segunda-feira, 25 de julho de 2022

DESEMBARALHANDO A HISTÓRIA Tenho visto em diversos sites que escrevem sobre o "Teatro Paiol" uma série de informações desconexas concernentes a história da sua existência.

 DESEMBARALHANDO A HISTÓRIA
Tenho visto em diversos sites que escrevem sobre o "Teatro Paiol" uma série de informações desconexas concernentes a história da sua existência.

DESEMBARALHANDO A HISTÓRIA
Tenho visto em diversos sites que escrevem sobre o "Teatro Paiol" uma série de informações desconexas concernentes a história da sua existência. Geralmente misturam sua história com a história do "Paiol de Pólvora" visitado pelo Imperador D. Pedro II.
Chegaram a escrever que o predinho do Teatro Paiol foi construído com o material da demolição do "Paiol de Pólvoras". Os equívocos não param aí, confundem também com a história do "Depósito de Artigos Bélicos", também visitado por D. Pedro, o qual funcionava no simpático predinho que havia no então Largo da Misericórdia (atual Praça Rui Barbosa).
Além destes tristes equívocos, outros textos chegam a relacionar sua existência em decorrência da explosão de pólvora ocorrida em 01/07/1913 num armazém da Estação Ferroviária de Curitiba.
Pois bem, vamos à história de cada um deles:
1. "Depósito de Pólvoras":
Estamos no dia 10/01/1874, o Governo Provincial do Paraná está entregando à coletividade, na pessoa do seu presidente Frederico José Cardoso de Araújo Abranches, do bacharel Francisco Antonio Monteiro Tourinho, do Capitão Previsto Gonçalves da Fonseca Culumbia encarregado do deposito de artigos bellicos, e de outras autoridades, um paiol de pólvora que foi construído no "vale do Ribeirao do Água Verde, a dois quilômetros da cidade”, edificado por Nestor Borba e pelo engenheiro Mauricio Schwartz.
Nesse mesmo dia, o Jornal Dezenove de Dezembro assim o descreve: “O paiol de polvora construído no vale do ribeirão da Agua Verde, a dous kilometros da cidade, consiste em uma magnifica abobada circular de 12 metros de diametro. Cingindo toda a cornija, eleva-se uma attica, tambem disposta em ameias, que occulta completamente a cupula, e imprime ao edificio um aspecto caracteristicamente militar”.
Em 21/06/1879, o jornal Província do Paraná publica que o "Paiol de Polvora é uma torre abobadada, pertencente ao Ministério da Guerra e collocada em um lugar baixo [...], como dependencia do deposito de artigos belicos [...]".
No dia 24/05/1880, o o Imperador Dom Pedro II visita esse "Paiol de Pólvoras", e tem o cuidado de registrar no seu diário: "Paiol da Pólvora bem construído e à boa distância, porém muito úmido. Assim mesmo, deve-se e pode-se mudar para lá a pólvora do depósito de artigos bélicos."
Pelas citações do imperador, fica evidente que o paiol era bem distante do centro da cidade. Cuidadoso, ele inclusive aponta a urgente e conveniente necessidade de se mudar de local a pólvora que está estocada lá no Depósito de Artigos Bélicos, que ele visitou no dia anterior no Largo da Misericórdia (atual Praça Rui Barbosa), e orienta para que aquela pólvora seja mudada para esse paiol, pois foi construído para essa única finalidade, distante da cidade.
Em 21/01/1902, a Câmara Municipal de Curitiba, em seu Parecer nº 8, apresenta o Projeto nº 15: "Da Comissão do rocio e do quadro urbano, tendo estudado devidamente o pedido do sr. general comandante do distrito, é de parecer que seja concedida a área de 2.050,20 m2, no lugar Água Verde, onde se acha construído o Paiol de Pólvora e, para isso submete à apreciação da Camara o seguinte projeto de lei, etc. No seu artigo 1º dá a localização desse paiol de pólvora como sendo: ao norte com a Rua Ivahy (Getúlio Vargas) e à leste com a Rua Buenos Aires." Esse texto do Parecer, permite localizar com exatidão onde situava-se o Paiol de Pólvoras, na Água Verde.
Em 15/10/1914, o jornal Diário da Tarde publicava matéria sobre os melhoramentos municipais levados a efeito pelo prefeito Candido de Abreu no "paiol de pólvora existente no vale do ribeirão Água Verde". Esse fato histórico comprova que o velho "Paiol de Pólvora" ainda estava funcionando plenamente em 1914, oito anos depois da edificação do Teatro Paiol ocorrida em 1906 e comprova, também, que o predinho do Teatro Paiol não foi erigido com nenhuma das partes do velho paiol.
Portanto, não há sombra de dúvidas que esse "Paiol de Pólvoras", o mesmo visitado por D. Pedro II, localizava-se nas imediações da antiga Colônia Dantas (atual bairro Água Verde), "no vale do Ribeirão da Água Verde", como também citou o jornal Dezenove de Dezembro. Exatamente na antiga rua Ivahy (atual Av. Getúlio Vargas), esquina da rua Buenos Aires. Esse terreno hoje abrange parte do Estádio do Clube Atlético Paranaense.
Em textos de jornais, encontramos menções sobre sua existência até 1926.
2. "Depósito de Artigos Bélicos":
Outra citação errônea que costumam fazer, é dizer que o predinho do Teatro Paiol, antes de ser adaptado para tal fim, era o "Depósito de Artigos Bélicos". Vejamos, à luz da história, os verdadeiros fatos:
No dia 10/01/1874, o Governo Provincial do Paraná, na mesma solenidade que entregou à coletividade o prédio do paiol de pólvoras situado no vale do ribeirão Água Verde, entregou, também, o predinho do "Depósito de Artigos Bellicos" construído no então chamado Largo do Olho D'Água, depois Largo da Misericórdia (após a construção da Santa Casa de Misericóratual Praça Rui Barbosa.
Por ocasião da inauguração do "Depósito de Artigos Bélicos", a edição do Jornal Dezenove de Dezembro do dia 10/01/1874, assim o descreveu: “O deposito de artigos bélicos tem 20 metros de frente, 36 de fundo e 5,5 de altura na fachada desde o réz até a linha culminante do acrotério. A fachada apresenta 6 janellas e uma porta central, terminadas em arcos que exteriormente simulam ser formados de aduelas de cantaria. O acroterio ou a attica que corôa o edificio consiste em quatro pequenas torres ligadas por cortinas dispostas em ameias. Sobre o arco da porta achão-se esculpidos em relevo as armas imperiaes e tropheos militares. A distribuição interior do edificio consiste em: uma vasta sala para arrecadação geral, secretaria e archivo, quarto para o fiel, tres armazens para deposito de armamento e um parque de artilharia de campanha, é um palco central. [...] Planejou e dirigiu a construcção dos dous edificios o capitão do estado maior de 1ª classe, bacharel F.A.M. Tourinho. Foram executores Nestor Borba e engenheiro Mauricio Schwarz.(...)”.
No dia 23/05/1880, o Imperador D. Pedro II e comitiva, após sairem da sede do 2° Corpo de Cavalaria, que ficava na face norte do então Largo da Misericórdia (hoje Praça Rui Barbosa), atravessaram a pé o Largo até a face leste, onde visitaram as instalações do "Depósito de Artigos Bélicos", que funcionava no simpático predinho que lá havia sido edificado em 1874, e que abrigava o Quartel do 6° Regimento de Artilharia.
Sobre essa visita, o imperador constou em seu diário: "A casa é boa, mas tem muitos cunhetes de cartuchos com pólvora que é preciso remover daí."
O texto do imperador mostrou seu contentamento com as instalações do pequeno quartel e mostrou, também, sua preocupação ao ver que naquele local havia muitos cunhetes (caixotes de madeira) que estavam cheios de cartuchos carregados de pólvora; ou seja, muita munição pronta para uso. Aquela instalação tinha a finalidade de ser depósito de artigos bélicos, no entanto, ao que se percebe, o imperador preocupou-se pelo fato daquela munição estar demasiadamente próxima da população, pois no dia anterior havia inaugurado um hospital a menos de cem metros dali.
O que havia motivado a construção do Depósito de Material Bélico do Exército naquele local, é que a área era um descampado considerado longe do centro da cidade. A singela edificação perdurou por mais de 50 anos tendo abrigado os quartéis do 3º e do 6º Regimento de Artilharia e, posteriormente, o 15º Batalhão de Caçadores, sendo demolido no início da década de 1930 para dar lugar a nova caserna do 15º BC e posteriormente sendo ocupado por companhias de serviços ao Quartel-General, demolido na década de 1970.
3. Relação com a explosão de pólvora nos armazéns da Estação Ferroviária:
Estamos em 01/07/1913, ocorre uma violenta explosão na Estação Ferroviária de Curitiba, tendo por origem o carregamento de 730 quilos de pólvora negra que estavam carregadas em três carroças estacionadas em frente ao armazém de cargas que vai para Paranaguá.
Logo ao amanhecer, aquela pólvora havia sido transportada pelas carroças, vinda do "Paiol de Pólvoras" que havia no Água Verde. A pólvora iria ser embarcada para Paranaguá, para ser utilizada em pedreiras na Serra do Mar, pelo seu proprietário, sr. Alexandre Gutierrez, que havia arrematado ela em leilão do Ministério da Guerra, que considerou-a imprópria para uso do exército.
Segundo depoimento do pesador da Estação, sr. João Walter, que sobreviveu à tragedia, disse que não podia receber a carga por ser terça-feira, e o dia designado para carga de explosivos ser somente quarta-feira. "Insistindo o pesador em não receber a carga, após pequena discussão, o soldado que descarregava a carga apanhou um cunhete (pequena caixa) e voltando para a porta exasperadamente gritou: 'Pois eu é que não volto mais com esta droga'. E acto continuo atirou o cunhete de cartuchos contra as pedras da calçada, com toda a violência." (Commercio do Paraná, 02/07/1913).
Portanto, a única relação dessa pólvora com o "Depósito de Pólvoras" da Água Verde era a sua procedência. Outros textos fantasiosos chegam a dizer que a explosão ocorreu em um depósito de pólvoras da Estação Ferroviária. Coitada da história que vai sendo mutilada aos poucos, até desaparecerem os fatos verdadeiros.
4. O predinho do Paiol que virou Teatro Paiol:
Construído em 1905 pela Prefeitura de Curitiba, para fins de ser "Depósito de Inflamáveis", pouco tempo depois a Prefeitura vende "em hasta pública o antigo depósito de inflamáveis para a construção de um novo; [...] tendo sido lavrado contrato em 18/04/1907 com o senhor Frederico Seegmuller que executou as obras de acordo com as exigências da Seção Técnica, nas imediações do atual Prado de Corridas (que ficava na Rua São José, atual Marechal Floriano Peixoto) e, em 31/10/1907 foi recebido o novo edifício e feito a entrega ao contratante, achando-se este de posse do mesmo depósito com todos os direitos determinados em seu contrato." A República, Ano XXIII, nº 92, 21/04/1908, Curitiba.
Edificado em formato redondo, com cerca de 20m de diâmetro, assemelha-se ao "Paiol de Pólvoras" então existente no Água Verde que tinha apenas 12m de diâmetro. Ao que parece, tal formato sugere que foi assim concebido para poder receber inflamáveis sólidos, além dos líquidos vistos em fotos da época. O paiol continuou com sua função original até 1917. De 1918 até início da década de 1920, passou a ser usado como depósito dos arquivos municipais.
Em 1925, foi sede da diretoria encarregada da pavimentação asfáltica das ruas, quando na parte externa de paredes foram instalados equipamentos de uma Usina de Asfalto, e assim funcionou por alguns anos. Nos registros do patrimônio municipal de Curitiba consta que em 1930, o predinho era usado pela PMC como depósito de inflamáveis.
Em 1971, iniciou-se o trabalho de restauro de suas instalações para funcionar como teatro, quando passou a ser chamado "Teatro Paiol", com projeto e acompanhamento do arquiteto Abraão Assad.NO Teatro Paiol foi criado durante a primeira gestão de Jaime Lerner como prefeito de Curitiba. Ele tirou do papel uma ideia que já circulava entre a classe artística local.
Para as obras de reforma, as características originais da construção foram mantidas e o seu interior foi transformado no primeiro teatro de arena da cidade, com um auditório para 225 espectadores. O projeto foi assinado pelo arquitetônico Abrão Assad.
Em 27/12/1971, foi inaugurado com show de Vinícius de Moraes, Toquinho, Marilia Medalha e Trio Mocotó, tendo como idealizador Aramis Millarch. Sua capacidade é para 220 espectadores. É ideal para shows musicais de pequeno porte, projeções de cinema, peças e exposições.
A última reforma do espaço foi realizada em 2010. Foram feitas obras de recuperação estrutural de contenção do telhado, manutenção da cobertura e das poltronas e isolamento acústico do ar-condicionado.
Paulo Grani

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Construído em 1905 pela Prefeitura de Curitiba, para fins de ser "Depósito de Inflamáveis", pouco tempo depois a Prefeitura vende "em hasta pública o antigo depósito de inflamáveis para a construção de um novo; [...] tendo sido lavrado contrato em 18/04/1907 com o senhor Frederico Seegmuller que executou as obras de acordo com as exigências da Seção Técnica, nas imediações do atual Prado de Corridas (que ficava na Rua São José, atual Marechal Floriano Peixoto) e, em 31/10/1907 foi recebido o novo edifício e feito a entrega ao contratante, achando-se este de posse do mesmo depósito com todos os direitos determinados em seu contrato." A República, Ano XXIII, nº 92, 21/04/1908, Curitiba.
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Edificado em formato redondo, com cerca de 20m de diâmetro, assemelha-se ao "Paiol de Pólvoras" então existente no Água Verde que tinha apenas 12m de diâmetro. Ao que parece, tal formato sugere que foi assim concebido para poder receber inflamáveis sólidos, além dos líquidos vistos em fotos da época. O paiol continuou com sua função original até 1917. De 1918 até início da década de 1920, passou a ser usado como depósito dos arquivos municipais.

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Por ocasião da inauguração do "Depósito de Artigos Bélicos", a edição do Jornal Dezenove de Dezembro do dia 10/01/1874, assim o descreveu: “O deposito de artigos bélicos tem 20 metros de frente, 36 de fundo e 5,5 de altura na fachada desde o réz até a linha culminante do acrotério. A fachada apresenta 6 janellas e uma porta central, terminadas em arcos que exteriormente simulam ser formados de aduelas de cantaria. O acroterio ou a attica que corôa o edificio consiste em quatro pequenas torres ligadas por cortinas dispostas em ameias. Sobre o arco da porta achão-se esculpidos em relevo as armas imperiaes e tropheos militares. A distribuição interior do edificio consiste em: uma vasta sala para arrecadação geral, secretaria e archivo, quarto para o fiel, tres armazens para deposito de armamento e um parque de artilharia de campanha, é um palco central. [...] Planejou e dirigiu a construcção dos dous edificios o capitão do estado maior de 1ª classe, bacharel F.A.M. Tourinho. Foram executores Nestor Borba e engenheiro Mauricio Schwarz.(...)”.

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Edificado em formato redondo, com cerca de 20m de diâmetro, assemelha-se ao "Paiol de Pólvoras" então existente no Água Verde que tinha apenas 12m de diâmetro. Ao que parece, tal formato sugere que foi assim concebido para poder receber inflamáveis sólidos, além dos líquidos vistos em fotos da época. O paiol continuou com sua função original até 1917. De 1918 até início da década de 1920, passou a ser usado como depósito dos arquivos municipais.

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Edificado em formato redondo, com cerca de 20m de diâmetro, assemelha-se ao "Paiol de Pólvoras" então existente no Água Verde que tinha apenas 12m de diâmetro. Ao que parece, tal formato sugere que foi assim concebido para poder receber inflamáveis sólidos, além dos líquidos vistos em fotos da época. O paiol continuou com sua função original até 1917. De 1918 até início da década de 1920, passou a ser usado como depósito dos arquivos municipais.

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Em 1971, iniciou-se o trabalho de restauro de suas instalações para funcionar como teatro, quando passou a ser chamado "Teatro Paiol", com projeto e acompanhamento do arquiteto Abraão Assad.NO Teatro Paiol foi criado durante a primeira gestão de Jaime Lerner como prefeito de Curitiba. Ele tirou do papel uma ideia que já circulava entre a classe artística local.

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Em 1971, iniciou-se o trabalho de restauro de suas instalações para funcionar como teatro, quando passou a ser chamado "Teatro Paiol", com projeto e acompanhamento do arquiteto Abraão Assad.NO Teatro Paiol foi criado durante a primeira gestão de Jaime Lerner como prefeito de Curitiba. Ele tirou do papel uma ideia que já circulava entre a classe artística local.

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Em 1925, foi sede da diretoria encarregada da pavimentação asfáltica das ruas, quando na parte externa de paredes foram instalados equipamentos de uma Usina de Asfalto, e assim funcionou por alguns anos. Nos registros do patrimônio municipal de Curitiba consta que em 1930, o predinho era usado pela PMC como depósito de inflamáveis.

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Em 1925, foi sede da diretoria encarregada da pavimentação asfáltica das ruas, quando na parte externa de paredes foram instalados equipamentos de uma Usina de Asfalto, e assim funcionou por alguns anos. Nos registros do patrimônio municipal de Curitiba consta que em 1930, o predinho era usado pela PMC como depósito de inflamáveis.

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Para as obras de reforma, as características originais da construção foram mantidas e o seu interior foi transformado no primeiro teatro de arena da cidade, com um auditório para 225 espectadores. O projeto foi assinado pelo arquitetônico Abrão Assad.

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Em 27/12/1971, foi inaugurado com show de Vinícius de Moraes, Toquinho, Marilia Medalha e Trio Mocotó, tendo como idealizador Aramis Millarch. Sua capacidade é para 220 espectadores. É ideal para shows musicais de pequeno porte, projeções de cinema, peças e exposições.

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Em 27/12/1971, foi inaugurado com show de Vinícius de Moraes, Toquinho, Marilia Medalha e Trio Mocotó, tendo como idealizador Aramis Millarch. Sua capacidade é para 220 espectadores. É ideal para shows musicais de pequeno porte, projeções de cinema, peças e exposições.

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Em 27/12/1971, foi inaugurado com show de Vinícius de Moraes, Toquinho, Marilia Medalha e Trio Mocotó, tendo como idealizador Aramis Millarch. Sua capacidade é para 220 espectadores. É ideal para shows musicais de pequeno porte, projeções de cinema, peças e exposições.

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