1921 Familia de Francisco A. Foggiatto. Aparecem: Angelo e Tereza Luccas Foggiatto e os filhos Helena, Rosa, Elizabeth, Francisco, Maria, Antonio e João [entre os pais] e Leticia [no colo]. Moradores do bairro Ahú.
terça-feira, 1 de março de 2022
Família Flor. Ao centro, sentados, Eugenio e Antonio Flor, descendentes de italianos, radicados no Pilarzinho. A foto e de 1946, quando das bodas de prata do casal, com filhos, noras, genros e netos. A casa, com lambrequins, foi construida em 1927
Família Flor. Ao centro, sentados, Eugenio e Antonio Flor, descendentes de italianos, radicados no Pilarzinho. A foto e de 1946, quando das bodas de prata do casal, com filhos, noras, genros e netos. A casa, com lambrequins, foi construida em 1927
1934 Aparecem da esquerda para a direita: Sentados: Guilherme Rose, menina Lori Rose, Herminia Culpi Rose, Margarida Gabardo Culpi, José Batista Culpi. Em pé: Anselmo Culpi, João Antonio Culpi, Gustavo Culpi, João Batista Culpi.
1934 Aparecem da esquerda para a direita: Sentados: Guilherme Rose, menina Lori Rose, Herminia Culpi Rose, Margarida Gabardo Culpi, José Batista Culpi. Em pé: Anselmo Culpi, João Antonio Culpi, Gustavo Culpi, João Batista Culpi.
familia Bleggi em 1905. Da esquerda para a direita - Pasqualino [Lino], Luiz, Martha, Jose, Maria [sentada], Anita, Elvira, Josephina, Joana, Francisco, Josephina Vardanega Bleggi]
familia Bleggi em 1905. Da esquerda para a direita - Pasqualino [Lino], Luiz, Martha, Jose, Maria [sentada], Anita, Elvira, Josephina, Joana, Francisco, Josephina Vardanega Bleggi]
João Bettega, italiano, que chegou no bairro Portao em 1908. Na foto ele participa da derrubada de um pinheiro
João Bettega, italiano, que chegou no bairro Portao em 1908. Na foto ele participa da derrubada de um pinheiro
Primeiros caminhões. Caminhão de Generoso Franco- Roseira-1935
Primeiros caminhões. Caminhão de Generoso Franco- Roseira-1935
comitiva de carroças na Estrada da Ribeira na década de 1930.
comitiva de carroças na Estrada da Ribeira na década de 1930.
Caminhões da família Betinardi e Taverna no depósito de lenhas do Cristo Rei na década de 1950
Caminhões da família Betinardi e Taverna no depósito de lenhas do Cristo Rei na década de 1950
Caminhões de Vicente Betinardi e Maximiano Betinardi na Estrada da Ribeira na década de 1940
Caminhões de Vicente Betinardi e Maximiano Betinardi na Estrada da Ribeira na década de 1940
Família Speranceta. A família Speranceta, se estabeleceu originalmente na Colônia Argelina (atual bairro do Bacacheri/Cabral em Curitiba), o patriarca da família em Colombo foi o imigrante Giovanni Perazzetta (Speranceta). O sobrenome sofreu várias alterações, já na chegada ao Brasil, até chegar a forma mais comum atualmente. Giovanni Perazzetta era filho de Antonio e Catterina Furlan, nasceu em Bonsiolo di Mogliano Veneto, Província de Treviso. Imigrou com seus pais Antonio e Caterina e seus irmão. Antonio e Catterina faleceram no bairro do Ahú em Curitiba, ele em 24.03.1928 e ela em 27.06.1911. Catterina era irmã de Ferdinando, Antonio e Maria Furlan, patriarcas da família Furlan na Colônia Faria. Também emigrou para o Brasil um irmão de Antonio o Giuseppe Perazzetta (estabelecidos em Curitiba). Giovanni Perazzetta (João Speranceta) casou-se 08/10/1904 no Taboão em Curitiba com Julia Fernades, filha de Joaquim Manoel Fernades e Rita Domingues, logo após o casamento estabeleceram-se na região da Colônia Faria, mais precisamente no bairro do Guaraituba, onde tiveram os filhos: Maria Rosa, Teodora, Antonio, João Hermenegildo, Regina, Elvira, Maria de Lourdes, Pedro, Luiz, Rosa, Vitório, Julia, Manuel, Durval e Mercedes. Julia faleceu em 08/06/1953 e João em 28/06/1961.
Família Speranceta.
A família Speranceta, se estabeleceu originalmente na Colônia Argelina (atual bairro do Bacacheri/Cabral em Curitiba), o patriarca da família em Colombo foi o imigrante Giovanni Perazzetta (Speranceta). O sobrenome sofreu várias alterações, já na chegada ao Brasil, até chegar a forma mais comum atualmente.
Giovanni Perazzetta era filho de Antonio e Catterina Furlan, nasceu em Bonsiolo di Mogliano Veneto, Província de Treviso. Imigrou com seus pais Antonio e Caterina e seus irmão. Antonio e Catterina faleceram no bairro do Ahú em Curitiba, ele em 24.03.1928 e ela em 27.06.1911. Catterina era irmã de Ferdinando, Antonio e Maria Furlan, patriarcas da família Furlan na Colônia Faria. Também emigrou para o Brasil um irmão de Antonio o Giuseppe Perazzetta (estabelecidos em Curitiba).
Giovanni Perazzetta (João Speranceta) casou-se 08/10/1904 no Taboão em Curitiba com Julia Fernades, filha de Joaquim Manoel Fernades e Rita Domingues, logo após o casamento estabeleceram-se na região da Colônia Faria, mais precisamente no bairro do Guaraituba, onde tiveram os filhos: Maria Rosa, Teodora, Antonio, João Hermenegildo, Regina, Elvira, Maria de Lourdes, Pedro, Luiz, Rosa, Vitório, Julia, Manuel, Durval e Mercedes.
Julia faleceu em 08/06/1953 e João em 28/06/1961.
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