domingo, 19 de março de 2023

— Praça Tiradentes, com vista para a majestosa Catedral de Curitiba, em 1916 —

 — Praça Tiradentes, com vista para a majestosa Catedral de Curitiba, em 1916  


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— Rua Carneiro Lobo — Bairro Água Verde, na década de 1930

 — Rua Carneiro Lobo — Bairro Água Verde, na década de 1930


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***— Uma vista da região do Bairro Água Verde. *** Década de 1920/30.

 ***— Uma vista da região do Bairro Água Verde. ***
Década de 1920/30.


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— Uma roda de conversa na Alameda Doutor Muricy, por volta de 1905.

 — Uma roda de conversa na Alameda Doutor Muricy, por volta de 1905.


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— Vista da Praça Tiradentes, no final da década de 1930 —

 — Vista da Praça Tiradentes, no final da década de 1930  


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— Linda imagem da Alameda Doutor Muricy, de 1948

 — Linda imagem da Alameda Doutor Muricy, de 1948


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— Uma vista da Casa do Estudante e do Complexo Estudantil do Colégio Estadual do Paraná, a partir do Passeio Público, na década de 1950

 — Uma vista da Casa do Estudante e do Complexo Estudantil do Colégio Estadual do Paraná, a partir do Passeio Público, na década de 1950


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OS APRENDIZES ARTÍFICES DE CURITIBA

 OS APRENDIZES ARTÍFICES DE CURITIBA

Alunos da Escola de Aprendizes Artífices de Curitiba desfilam pela Praça Tiradentes em direção à Rua da Graciosa, atual Av. João Gualberto, em 21/04/1913.
A "Escola de Aprendizes Artífices" foi criada pelo presidente, Nilo Peçanha, inaugurada dia 16 de janeiro de 1910, em um prédio da Praça Carlos Gomes.
O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da sociedade, chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos recebiam conhecimentos elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas áreas de alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Inicialmente, havia 45 alunos matriculados na escola, que, logo em seguida, instalou seções de Pintura Decorativa e Escultura Ornamental.
Aos poucos, a escola cresceu e o número estudantes aumentou, fazendo com que se procurasse uma sede maior. Então, em 1936, a Instituição foi transferida para a Avenida Sete de Setembro com a Rua Desembargador Westphalen, onde permanece até hoje. [...].
Ela foi o embrião do que mais tarde foi o CEFET e, hoje, UTFPR.
(Fonte: site UTFPR / Foto: Acervo Gazeta do Povo)
Paulo Grani.

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QUEM LEMBRA-SE DO POSTO SÃO LUIZ, EM CURITIBA? Flagrante de 1940, num momento em que um ônibus da época fazia seu pit-stop. Ficava na Marechal Floriano esquina com a Rebouças. (Fotos: Arquivo Gazeta do Povo) Paulo Grani


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OS LAMPIÕES DE CURITIBA, ANTIGAMENTE ...

 OS LAMPIÕES DE CURITIBA, ANTIGAMENTE ...

Em 19/07/1848, a Câmara da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais libera 620.000 réis para a compra de vinte lampiões, ao custo de 31.000 réis cada um, os quais foram comprados no Rio de Janeiro.
Onze meses depois, em 18/06/1849, a Câmara realiza uma sessão extraordinária, para tratar da colocação dos lampiões que ainda estavam sem funcionar. Nos registros daquela sessão constou-se: “... necessidade que há de providenciar-se a cerca da collocação dos lampiões visto ter desistido da obra o machinista que se tinha encarregado d'ella.". Em seguida, os vereadores providenciaram outro orçamento para execução dos serviços: “... arrematação d'essa obra”, e, em algum tempo adiante os "lampiões" finalmente foram instalados.
Em 23/02/1850, poucos meses depois, na ata da Câmara constou-se: "... devido à falta de azeite para a iluminação pública", o vereador Fidelis da Silva Carrão pedia para que fossem recolhidos os lampiões da cidade, por estarem expostos às intempéries e se deteriorando.
Triste finalização de um bem tão necessário à época e adquirido a alto custo.
(Foto ilustrativa / origem: pinterest)
Paulo Grani.

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