NEVE DE 1928 - CABRAL Av Munhoz da Rocha

 NEVE DE 1928 - CABRAL
Av Munhoz da Rocha

Curitiba, 17 de julho de 1975

 Curitiba, 17 de julho de 1975

1928: Neve em Curitiba - 1º de agosto Colônia Argelina, no Bacacheri. Neve em 1928 (bem maior que a de 1975). Logo ao anoitecer do dia 31 de julho veio a surpresa e na manhã do dia 01º de agosto tudo estava branco como jamais haviam visto por aqui. Na foto os trabalhadores seguram pedaços de madeira com neve.

 1928: Neve em Curitiba - 1º de agosto
Colônia Argelina, no Bacacheri.
Neve em 1928 (bem maior que a de 1975).
Logo ao anoitecer do dia 31 de julho veio a surpresa e
na manhã do dia 01º de agosto tudo estava branco como jamais haviam visto por aqui.
Na foto os trabalhadores seguram pedaços de madeira com neve.

1928: Neve em Curitiba - 1º de agosto no Bacacheri. Neve em 1928 (bem maior que a de 1975).

 1928: Neve em Curitiba - 1º de agosto
no Bacacheri.
Neve em 1928 (bem maior que a de 1975).

1965 - Av Paraná Prefeito Ivo Arzua Os primeiros 2 mil metros de asfalto.

 1965 - Av Paraná
Prefeito Ivo Arzua

Os primeiros 2 mil metros de asfalto.

Fábrica Leão Júnior há 100 anos. Negativo em vidro digitalizado e colorizado.

 Fábrica Leão Júnior há 100 anos.
Negativo em vidro digitalizado e colorizado.

Bairro do Pilarzinho, depois renomeado para Bom Retiro, década de 1960. A foto foi tirada da Chácara do Hugo. As casas fazem frente para a Rua Henrique Itiberê da Cunha, entre as ruas Dom Alberto Gonçalves e Cel. ~João Guilherme Guimarães.

 Bairro do Pilarzinho, depois renomeado para Bom Retiro, década de 1960. A foto foi tirada da Chácara do Hugo. As casas fazem frente para a Rua Henrique Itiberê da Cunha, entre as ruas Dom Alberto Gonçalves e Cel. ~João Guilherme Guimarães.

Rua Cel. João Guilherme Guimarães, Pilarzinho.

 Rua Cel. João Guilherme Guimarães, Pilarzinho.

Praça do Redentor,1953 - Vendedores de flores.

 Praça do Redentor,1953 - Vendedores de flores.

A venda de flores para os visitantes do Cemitério Municipal começou com os imigrantes poloneses, russo-brancos, russos e de outras nacionalidades. Quando garoto, também trabalhei neste local, por alguns anos. Depois, foi aberta uma Floricultura (no edifício mais alto, ao fundo). A proprietária da loja obrigou a Prefeitura a nos deslocar do local, por causa da concorrência. Então, o ponto de venda foi para a Praça Padre Sotto Maior, defronte ao portão principal do cemitério. Com o tempo, o número de vendedores aumentou bastante. Alguns anos depois, a Prefeitura (muy amiga) proibiu o comércio no local.

Cine Avenida visto por dentro. O Cine Avenida ficava no prédio onde hoje é o HSBC (Bradesco). Nessa época não se comia pipoca na platéia, era proibido usar chapéu ou boné. Não havia a bagunça que acontece atualmente: sala de projeção cheia de fumaça, cheirando pipoca; o pessoal tomando sucos, refrigerantes, comendo amendoim e outros produtos, etc., enfim, uma verdadeira farra do boi. Só faltam os farofeiros com frango recheado

 Cine Avenida visto por dentro.
O Cine Avenida ficava no prédio onde hoje é o HSBC (Bradesco). Nessa época não se comia pipoca na platéia, era proibido usar chapéu ou boné. Não havia a bagunça que acontece atualmente: sala de projeção cheia de fumaça, cheirando pipoca; o pessoal tomando sucos, refrigerantes, comendo amendoim e outros produtos, etc., enfim, uma verdadeira farra do boi. Só faltam os farofeiros com frango recheado