sexta-feira, 26 de setembro de 2025

CURITIBA À NOITE, EM 1950: UMA VIAGEM NO TEMPO PELA PRAÇA GENEROSO MARQUES — ONDE A HISTÓRIA ILUMINAVA AS RUAS

 CURITIBA À NOITE, EM 1950: UMA VIAGEM NO TEMPO PELA PRAÇA GENEROSO MARQUES — ONDE A HISTÓRIA ILUMINAVA AS RUAS  


🌙 CURITIBA À NOITE, EM 1950: UMA VIAGEM NO TEMPO PELA PRAÇA GENEROSO MARQUES — ONDE A HISTÓRIA ILUMINAVA AS RUAS 🌙

Se você já passou pela Praça Generoso Marques e sentiu um ar de nostalgia… essa foto vai te transportar para o coração da Curitiba dos anos 50 — quando a cidade ainda respirava elegância, calma e charme europeu.

Capturada à noite, com luzes suaves e sombras que contam histórias, esta imagem é uma verdadeira obra de arte urbana. O foco? A então Prefeitura Municipal de Curitiba, majestosa, iluminada, imponente — com sua fachada neoclássica e detalhes ornamentais que parecem saídos de um conto de fadas europeu.

📍 Local: Praça Generoso Marques
📅 Época: Meados dos anos 1950
📸 Fotógrafo: Luiz Felippe de Andrade — um dos grandes registradores da Curitiba antiga


🚗 Um carro clássico, um silêncio quase poético

No centro da cena, um automóvel dos anos 50 — talvez um Ford ou Chevrolet — estacionado como se fosse posar para a história. As ruas largas, vazias, sem o caos do trânsito moderno. As lâmpadas de postes artísticos projetam círculos de luz sobre o asfalto, criando um cenário cinematográfico.

Ao fundo, prédios mais modernos (para a época) contrastam com a grandiosidade da Prefeitura — um símbolo da transição entre o antigo e o novo, entre o colonial e o moderno.


💡 Curiosidades que vão te surpreender:

🔹 A Prefeitura de Curitiba, inaugurada em 1926, era o centro administrativo da cidade — e hoje abriga o Museu Oscar Niemeyer (MON), após reformas e reestruturações.

🔹 A Praça Generoso Marques, nomeada em homenagem ao ex-governador do Paraná, foi palco de eventos culturais, políticos e sociais por décadas — e ainda é um ponto de encontro simbólico da cidade.

🔹 Os carros da época eram raros — e cada um que aparecia nas ruas era um símbolo de status. Aqui, o veículo parece “guardar” a praça, como um cavaleiro fiel.


❤️ Por que essa foto é tão especial?

Porque ela não mostra apenas um edifício ou uma rua. Mostra uma cidade em paz consigo mesma, em seu ritmo próprio, antes da correria, do concreto excessivo, das telas e dos alertas. É Curitiba em sua essência: elegante, serena, histórica.

Ela nos lembra que, mesmo na noite, a beleza da cidade sempre brilhou — e continua brilhando, mesmo que sob outras luzes.


📌 Compartilhe com quem ama Curitiba, com quem sonha com o passado ou com quem quer entender de onde viemos.

📲 Salve, curta, comente — e deixe sua lembrança: você já viu essa Praça assim? Conhece alguém que viveu essa época?


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Curitiba Relembrando: Rua Marechal Deodoro nos Anos 50 — Onde o Churrasco Era Tradição e o Mercadinho, o Coração da Quadra

 

Curitiba Relembrando: Rua Marechal Deodoro nos Anos 50 — Onde o Churrasco Era Tradição e o Mercadinho, o Coração da Quadra



Curitiba Relembrando: Rua Marechal Deodoro nos Anos 50 — Onde o Churrasco Era Tradição e o Mercadinho, o Coração da Quadra

 

Curitiba Relembrando: Rua Marechal Deodoro nos Anos 50 — Onde o Churrasco Era Tradição e o Mercadinho, o Coração da Quadra



🍖 Curitiba Relembrando: Rua Marechal Deodoro nos Anos 50 — Onde o Churrasco Era Tradição e o Mercadinho, o Coração da Quadra 🍖

Imagine isso:
Década de 1950.
Curitiba ainda era uma cidade que andava devagar, com ruas de paralelepípedos, carros clássicos estacionados em fila e pessoas que se cumprimentavam nas calçadas.

Na Rua Marechal Deodoro, entre prédios históricos e lojas de esquina, havia dois pontos que marcaram gerações: a Churrascaria Bambu e o Mercadinho do Candinho.

E nesta foto em preto e branco — capturada com olhar atento e coração saudoso — vemos tudo isso vivo:

  • A rua, larga e tranquila, com seus carros antigos alinhados como relíquias de um tempo mais calmo: Ford, Chevrolet, DKW e até um Fusca no fundo, desfilando com orgulho.
  • À direita, o Mercadinho do Candinho — pequeno, acolhedor, com fachada simples e vitrines cheias de produtos que hoje parecem raridades: latas de leite condensado, pacotes de café, doces em papel celofane e garrafas de refrigerante de vidro.
  • E ali, ao lado, a Churrascaria Bambu — talvez com seu letreiro já visível, prometendo cortes suculentos, pão francês quentinho e aquela atmosfera de família reunida, onde o churrasco não era só comida… era ritual.

Pessoas caminham pelas calçadas com elegância típica da época: homens de terno, mulheres de vestidos e crianças de mãos dadas — todos compartilhando o mesmo espaço, a mesma paz.
Ninguém apressado.
Ninguém distraído.
Todos vivendo o momento — como se soubessem que aquele dia seria lembrado por décadas.

O Mercadinho do Candinho não era só um comércio.
Era o ponto de encontro das donas de casa, o lugar onde se comprava o pão do café da manhã, o leite para o bebê, o açúcar para o bolo de aniversário.
Era o vizinho que te conhecia pelo nome, que guardava sua cerveja favorita e te dava um sorriso junto com o troco.

Já a Churrascaria Bambu?
Ah, ela era o templo do sabor.
Onde se celebrava aniversários, reuniões de amigos, encontros românticos — tudo regado a carne grelhada, vinho tinto e conversas que duravam horas.

Ao fundo, os prédios em construção — símbolo de uma Curitiba que crescia, mas ainda mantinha suas raízes.
E as linhas de trem, os postes de madeira, os fios elétricos cruzando o céu — como se fossem cordas de uma orquestra invisível, tocando a melodia da cidade.

Hoje, o local já não é mais o mesmo.
Os carros mudaram, os prédios cresceram, e os mercadinhos deram lugar a supermercados.
Mas, para quem viveu aquela época, a Rua Marechal Deodoro dos anos 50 continua viva na memória — no cheiro de churrasco, no som das conversas, no gosto do pão quente comprado no Candinho.

E se você nunca foi?
Não se preocupe.
Essa imagem é seu bilhete de volta ao tempo em que o comércio tinha rosto humano, o sabor era artesanal e a felicidade cabia num copo de guaraná.

Com saudade e carinho,
obrigado, Rua Marechal Deodoro.
Você foi — e ainda é — o coração pulsante da cidade, onde cada quadra tinha sua história, seu cheiro, seu sabor.

🥩🛒

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