Marinheiros do Almirante Custódio de Mello saem de Curitiba para Paranaguá depois de participar do cerco da Lapa.
Letreiro do Açougue e Salsicharia de W.Krause, local onde em 1929 foi inaugurado o Palácio Avenida, na esquina da Travessa Oliveira Belo.Detalhe dos trilhos dos bondes puxados por mulas, que existiram de 1887 a 1912. Em 1913 começaram os bondes elétricos.
Antonio Rodrigues Monteiro, filho de João Antonio Monteiro e Maria do Carmo Ribas, nascido em idos de 1870 em Curitiba e casou-se na mesma cidade em 13 de Maio de 1893 com Maria Cristina Miró.
16 de Maio de 1893, Jornal A República número 99 página 2.
Voltando um pouco no tempo, mais precisamente em Dezembro de 1890 o Jornal “A República” nos traz a noticia que Antonio passara nos exames para se tornar Segundo Cadete do 8 Regimento de Cavalaria.
Com a ocupação Federalista ele foi alçado ao posto de 2 Sargento.
Foi promovido a Alferes em Comissão pelo Ministro do Governo Provisório (Revolucionário)
Em 1902 assumiu o cargo de Tabelião em Curitiba, conforme nos noticia abaixo.
Em 1903 tornou-se escrivão juramentado.
Morava na Rua Aquidaban 900 em idos de 1900.
Maçom
Participou da Loja Luz Invisível nº 0749.
Faleceu em Curitiba em 08 de Setembro de 1933 vitima de “Artérioesclerose”.
Referências:
SPOLADORE, Hércule. HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX. In: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX. 1. ed. LONDRINA: Ruahgraf Gráfica e Editora Ltda, 2007. v. 1, cap. 1, p. 2. ISBN 8590725804, 978859072580.
REVISTA PANORAMA. nº 44, p. 50, 51, 25, jan.1956.
NICOLAS, Maria.Vultos paranaenses. 1958. v. 3.
LEÃO, Ermelino Agostinho de. Dicionário Histórico e Geográfico do Paraná. v. 1.
BALÃO JUNIOR, Jaime. Impressões Literárias. 1938.
COSTA, Odah Regina Guimarães. Ação empresarial do Barão do Serro Azul. 1981.
SAMPAIO, Hamilton. ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná entre 1830 e 1930.. In: ENTRE O COMPASSO E O ESQUADRO: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná entre 1830 e 1930.. 1. ed. Curitiba: Novagrafica, 2019. v. 1, cap. 1, p. 2.
Genealogia Paranaense
RIBEIRO FILHO ANIBAL “História do Clube Literário de Paranaguá”.
Biblioteca Nacional
O PARANAENSE. Curitiba, n. 16, p. 3, 14 abr. 1878. 36 NOGUEIRA, José Luiz de Almeida. A Academia de São Paulo: tradições e reminiscências. v. 8. São Paulo: Saraiva, 1977. p. 83. 37 Ibid. 59.
Nascido em Santo Antonio do Pirangussu Minas Gerais em 1847, filho de Francisco da Rosa Goes e Maria Lucia do Nascimento (Ilegivel), casou-se em 5 de Setembro de 1908 com Elisa Rodrigues de Mello.
Fazendeiro na região de São José do Boa Vista norte do Paraná, provavelmente sua família veio junto com os pioneiros da cidade.
Em idos de 1890 tornou-se inspetor paroquial.
Pouco antes da proclamação da República foi agraciado com a Ordem do Rosa no grau de oficial, conforme nos noticia o periódico Dezenove de Dezembro em edição de 1889 de Outubro do mesmo ano.
Loja Maçônica Estrela do Deserto
Fundada na Cidade de São José da Boa Vista, tendo como seu principal idealizador o Ir∴ Cypriano José da Costa Sobrinho, 30∴, além de outros 13 fundadores um dos quais o Coronel Antonio da Rosa Goes. Recebeu seu Brevê Constitutivo n° 650 do Grande Oriente do Brasil, para o Rito Escocês, em 3 de Abril de 1899.
Jornal O JERUSALEM 6 de Junho de 1901 edição 66 página 4.
Felicita o Exército Revolucionário pela vitória no cerco da Lapa.
Não conseguimos aprofundar o seu envolvimento ou não com os Federalistas de 1894, fato é que seu nome estava na lista de “Floriano”. Sem dúvida foi um personagem importante da história do Paraná.
Questão de Limites
Em 1904 esteve envolvido diretamente na “Questão de Limites” entre Paraná e Santa Catarina, discursou para a população de São José da Boa Vista afirmando que colocaria se preciso sua própria vida para tão importante causa.
Casou-se em 1908
Faleceu em idos de 1930.
Hamilton Ferreira Sampaio Junior .’.
POMBO, Rocha. PARA A HISTORIA. In: PARA A HISTORIA. 1. ed. Curitiba: IMPRESSORA TYPOGRAFIA PARANAENSE, 1894. v. 1, cap. 1, p. 2.
SPOLADORE, Hércule. HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX. In: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DA MAÇONARIA PARANAENSE NO SÉCULO XIX. 1. ed. LONDRINA: Ruahgraf Gráfica e Editora Ltda, 2007. v. 1, cap. 1, p. 2. ISBN 8590725804, 978859072580.
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Genealogia Paranaense
Biblioteca Nacional
O PARANAENSE. Curitiba, n. 16, p. 3, 14 abr. 1878. 36 NOGUEIRA, José Luiz de Almeida. A Academia de São Paulo: tradições e reminiscências. v. 8. São Paulo: Saraiva, 1977. p. 83. 37 Ibid. 59.
1/2 kg de filé de linguado
1 limão
2 cebolas grandes cortadas em rodelas
2 tomates grandes cortados em rodelas
1 pimentão vermelho cortado em rodelas
1 pimentão amarelo cortado em rodelas
azeite
sal
coentro
pimenta-do-reino
orégano
colorauTempere os filés de linguado com limão e sal e reserve por 1 hora.
Em uma panela, coloque azeite e forre a panela com metade das cebolas.
Frite um pouco as cebolas.
Acrescente a metade do tomate, pimentão amarelo e vermelho.
Coloque por cima os filés de peixe e acrescente pimenta-do-reino e colorau (a gosto).
Cubra o peixe com o restante da cebola, tomate, pimentão amarelo e vermelho e acrescente orégano e coentro.
Acrescente uma boa quantidade de azeite.
Tampe a panela, em fogo baixo (em torno de 180ºC) e deixe cozinhar por 15 minutos.
Apague e fogo.
O peixe fica muito bom servido com arroz com cenoura ralada e salada de alface com tomate salpicado com salsinha.
