Nossa Senhora do Carmo (parte externa).

Santuário Nossa Senhora do Carmo (parte externa).

 

Santuário Nossa Senhora do Carmo (parte interna).

Santuário Nossa Senhora do Carmo (parte interna).

 

Vista do Santuário Nossa Senhora do Carmo e do terminal de ônibus.

Vista do Santuário Nossa Senhora do Carmo e do terminal de ônibus.

 

Rua da Cidadania do Boqueirão.

Rua da Cidadania do Boqueirão.

 

Quartel do Exército (à esquerda, canhã0).

Quartel do Exército (à esquerda, canhão).

 

Escola Municipal CEI Profa. Maria Augusta Jouve (Alto Boqueirão)

Escola Municipal CEI Profa. Maria Augusta Jouve (Alto Boqueirão), homenagem à bisavó de meu amigo Luiz Eduardo Carvalho.

 

Vila Olímpica do Paraná Clube (nascido em 1989 da fusão do Colorado e Pinheiros). Da esquerda para a direita: Palestra Itália (de 1921), Britânia (de 1914), Ferroviário (de 1930) se fundem em 1971 criando o Colorado. Do lado direito: Água Verde (de 1914), se funde com Savóia em 1920 criando o Savóia-Água Verde (em 1920), Esporte Clube Brasil (mudança de nome do Savóia-Água Verde em 1942, em função da II Guerra Mundial), Água Verde (1944, nova mudança de nome em função de lei que proibia clubes com nome de países) e Pinheiros (1971, mais uma mudança de nome por plebiscito). Curiosidade: os antigos guichês para a venda de ingressos no Estádio que era do Pinheiros.

Vila Olímpica do Paraná Clube (nascido em 1989 da fusão do Colorado e Pinheiros). Da esquerda para a direita: Palestra Itália (de 1921), Britânia (de 1914), Ferroviário (de 1930) se fundem em 1971 criando o Colorado. Do lado direito: Água Verde (de 1914), se funde com Savóia em 1920 criando o Savóia-Água Verde (em 1920), Esporte Clube Brasil (mudança de nome do Savóia-Água Verde em 1942, em função da II Guerra Mundial), Água Verde (1944, nova mudança de nome em função de lei que proibia clubes com nome de países) e Pinheiros (1971, mais uma mudança de nome por plebiscito).

Curiosidade: os antigos guichês para a venda de ingressos no Estádio que era do Pinheiros.

 

Vista da Linha Verde e sob o viaduto, homenagem à Joaquim Barbosa com a frase "No país do futebol, o meu ídolo não joga bola".

Vista da Linha Verde e sob o viaduto, homenagem à Joaquim Barbosa com a frase “No país do futebol, o meu ídolo não joga bola”.

 

A caminho do Boqueirão: Terminal do Hauer.

A caminho do Boqueirão: Terminal do Hauer.

Mapa do bairro Boqueirão em Curitiba

Tecelagem Hoffmann (atual Teatro José Maria Santos)

 

Tecelagem Hoffmann (atual Teatro José Maria Santos)


Tecelagem Hoffmann (atual Teatro José Maria Santos)

Tecelagem Hoffmann (atual Teatro José Maria Santos)

Tecelagem Hoffmann (atual Teatro José Maria Santos)

Este prédio na Rua Treze de Maio é tombado pelo Patrimônio Cultural do Paraná e é uma Unidade de Interesse de Preservação.
Atualmente é ocupado pelo Teatro José Maria Santos, ligado ao Centro Cultural Teatro Guaira. Originalmente foi o local da indústria têxtil da família Hoffmann.

No livro do tombo está escrito o seguinte:

“O prédio foi construído entre os anos 1885 e 1890 para sediar a fábrica de tecidos da família Hoffmann. É um testemunho da arquitetura industrial no Paraná do início do século XX. A construção se identifica como um exemplo de transição. Por trás de um aspecto de residência eclética, um dos elementos mais marcantes das construções industriais, o shed. Estes sheds em número de 5 são sustentados por esbeltas colunas de ferro fundido. A elevação principal apresenta falsa arcada à maneira bizantina - com arcos abatidos, o que lhe dá sobriedade e está no alinhamento predial residencial.”

Publicação relacionada:
Casa Hoffmann

Casa Andrade Muricy

 

Casa Andrade Muricy


Casa Andrade Muricy

Casa Andrade Muricy

Casa Andrade Muricy

A construção desse prédio começou e 1923 e foi inaugurado em 21 de setembro de 1926 pelo presidente do estado Munhoz da Rocha, abrigando a Coletoria Estadual, a Repartição de Água e Esgoto, a Junta Comercial e o Instituto Comercial.

Mais tarde, a fachada da Rua Saldanha Marinho, que era separada do do salão nober do Ginásio Paranaense por um terreno com um portão, recebeu uma ampliação no mesmo estilo do original, tornando esta fachada maior.

O prédio que foi totalmente ocupado pela Secretaria de Finanças do Estado do Paraná até 1979, quando a secretaria foi transferida para o Centro Cívico.

Depois disso passou a ser de responsabilidade da Secretaria da Cultura.

Depois de passar por reformas o prédio foi transformado em um espaço de exposições inaugurado em 26 de junho de 1998, com o nome de Casa Andrade Muricy, em homenagem ao escritor e critico literário e musical José Cândido de Andrade Muricy (1895-1984). Não confundir com o Dr. Muricy (1827-1879), que dá nome a alameda onde o prédio está instalado.

Em abril de 2014 a Casa Andrade Muricy foi fechada por tempo indeterminado para receber obras de manutenção e conservação. Até onde sei, não foi reaberta.

O prédio é tombado pelo Patrimônio Cultural do Paraná e é uma Unidade de Interesse de Preservação.

Referência:

Palacete Garmatter

 

Palacete Garmatter

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Palacete Garmatter

Palacete Garmatter

Palacete Garmatter

Palacete Garmatter

O Palacete Garmatter foi concluído em 1929, uma anos após o inicio da construção, quando o Sr. Júlio Garmatter, industrial e comerciante do ramo de carnes, passou a residir com a família.

No início de 1937, durante o governo do interventor Manoel Ribas, o Sr. Garmatter vendeu a casa para o governo do estado, por “… quasi 500 contos …”, segundo o jornal “Diário da Tarde”.

Em fevereiro de 1938 a sede do governo estadual foi transferida para o Palacete Garmatter que logo passou a chamá-lo de Palácio São Francisco.

Com a inauguração do Palácio Iguaçu em 19 de dezembro de 1954 a sede do governo deixou o local.

Palacete Garmatter
Depois disso tem um intervalo de tempo que não consegui descobrir que ocupação teve, mas em 1961 o prédio foi cedido ao governo federal e passou a ser utilizado pelo Tribunal Regional Eleitoral, que ocupou-o até 1987. O prédio foi então devolvido para o governo estadual e em 28 de novembro de 1987 o prédio foi tombado e passou a fazer parte do Patrimônio Cultural do Paraná.

No anos 1960 o TRE ampliou consideravelmente a casa. No livro do tombo está escrito: “… com a construção do edifício contíguo ao Palácio, sacrificando uma de suas elevações laterais e alterando a relação volumétrica do edifício com o seu jardim e o espaço urbano da Praça João Cândido. O tombamento do Palácio diz respeito só ao edifício construído na década de 20. …”.

O restauro efetuado em 1987 recuperou o que foi possível do antigo palacete, eliminando divisórias e recuperando a divisão original das peças. Também foi feito um trabalho que revelou parte da cobertura original das paredes. Mas mantiveram a ampliação feita nos anos 1960.

Depois de restaurado o conjunto passou a ser ocupado pelo Museu de Arte do Paraná.

Em 2002 o prédio foi novamente restaurado e ganhou mais um anexo, em estilo moderno, voltado para a Rua Desembargador Ermelino de Leão. No dia 19 de dezembro de 2002 foi reinaugurado pelo governador Jaime Lerner com a nova sede do Museu Paranaense.

O projeto do Palacete Garmatter


Antes de mais nada vamos deixar claro que o Palacete Garmatter é a construção que fica no lado direito, olhando de frente para o prédio a partir da Praça João Cândido. Observe que o palacete tinha sótão e telhado. Há que pense que tudo era a casa do Sr. Júlio.
Mesmo assim, era uma casa enorme, com porão, térreo, andar superior e sótão a casa tinha 1.145 m². Dizem que não época não existiam dez casas com essa área na cidade.

Há uma certa controvérsia sobre a autoria do projeto do palacete. Alguns dizem que foi projetado pelo engenheiro Eduardo Fernando Chaves. Outros dizem que durante uma viagem Alemanha o Sr. Júlio Garmatter comprou a planta de uma casa que ele viu lá e gostou.
Já comentei sobre a dificuldade em torno da obra de Eduardo Fernando Chaves. Independente do talento pessoal inegável, ele comprovadamente costumava assinar projetos de outras pessoas e, pelo jeito, também aceitava fazer projetos que eram cópias ou adaptações de outros projetos que os cliente gostariam de ter.

Pensei que seria interessante se eu descobrisse a planta ou uma foto da tal casa na Alemanha. Procurei e encontrei em uma revista alemã uma artigo com fotos da Casa Rasch construída na cidade de Wiesbaden. A casa foi projetada pelo arquiteto Adam Gottlieb Hermann Muthesius (1861-1927).

Casa Rasch em Wiebadem (clique na foto para ampliar)
Observado as fotos da casa alemã, conclui que parece ser verdade que o Sr. Garmatter comprou a planta da casa na Alemanha. Imagino que não poderia simplesmente pedir a autorização para a construção na prefeitura com uma planta alemã e então, procurou o Sr. Eduardo Chaves, que fez as plantas necessárias, com algumas alterações.

No geral dá para dizer que os projetos são semelhantes. Uma das diferenças foi o material utilizado na construção. A Casa Rasch tinha as paredes externas em pedra calcária, enquanto o Palacete Garmatter foi uma das primeiras casa em concreto da cidade. Outra diferença está nas sacadas. Na casa alemã os guarda-corpos são grades de ferro fundido e na casa curitibana são de concreto, dando um ar mais pesado ao conjunto.

Casa Rasch em Wiebadem (clique na foto para ampliar)
Após vender o palacete o Sr. Júlio Garmatter residiu na Rua (atualmente Avenida) Jaime Reis, 495. Se a numeração das casas for a mesma do dia do falecimento dele, 4 de novembro de 1959, a casa não existe mais. No local atualmente é uma instalação da Embratel, ao lado do Seminário São Vicente, que fica junto da Igreja São Vicente de Paulo.

Uma curiosidade que tenho e que não consegui resolver são os motivos que levaram o Sr. Garmatter a vender a casa.

O Palacete Garmatter é um bem tombado pelo Patrimônio Cultural do Paraná.



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O interior do Palacete Garmatter
Açougue Garmatter

Referências:

O interior do Palacete Garmatter, sala com lareira

O interior do Palacete Garmatter, detalhe do teto

O interior do Palacete Garmatter, quarto com cama de solteiro

O interior do Palacete Garmatter, banheiro

O interior do Palacete Garmatter, sala com piano

O interior do Palacete Garmatter, porta decorada da entrada principal

O interior do Palacete Garmatter, detalhes internos

O interior do Palacete Garmatter, detalhes internos

O trabalho de restauro do Palacete Garmatter procurou valorizar o interior da antiga residência do Sr, Júlio Garmatter, recuperando algumas dependências e parte da decoração.
Assim, além das atrações do Museu Paranaense que ficam expostas, a própria casa faz parte do show.

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Açougue Garmatter