Luiz Severiano Ribeiro: O Rei do Cinema.


fotos fatos e curiosidades antigamente O passado, o legado de um homem pode até ser momentaneamente esquecido, nunca apagado
Luiz Severiano Ribeiro: O Rei do Cinema.


Rainha Tiye: Mãe de Faraós e Poderosa Influência do Antigo Egito

Rainha Tiye: Mãe de Faraós e Poderosa Influência do Antigo Egito![]()
A múmia da Rainha Tiye é um dos achados mais notáveis da história egípcia, lançando luz sobre uma das figuras mais influentes do Novo Reino. Tiye (c. 1398 a.C. – 1338 a.C.) não foi apenas a Grande Esposa Real do faraó Amenhotep III, mas também mãe de Akhenaton e avó de Tutancâmon, dois dos nomes mais icônicos da história do Egito Antigo.
Uma Mulher de Poder e Influência
Tiye era filha de Yuya e Tjuyu, uma família de alta posição, mas não de sangue real. Sua inteligência, carisma e habilidades políticas fizeram dela uma figura central na corte egípcia. Ela desempenhou um papel ativo nos assuntos do Estado, sendo frequentemente retratada ao lado de Amenhotep III em estátuas e relevos—a um nível de visibilidade raro para mulheres da época.
Além disso, cartas diplomáticas encontradas em arquivos de Amarna mencionam Tiye como uma influente mediadora em relações internacionais, evidenciando sua posição de poder não apenas no Egito, mas também em questões globais.
A Descoberta da Múmia
A múmia de Tiye foi identificada em 2010, graças a testes de DNA que confirmaram sua relação com outros membros da família real, incluindo seu neto Tutancâmon. Esta descoberta foi um marco na egiptologia, permitindo uma visão mais detalhada sobre as tradições funerárias, a saúde e o legado da realeza egípcia.
Um Tesouro Preservado
Hoje, a múmia de Tiye é uma das joias do patrimônio egípcio. Ela oferece aos estudiosos e visitantes uma conexão direta com o passado, mostrando o esplendor e a complexidade do Egito Antigo. Seu papel como matriarca de uma das dinastias mais fascinantes do mundo antigo continua a inspirar admiração.
Olha só essa página do "Gazeta", de 23 de março de 1961 — uma verdadeira festa em papel, cheia de notícias que contam a história da vida cotidiana com emoção, elegância e bom humor!
Olha só essa página do "Gazeta", de 23 de março de 1961 — uma verdadeira festa em papel, cheia de notícias que contam a história da vida cotidiana com emoção, elegância e bom humor!
No topo, um título chamativo:
"RÁDIO & TV" — como se o leitor fosse convidado para um programa de variedades com tudo o que estava no ar na época. E lá embaixo, uma coluna com o nome de Tito Batini, que vai lançar o programa "Diário da Morte" — um nome que já promete suspense, drama e muita curiosidade!
Naquela época, o rádio e a televisão eram os grandes ícones da cultura popular. E o jornal? Era o guia oficial do que estava no ar!
Essa página não é só notícias.
É um pedaço da alma brasileira dos anos 50: cheia de brincadeiras, música, curiosidade e um jeito especial de viver. Era tempo de rádio, de samba, de sorrisos largos e de histórias que viravam lendas.
Então, se você quiser viajar no tempo com um sorriso no rosto, basta abrir esse jornal antigo… e ouvir a música do passado tocando em cada linha. 🎶😄
#Anos50ComAlma #JornalAntigoÉFesta #RadioETV #TitoBatini #CrucigramaDosAnos50 #ModaEStilo #ViagemNoTempo #SorrisoNoPapel 📰🎉💛
Olha só essa página do "Gazeta", de 20 de março de 1956 — uma verdadeira festa em papel, cheia de notícias que contam a história da cultura brasileira com emoção, elegância e bom humor!
Olha só essa página do "Gazeta", de 20 de março de 1956 — uma verdadeira festa em papel, cheia de notícias que contam a história da cultura brasileira com emoção, elegância e bom humor!
No topo, um título chamativo:
"PLATEIA" — como se o leitor fosse convidado VIP para um camarote do mundo das artes, do teatro e da música. E lá embaixo, uma foto de uma cena dramática — talvez de uma peça de teatro ou filme — com duas pessoas em meio a uma conversa intensa. A expressão nos rostos diz tudo: emoção, drama, arte viva!
E olha só o que tem por aí:
Naquela época, o rádio era o coração da cultura popular. E os discos? Eram o presente mais desejado!
Ouvir um disco de Sílvio Caldas era como ter um pedaço de poesia na mão — emocionante, romântico, cheio de alma.
E o jornal?
Foi o guia cultural da época — quem lia o "Gazeta" sabia o que estava no ar, o que ia ao cinema, o que tocava nas rádios… e, claro, o que era moda!
Essa página não é só notícias.
É um pedaço da alma brasileira dos anos 50: cheia de brincadeiras, música, curiosidade e um jeito especial de viver. Era tempo de rádio, de samba, de sorrisos largos e de histórias que viravam lendas.
Então, se você quiser viajar no tempo com um sorriso no rosto, basta abrir esse jornal antigo… e ouvir a música do passado tocando em cada linha. 🎶😄
#Anos50ComAlma #JornalAntigoÉFesta #CulturaDosAnos50 #SílvioCaldas #MúsicaBrasileira #ArteECultura #ViagemNoTempo #SorrisoNoPapel 📰🎉💛