quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Luiz Severiano Ribeiro: O Rei do Cinema.

 Luiz Severiano Ribeiro: O Rei do Cinema.


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Luiz Severiano Ribeiro Filho, mais conhecido por Severiano Ribeiro, foi um empresário nascido em Baturité, CE, no dia 03/06/1886. Foi o fundador do Grupo Severiano Ribeiro, uma empresa brasileira que atua no ramo de exibição cinematográfica, com sede na cidade do Rio de Janeiro. É a maior rede de cinema de capital exclusivamente nacional, por número de salas e complexos e uma das mais antigas em atividade ininterrupta, tendo completado um século de existência em 2017.
Filho do médico Luiz Severiano Ribeiro e Maria Felícia Caracas, teve duas irmãs: Alice e Maria.
Aos 10 anos foi estudar no Seminário Episcopal de Fortaleza (Seminário da Prainha) na Praia Formosa. Apesar de ser religioso, não tinha vocação para o sacerdócio e fugiu do Seminário.
Aos 18 anos foi embarcado para o Rio de Janeiro e matriculado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Decepcionado com a medicina diante da morte da mãe, Severiano Ribeiro abandonou os estudos e logo voltou e estabeleceu-se no Ceará.
Com a morte do pai em 1916, ele excluiu "Filho" de seu nome.
Com uma vocação comercial incontestável, Luiz Severiano Ribeiro antes de entrar no mercado de cinema, teve uma livraria, um empório em Fortaleza e outro em Recife, além de hotéis, cafés e outros empreendimentos. À frente de seu tempo, em 1914, Severiano Ribeiro decidiu criar uma nova empresa nos moldes de uma holding, a fim de centralizar a administração de todos os seus negócios.
Seu primeiro contato com a projeção de imagens aconteceu no Circo Pery, quando ainda era jovem.
A partir de 1908, quando foi inaugurado o primeiro cinema fixo de Fortaleza, o Cinematographo Art-Nouveau, do italiano Victor Di Maio, passou a acompanhar o ramo de exibição de filmes.
Um ano após promover grande reforma no Cinematographo Art-Nouveau, sufocado pela forte concorrência, Victor Di Maio deixou o Ceará. Severiano Ribeiro arrendou o local, realizando projeções diárias em horários sincronizados com o Café Riche. Logo em seguida, decidiu fechar o café e abrir no local um cinema com o mesmo nome.
O Cine Riche, uma sociedade com o também empresário Alfredo Salgado, foi inaugurado em dezembro de 1915.
Luiz Severiano Ribeiro não considerou o Cine Riche como seu primeiro cinema. A terrível seca daquele ano, aliado à concorrência acirrada e à oferta precária de filmes deixou o mercado em uma situação difícil. O empresário foi em busca de uma solução e apresentou uma estratégia que considerava a melhor para aquecer o capital de giro das empresas: Arrendar os cinemas pelo período mínimo de cinco anos, pagando uma renda fixa aos proprietários, mas com a condição dos demais exibidores não abrirem outro cinema em Fortaleza ou imediações.
Luiz Severiano Ribeiro se estabeleceu no Rio de Janeiro alugando um palacete de três andares para a sua família. À frente de seu tempo, associou-se à americana Metro-Goldwyn-Mayer, fechando a primeira Joint Venture da história do grupo. No acordo, a companhia ficou responsável pelas reformas das casas e pelo fornecimento de filmes, enquanto a empresa brasileira ficava a cargo do arrendamento e administração dos cinemas. A parceria durou quatro anos e foi desfeita em comum acordo.
Na década de 20 é inaugurado o Cine Odeon, no Centro do Rio de Janeiro e o Cine Palácio, na Cinelândia, Rio de Janeiro, torna-se o primeiro cinema carioca a exibir um filme sonoro.
, junto a outros exibidores cariocas, funda o Sindicato Cinematográfico dos Exibidores e é eleito presidente.
Foi inaugurado na Praça Duque de Caxias, hoje Largo do Machado, o Cinema São Luiz. Com capacidade para 1.794 espectadores, a sua abertura marcou a história da cidade. A sala foi a primeira a exibir lançamentos fora do centro do Rio de Janeiro, desenhando um novo cenário na geografia do mercado de exibição. Localizado próximo ao Palácio do Catete, residência oficial do então presidente
, o cinema foi decorado com todos os requintes a que se tinha direito, misturando a imponência do mármore aos cristais e espelhos tão em voga na época. Já a sala de projeção foi inspirada na do Radio City, de New York. O empreendimento consumiu todas as economias de que investiu pesado para erguer um dos mais bonitos palácios cinematográficos do Rio de Janeiro.
Criou várias empresas como a Distribuidora de Filmes Brasileiros, a Gráfica São Luiz (para impressão de programas), a Empresa Cinemas São Luiz Ltda, a Cinematográfica São Luiz, a União Cinematográfica Brasileira e dezenas de outras em diferentes cidades do Brasil, chegando a controlar mais de 200 salas, o que lhe valeu o título de Rei do Cinema Brasileiro.
Por meio de seu filho Luiz Severiano Ribeiro Júnior produziu filmes através da Atlântida Cinematográfica S.A., que iniciou o regime de coprodução cinematográfica do Brasil com outros países. Em 1958 inaugurou o moderno e grandioso Cine São Luiz de Fortaleza (na Praça do Ferreira), que atualmente é um equipamento da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará. Esteve em plena atividade nas suas empresas até 1971 contando com o apoio e colaboração do filho Luiz Severiano Ribeiro Júnior que continuou cuidando dos negócios após sua morte no Rio de Janeiro em 1° de dezembro de 1974.
Atualmente o Grupo Severiano Ribeiro é administrando por seus descendentes que comandam a rede de cinemas Kinoplex, nova marca da empresa sempre na busca de modernização.
Em 2017 o historiador Levi Jucá publicou o interessante livro "Um Século de Magia: Origens de um empreendedor à frente de seu tempo" que conta boa parte da história da família e sua relação com o Maciço de Baturité.
Curiosidade: A maternidade de Baturité foi construída com recursos do empresário em homenagem à sua mãe (Maternidade Maria Felícia Ribeiro) por intermédio do Comendador Ananias Arruda. O prédio foi inaugurado 1953 pelo Governador Raul Barbosa e era administrado pelas Filhas de Caridade São Vicente de Paulo. O casarão onde nasceu Severiano Ribeiro já não existem mais. Em seu local foi construído o Centro Comunitário Comendador Ananias Arruda e posteriormente a Secretaria de Saúde de Baturité.

Rainha Tiye: Mãe de Faraós e Poderosa Influência do Antigo Egito

 Rainha Tiye: Mãe de Faraós e Poderosa Influência do Antigo Egito


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Rainha Tiye: Mãe de Faraós e Poderosa Influência do Antigo Egito

🏺✨  A múmia da Rainha Tiye é um dos achados mais notáveis da história egípcia, lançando luz sobre uma das figuras mais influentes do Novo Reino. Tiye (c. 1398 a.C. – 1338 a.C.) não foi apenas a Grande Esposa Real do faraó Amenhotep III, mas também mãe de Akhenaton e avó de Tutancâmon, dois dos nomes mais icônicos da história do Egito Antigo.

🌟 Uma Mulher de Poder e Influência
Tiye era filha de Yuya e Tjuyu, uma família de alta posição, mas não de sangue real. Sua inteligência, carisma e habilidades políticas fizeram dela uma figura central na corte egípcia. Ela desempenhou um papel ativo nos assuntos do Estado, sendo frequentemente retratada ao lado de Amenhotep III em estátuas e relevos—a um nível de visibilidade raro para mulheres da época.

Além disso, cartas diplomáticas encontradas em arquivos de Amarna mencionam Tiye como uma influente mediadora em relações internacionais, evidenciando sua posição de poder não apenas no Egito, mas também em questões globais.

🔍 A Descoberta da Múmia
A múmia de Tiye foi identificada em 2010, graças a testes de DNA que confirmaram sua relação com outros membros da família real, incluindo seu neto Tutancâmon. Esta descoberta foi um marco na egiptologia, permitindo uma visão mais detalhada sobre as tradições funerárias, a saúde e o legado da realeza egípcia.

🏛️ Um Tesouro Preservado
Hoje, a múmia de Tiye é uma das joias do patrimônio egípcio. Ela oferece aos estudiosos e visitantes uma conexão direta com o passado, mostrando o esplendor e a complexidade do Egito Antigo. Seu papel como matriarca de uma das dinastias mais fascinantes do mundo antigo continua a inspirar admiração.

Olha só essa página do "Gazeta", de 23 de março de 1961 — uma verdadeira festa em papel, cheia de notícias que contam a história da vida cotidiana com emoção, elegância e bom humor!

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Olha só essa página do "Gazeta", de 23 de março de 1961 — uma verdadeira festa em papel, cheia de notícias que contam a história da vida cotidiana com emoção, elegância e bom humor!

No topo, um título chamativo:

"RÁDIO & TV" — como se o leitor fosse convidado para um programa de variedades com tudo o que estava no ar na época. E lá embaixo, uma coluna com o nome de Tito Batini, que vai lançar o programa "Diário da Morte" — um nome que já promete suspense, drama e muita curiosidade!


🎤 O som e a tela do tempo

Naquela época, o rádio e a televisão eram os grandes ícones da cultura popular. E o jornal? Era o guia oficial do que estava no ar!

  • "Radio & TV Notas": pequenas histórias sobre programas, estreias e novidades.
  • Um crucigrama para quem gosta de desafios mentais — porque o cérebro também precisava de diversão!
  • Uma foto de Tito Batini, um dos nomes mais famosos da rádio brasileira, com seu bigode charmoso e olhar de quem sabia tudo sobre entretenimento.

🧩 E o resto?

  • "Palavras Cruzadas Literárias": um jogo de palavras com dicas culturais — perfeito para quem queria testar o conhecimento enquanto lia.
  • Anúncios de "Calções de Moles California" — sim, moda já tinha seu lugar no jornal!
  • Um anúncio de "Café Paraná", talvez um estabelecimento local onde se tomava café, se lia jornal e se conversava sobre política e futebol.

🌟 Em resumo:

Essa página não é só notícias.
É um pedaço da alma brasileira dos anos 50: cheia de brincadeiras, música, curiosidade e um jeito especial de viver. Era tempo de rádio, de samba, de sorrisos largos e de histórias que viravam lendas.

Então, se você quiser viajar no tempo com um sorriso no rosto, basta abrir esse jornal antigo… e ouvir a música do passado tocando em cada linha. 🎶😄

#Anos50ComAlma #JornalAntigoÉFesta #RadioETV #TitoBatini #CrucigramaDosAnos50 #ModaEStilo #ViagemNoTempo #SorrisoNoPapel 📰🎉💛



Olha só essa página do "Gazeta", de 20 de março de 1956 — uma verdadeira festa em papel, cheia de notícias que contam a história da cultura brasileira com emoção, elegância e bom humor!

 Olha só essa página do "Gazeta", de 20 de março de 1956 — uma verdadeira festa em papel, cheia de notícias que contam a história da cultura brasileira com emoção, elegância e bom humor!

Olha só essa página do "Gazeta", de 20 de março de 1956 — uma verdadeira festa em papel, cheia de notícias que contam a história da cultura brasileira com emoção, elegância e bom humor!

No topo, um título chamativo:

"PLATEIA" — como se o leitor fosse convidado VIP para um camarote do mundo das artes, do teatro e da música. E lá embaixo, uma foto de uma cena dramática — talvez de uma peça de teatro ou filme — com duas pessoas em meio a uma conversa intensa. A expressão nos rostos diz tudo: emoção, drama, arte viva!

E olha só o que tem por aí:

  • "Notícias Breves": pequenas histórias sobre eventos culturais, novos lançamentos e movimentações no cenário artístico.
  • "Discos do Dia": uma coluna dedicada aos sucessos musicais da época. Destaque para Sílvio Caldas, Mário Reis e outros ícones do samba-canção — vozes que encantavam até hoje!
  • Uma foto de uma cantora (talvez uma estrela do rádio ou cinema) com um penteado elegante e maquiagem marcante — um retrato de estilo dos anos 50, onde cada detalhe falava de glamour e sofisticação.

🎤 O som do tempo

Naquela época, o rádio era o coração da cultura popular. E os discos? Eram o presente mais desejado!
Ouvir um disco de Sílvio Caldas era como ter um pedaço de poesia na mão — emocionante, romântico, cheio de alma.

E o jornal?
Foi o guia cultural da época — quem lia o "Gazeta" sabia o que estava no ar, o que ia ao cinema, o que tocava nas rádios… e, claro, o que era moda!


📰 Um pedaço da alma brasileira

Essa página não é só notícias.
É um pedaço da alma brasileira dos anos 50: cheia de brincadeiras, música, curiosidade e um jeito especial de viver. Era tempo de rádio, de samba, de sorrisos largos e de histórias que viravam lendas.

Então, se você quiser viajar no tempo com um sorriso no rosto, basta abrir esse jornal antigo… e ouvir a música do passado tocando em cada linha. 🎶😄

#Anos50ComAlma #JornalAntigoÉFesta #CulturaDosAnos50 #SílvioCaldas #MúsicaBrasileira #ArteECultura #ViagemNoTempo #SorrisoNoPapel 📰🎉💛