sábado, 21 de janeiro de 2023

#RELEMBRANDO O INESQUECÍVEL BAR PALÁCIO

 #RELEMBRANDO O INESQUECÍVEL BAR PALÁCIO

Nos anos 1980, trabalhava no Colégio Camões da André de Barros e, volta-e-meia, diretoria e professores costumávamos terminar a noite comendo um suculento churrasco ou outro prato clássico no "Bar Palácio", quando ainda era na Barão, um point da Curitiba Antiga que ainda persiste servindo seus tradicionais pratos.
Pesquisei, pesquisei e gostaria de compartilhar com todos esta pérola:
"O Bar Palácio, inaugurado em 1930, é considerado um dos restaurantes mais antigos e tradicionais de Curitiba. Prova disso é que existem livros e até dissertação de mestrado sobre o lugar. Impressionante, não? Durante muitos anos ele funcionou até às 7h30 da manhã, por isso era comum encontrar senhoras e senhores muito bem arrumados vindos de teatros e outras festividades, sentados ao lado de pessoas comuns que trabalhavam à noite.
Falou-se que, durante muito tempo, só entravam mulheres acompanhadas por homens; para evitar que o restaurante fosse frequentado por moças de "vida fácil", que queriam entrar no bar por motivos não-gastronômicos. Em 1984 um grupo de feministas baixou lá com imprensa e polícia motivadas por esse folclore. Resultado: um processo que foi ganho pelo Bar e ampla divulgação nos meios de comunicação, o que fez que todas as mulheres da cidade tivessem curiosidade em conhecer o local.
Até pareceu jogada de marketing, mas não foi. Confesso, que eu mesma, fui a primeira vez em 1989, muito curiosa por essa história. Desde essa época sou frequentadora assídua e entusiasmada.
O local é bem simples e boêmio, com um estreito salão, com mesas de fórmica e sem toalhas. Como decoração, muitas fotos, recortes de jornal e prêmios. É acolhedor e despretensioso como a casa de um familiar querido e idoso.
As atividades são iniciadas com uma salada de cebolas, farofa, cerveja bem gelada e uma latinha de azeite. As opções de vinhos, infelizmente, são poucas e caras.
Enquanto isso, o churrasco paranaense fica assando na churrasqueira, bem a altura dos nossos olhos. Sim, você vai sair de lá cheirando carne, mas sairá feliz! Churrasco temperado com sal, vinagre, água e muito alho. Veja que poético o texto que descreve a iguaria no livro O folclórico Bar Palácio: "O churrasco paranaense, que dificilmente alguém faz igual, entra e desce com tranquilidade, redondinho, não se sabe até hoje se por causa do gosto do prato ou da fome de quem o come naquele momento. De qualquer forma era digerido a ponto de ser lembrado igual em todo o momento parecido ou congênere, ao luar ou ao sereno das madrugadas mais sutis.".
E aqui o resultado desse suculento T-bone. Também pedimos um frango ensopado. Mas o cardápio é extenso, umas 100 opções, em 23 anos ainda não cheguei nem na metade...
E a melhor farofa com ovo que existe na Via Láctea. Juro que não é exagero... Embora tudo que tenha ovo já dispara no meu conceito.
E encerrando os trabalhos da noite não é necessário pensar muito a respeito, basta pedir a sobremesa que vem pegando fogo: o Mineiro com Botas.
Explicações necessárias: panqueca feita com 2 ovos, 2 bananas, 50g de queijo e 50g de goiabada. Serve 3 pessoas com folga. É coberto com açúcar e flambado ao rum. Afinal comemos com os olhos também! Lindo! E não comer o Mineiro, ops, é como ir a Roma e não ver o Papa.
E depois de toda a comilança, a sensação de aconchego e segurança, afinal são 83 anos de história."
Endereço atual: Rua André de Barros, 500, quase esquina com Barão do Rio Branco.
(Texto de Fernanda Garcia, em: destemperados.clicrbs.com.br)

Paulo Grani

Pode ser uma imagem de texto que diz "GOUPRASCO PALAGO Só AQUI É QUE SE SABOREIA OVERDADEIRO CHURRASCO NA GRELHA E 0 FRANGO CABRITOELEITÃO ASSADO NO ESPECTO GIRATORIO"
Quase centenária placa "Ao Churrasco Palácio ...", e seus lendários assadores e garçons.
— com  Ruth Fisbein.
Nenhuma descrição de foto disponível.Neon indicativo, hoje instalado na Rua Andre de Barros, 500.
Nenhuma descrição de foto disponível.A grelha com altura regulável somada à granulação do carvão, propiciam um churrasco assado em tempo recorde.mm
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Nenhuma descrição de foto disponível.O "Mineiro com botas", o arremate imperdível.
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"Unidas pelo coral da Paróquia São José e Santa Felicidade, um grupo de jovens deu origem a uma das festas mais tradicionais de Curitiba, a Festa da Uva de Santa Felicidade.

 "Unidas pelo coral da Paróquia São José e Santa Felicidade, um grupo de jovens deu origem a uma das festas mais tradicionais de Curitiba, a Festa da Uva de Santa Felicidade.


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AS MENINAS CANTORAS DA PARÓQUIA
"Unidas pelo coral da Paróquia São José e Santa Felicidade, um grupo de jovens deu origem a uma das festas mais tradicionais de Curitiba, a Festa da Uva de Santa Felicidade. Era 1958 quando o grupo montou uma banca em frente aos degraus da igreja para vender as uvas que tinham sido doadas por agricultores. Tudo para ajudar aquela que era o centro da vida social naquela época: a própria igreja.
O bairro de Santa Felicidade é famoso por seus restaurantes e sua atmosfera particular. Fundado por imigrantes italianos, ele é um reduto curitibano em que famílias inteiras nasceram e se criaram, sempre unidas pela herança da Itália e pelas amizades que duram vidas inteiras. Também foi assim que nasceu a Festa da Uva.
Odila Sirlei Ercole Pereira hoje é uma senhora de 74 anos e sorridentes olhos claros cheios de histórias para contar. Em 1958, no entanto, ela era apenas uma jovenzinha de quase 14 anos que tinha na paróquia muitas de suas diversões.
“Era muito divertido para nós, meninotas assim, com 12, 13, 14 anos. Em volta da torre da igreja a gente rodeava, assim, com os rapazes e tudo.” Diva Stival, 73, é prima de Odila e explica que, em uma época em que não havia muitas opções de diversão, os arredores da igreja “eram o lugar para namorar, ir a festas ou nos jogos de futebol”, conta, rindo.
As brincadeiras durante a “festa” custaram a Odila a participação em uma foto histórica, pendurada na cozinha no Bosque São Cristóvão, que mostra a “primeira edição da Festa da Uva”. Ela não está na imagem porque, quando o fotógrafo bateu a foto, “eu estava colocando umas fitinhas no bolso dos rapazes. Era um jeito de chamar a atenção”, conta, às gargalhadas.
Tudo em torno da igreja
Odila diz que aquela primeira edição nem foi uma festa, de fato. “Os agricultores doaram para a igreja algumas cestas de uva. A gente fez uma decoração em frente à igreja, pendurou uns cachinhos de uva, botou uma mesinha de madeira e se vestiu de italianinha, com chapéu de palha assim.” Tudo foi organizado pelas meninas do coral.
Ainda hoje, o objetivo da festa é sempre arrecadar dinheiro para a paróquia. Em 2018, especificamente, para a restauração do prédio centenário. São cerca de 300 voluntários ajudando a preparar o frango, a polenta, o risoto e o macarrão. Tudo para devolver à igreja um tanto da alegria que ela proporcionou e proporciona a tantos paroquianos. As relações entre as famílias se devem, em grande parte, aos encontros antes, durante e depois das missas e às festas realizadas “no quintal” da paróquia.
“É uma amizade de anos porque quando nós éramos meninotas, nós cantávamos no coral da igreja. Foi ali que começou a nossa união, ainda meninas. E fomos crescendo, viramos mães, depois avós e continuamos no mesmo grupo. Os filhos são amigos, estudaram quase todos no mesmo colégio das irmãs.”
Falando com as mãos e o coração
"O italiano tem essa, gosta de festa. Fala bastante, gesticula muito. Uma pessoa pessoa italiana falando parece que está brigando”, ri Odila. Em Santa Felicidade, mais ainda. A cumplicidade cultivada ao longo de décadas de convivência e o sangue italiano ficam nítidos na maneira como os moradores se tratam.
“Nessa turma que estamos ali na foto [da “primeira edição da festa”] e mais umas dez, estamos juntas desde meninas. Brincávamos juntas mesmo. Agora, quando nos reunimos, na hora do café ninguém escuta nada. Não deixamos a outra falar, a outra começa e a gente fala em cima”, diz Diva. Odila emenda, rindo, “pra gente fazer uma oração antes do café, meu Deus. Eu comprei um sininho, senão ninguém para de falar”.
Ela e a prima fazem parte da Associação de Caridade de Santa Felicidade. Atualmente há 55 mulheres trabalhando no grupo, que ajuda 167 famílias, além de idosos que precisam de doações de fraldas geriátricas. A renda vem toda de trabalhos manuais executados por elas e da venda de bolos, pães e doces na barraca montada na Festa da Uva."
Texto e foto extraídos de: gazetadopovo.com.br)
Paulo Grani

A COPA DO MUNDO DE FUTEBOL DE 1950, EM CURITIBA

 A COPA DO MUNDO DE FUTEBOL DE 1950, EM CURITIBA

A 4ª Copa do Mundo de Futebol foi realizada no Brasil, em 1950.
Uma parte foi realizada em Curitiba, no Estádio Durival Britto, mais conhecido como Campo do Ferroviário. Ali jogaram as seleções dos Estados Unidos x Espanha e Paraguai x Suécia. Os dois jogos foram realizados em junho daquele ano, em pleno inverno curitibano.
A CBD e a Fifa exigiram para que tal acontecimento viesse a Curitiba, um faturamento mínimo de um milhão de cruzeiros. O então governador Moisés Lupion se comprometeu a completar tal importância, caso a arrecadação das bilheterias fosse inferior.
O governo do Paraná teve que cobrir com mais de trezentos mil cruzeiros para completar o milhão exigido pela Fifa. A reclamação foi geral, pois Minas Gerais foi contemplada com três jogos e não teve que pagar nada pelos mesmos. O comentário era que o Estádio Sete de Setembro, de Belo Horizonte, não oferecia garantias, sendo o Estádio Durival Britto, depois do Maracanã e do Pacaembu o melhor campo esportivo.
Responsável pelas obras viárias do governo Lupion, Ayrton Cornelsen relembra que também foram investidos outros 1,2 milhão de cruzeiros em obras de infraestrutura para a Copa. O dinheiro teria sido aplicado em melhorias nas ruas da cidade e em pequenas obras no Durival Britto, como a construção de arquibancadas provisórias de madeira.
O juiz designado para a partida do dia 25 de junho, domingo, entre os americanos e os espanhóis foi o brasileiro Mário Viana. Estavam na cidade 23 jornalistas espanhóis para fazerem a cobertura do jogo. Acompanhavam o grupo da Espanha cinco dirigentes, além do médico e do técnico.
O time americano veio com médico, técnico e 17 jogadores. Neste jogo os portões foram abertos às 11 da manhã e o jogo das seleções começava às 15 horas. Para distrair a assistência foi feita uma preliminar entre o Internacional, de Campo Largo, e o União, da Lapa. Venceu o primeiro por um a zero.
A seleção americana começou vencendo por um tento no primeiro tempo. No segundo tempo os espanhóis fizeram três gols, resultado final: três a um. A renda beirou os quatrocentos mil cruzeiros. A assistência saiu decepcionada, achando o jogo extremamente medíocre. Este descontentamento se abateu sobre a partida entre Paraguai e Suécia, que deu uma renda inferior a trezentos mil, ainda que o jogo, que terminou empatado em dois a dois, tenha sido de qualidade bem superior. A partida entre estas duas seleções foi realizada no dia 29 de junho, uma quinta-feira.
Durante a Copa em Curitiba, circularam muitos avisos e pedidos. Apelava-se aos torcedores que não soltassem bombas ou foguetes e tampouco vaiassem as equipes participantes. Não seria permitida a presença de cinegrafistas no estádio, pois quem tinha exclusividade para filmagens era a Cinédia do Rio de Janeiro. Dentro do campo somente os técnicos e os médicos das equipes, além dos fotógrafos que tinham que ficar a cinco metros para trás dos gols.
As entradas custariam: 120 cruzeiros para as numeradas cobertas; arquibancadas, 40 cruzeiros e as gerais – de madeira – 20 cruzeiros; senhoras e estudantes pagariam o ingresso completo, sendo que estes últimos não gozariam de desconto algum, segundo ordem da Fifa. A Federação Paranaense de Futebol não poderia fornecer qualquer tipo de ingresso.
No dia 25 de maio de 1950, declarações do então presidente da Federação Paranaense de Futebol, Amâncio Moro, garantiam que Curitiba receberia três jogos da Copa. Moro, que acabava de retornar de uma reunião com a CBD no Rio de Janeiro, ressaltava que “o curitibano é exigente”. “Uma partida, por exemplo, com a Bolívia, aqui não interessa”, relatava.
No primeiro esboço de tabela montada por Fifa e CBD, contudo, o primeiro jogo destinado à cidade era justamente entre Bolívia e um convidado europeu (que deveria ser Portugal). A tabela acabou prejudicada pela desistência de uma série de seleções, que reduziu o número de participantes de 16 para 13. Ao final, Curitiba pagou o pato e ficou com apenas dois jogos.
Paulo Grani


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Logo da 4ª Copa Mundial de Futebol, de 1950.

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O governador Moisés Lupion recebe o embaixador da Espanha no aeroporto Afonso Pena, que veio assistir o jogo da seleção espanhola contra os Estados Unidos.
Foto: Acervo Cid Destefani.
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Arquibancadas de madeira do Estádio Durival de Brito, estavam bem ocupadas.
Foto: Acervo Cid Destefani

Nenhuma descrição de foto disponível.A população curitibana comparece ao aeroporto Afonso Pena, recepcionando os atletas e autoridades.
Foto: Acervo Cid Destefani.

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Seleção dos Estados Unidos
Foto: Acervo Cid Destefani

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Seleção da Espanha de 1950.
Acervo Cid Destefani

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Seleção da Suécia de 1950.
Acervo Cid Destefani

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Seleção do Paraguai de 1950.
Acervo Cid Destefani

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Árbitros da partida Estados Unidos e Espanha.
Foto: Acervo Cid Destefani

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O estádio Durival de Brito, na época.
Foto: Acervo Cid Destefani

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Obras de limpeza do rio Belém, parte dos investimentos públicos para recepção dos jogos da copa, em 1950.
Foto: Acervo Cid Destefani

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Arquibancadas em alvenaria e cobertas, do estádio do Ferroviário.
Foto: Acervo Cid Destefani

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Construção das arquibancadas de madeira para completar os 13.000 lugares exigidos pela FIFA à época, para realização dos jogos em Curitiba.
Foto: Acervo Cid Destefani

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Obras de acabamentos no entorno das arquibancadas e do campo, em 1950.
Foto: Acervo Cid Destefani


sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Conheça o Egito sem sair de Curitiba

 

Conheça o Egito sem sair de Curitiba

O Museu Egípcio e Rosacruz e o Museu Tutankhamon

O Museu são iniciativas da Ordem Rosacruz com o objetivo de divulgar e preservar a história do Egito Antigo. está localizado no bairro Bacacheri e conta com um acervo de réplicas de objetos egípcios, que estão expostos em vários museus do mundo.

A atração do Museu Egípcio e Rosacruz começa na fachada, pois  prédio é imponente,  você já sabe que vai se encantar com o que está por vir.

Museu RosaCruz. Foto Divulgação do Site Museu RosaCruz

MUSEU ROSACRUZ. FOTO DIVULGAÇÃO DO SITE MUSEU ROSACRUZ

Ao entrar no museu, você dá logo de cara com a réplica de uma pedra enorme, com escritas até então indecifráveis. Quando foi descoberta, a Estela de Roseta, como é chamada, passou por muitos estudiosos, até chegar nas mãos do francês, Jean François Champollion.

Ele entendeu que a mensagem na pedra, era um decreto real de um faraó, e ainda traduziu o idioma usado pelos antigos egípcios. E é graças a pedra encontrada e a expertise de Jean, que hoje podemos conhecer mais sobre essa rica cultura!

Estela de Roseta: decreto real do faraó Ptolomeu V | Foto: Divulgação Site Museu

ESTELA DE ROSETA: DECRETO REAL DO FARAÓ PTOLOMEU V | FOTO: DIVULGAÇÃO SITE MUSEU

Além das ferramentas e objetos que faziam parte do cotidiano dos templos, no fim do salão, você encontra a réplica de duas múmias e um local fechado.

Réplica da múmia Tothmea | Foto: Divulgação

RÉPLICA DA MÚMIA TOTHMEA | FOTO: DIVULGAÇÃO SITE

Próxima parada: Jardim da Ordem Rosacruz

Estátuas, colunas, pinturas egípcias e natureza. Ao comprar o ingresso para a exposição, você também pode passear por esse lugar incrível. O jardim fica ao lado do museu e a sensação é de estar caminhando pelo quintal dos faraós antigos.

Foto: Divulgação

ÁREA EXTERNA DO MUSEU. FOTO DIVULGAÇÃO

Além da natureza e a paz que esse lugar fascinante transmite, a Alameda das Esfinges é um show à parte. Como o próprio nome diz, a alameda conta com duas fileiras de esfinges, a mais famosa do espaço é a que tem corpo de leão e cabeça de gente, chamada de Grande Esfinge de Gizé. Ótimo cenário para fotos!

Foto: Kelley Ambrósio

ÁREA EXTERNA DO MUSEU FOTO: KELLEY AMBRÓSIO

Vá com tempo para observar a exposição, conhecer mais sobre a história dos egípcios e relaxar no jardim! O bacana é que no museu tem bicicletário, então dá para ir até de bike!

O legado de um rei egípcio

Em frente ao Museu Egípcio, você encontra o Museu O Rei Menino de Ouro: Tutankhamon, com dois andares dedicados a contar a história do faraó. A mostra é dividida em quatro partes: descoberta da tumba, vida do rei, religião e sepultamento.

No andar térreo, existem registros das escavações, feitas pelo arqueólogo que descobriu a tumba, fotos e objetos que são réplicas do trono, carruagens para a guerra, armas e jogos que Tutankhamon brincava na infância.

Já no segundo andar, você pode ter contato com as estátuas das divindades egípcias, vasos que guardavam objetos de valores e uma réplica idêntica da tumba do faraó.

Primeiro andar do Museu Tutankhamon. Foto: Divulgação

PRIMEIRO ANDAR DO MUSEU TUTANKHAMON. FOTO: DIVULGAÇÃO

Por toda a exposição, as informações nas paredes e os televisores espalhados pelo espaço, te transportam para a época do Menino de Ouro. Pois, eles explicam cada detalhe da vida do rei, como funcionavam àqueles objetos e sobre a cultura do Egito antigo. Incrível não é mesmo?

Para um dia todo como o Indiana Jones, você vai investir R$24 a inteira e R$12 a meia entrada. O local é preparado também para receber os cadeirantes.

No segundo andar estão exposto réplicas de objetos encontrados na tumba do faraó. Foto: Divulgação

NO SEGUNDO ANDAR ESTÃO EXPOSTO RÉPLICAS DE OBJETOS ENCONTRADOS NA TUMBA DO FARAÓ. FOTO: DIVULGAÇÃO

Saiba mais sobre horários de funcionamento pelo site do Museu Egípcio e Rosacruz.

Endereço: Rua Nicarágua, 2641 – Bacacheri | Telefone: (41) 3351-3024.