Ventania
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Município do Brasil | ||
Imagem da fachada da Paróquia São Roque em Ventania | ||
Hino | ||
Gentílico | ventaniense | |
Localização | ||
Localização de Ventania no Paraná | ||
Localização de Ventania no Brasil | ||
Mapa de Ventania | ||
Coordenadas | ||
País | Brasil | |
Unidade federativa | Paraná | |
Municípios limítrofes | Arapoti, Piraí do Sul, Telêmaco Borba, Ibaiti, Curiúva e Tibagi | |
Distância até a capital | 202 km | |
História | ||
Fundação | 14 de novembro de 1951 | |
Emancipação | 14 de maio de 1990 | |
Administração | ||
Prefeito(a) | José Luiz Bittencourt[1] (PL, 2021 – 2024) | |
Vereadores | 9 | |
Características geográficas | ||
Área total [2] | 759,366 km² | |
População total (estimativa populacional — IBGE/2015[3]) | 11 093 hab. | |
Densidade | 14,6 hab./km² | |
Clima | subtropical (Cfb) | |
Altitude | 1013 m | |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | |
Indicadores | ||
IDH (PNUD/2000[4]) | 0,665 — médio | |
PIB (IBGE/2008[5]) | R$ 114 135,400 mil | |
PIB per capita (IBGE/2008[5]) | R$ 10 425,23 |
Ventania é um município brasileiro do estado do Paraná.
Etimologia
De origem geográfica, em referência à Fazenda Ventania, que tem esta denominação em função de um devastador tufão, que varreu a região em meados de 1870.
História
A partir do ano de 1855 com a colonização do Jataí, no norte do Paraná, formou-se uma |picada no sentido sul, vislumbrando-se a possibilidade de povoamento em novas áreas do Paraná, que não os Campos Gerais, o de Guarapuava e o já povoado sul do estado.[6] Muitas famílias do segundo e terceiro planalto se aventurarem naquela região, em busca de ampliar os negócios. Há que se levar em conta, a facilidade de aquisição de áreas de terras naquela época, bastando um mínimo de recursos e muita coragem para enfrentar as adversidades inerentes ao desbravamento de sertões.[6]
Nas cercanias do que hoje é o município de Ventania, foi organizada e implantada ainda no século XIX, uma propriedade agrícola denominada Fazenda Fortaleza, uma das mais antigas da região.[6] Por volta de 1870, um violento tufão assolou uma extensa área da fazenda, causando um enorme rastro de destruição. Como o fenômeno arrasou a mata, os empregados da fazenda resolveram tirar proveito da situação após constatarem que o efeito do tufão assemelhava-se à uma "derrubada". Então atearam fogo na mata retorcida pelo vento e ressequida pelo tempo. As terras, após a queimada, estavam prontas pra receber sementes de milho, feijão e arroz, e desde então o lugar ficou conhecido como "Invernada da Ventania", graças ao tufão providencial.[6]
Em 1892, o castrense Francisco Pinheiro das Chagas adquiriu dos herdeiros de Manoel Ignácio do Canto e Silva, a antiga Fazenda Fortaleza, que nesta época já era chamada de Invernada da Ventania. Com o passar dos tempos, o novo adquirente daquelas terras passou a assinar seu nome como Francisco das Chagas Ventania, permitindo que seus descendentes também ficassem conhecidos por esta alcunha que se transformou em sobrenome.[6]
O povoado de Ventania passou a ganhar consistência e passou a figurar nos mapas rodoviários a partir da construção do Ramal ferroviário que ligava Joaquim Murtinho à Fazenda Monte Alegre (indústrias de papel Klabin), ocasião em que foi construída a Estação Ferroviária de Ventania.[6]
Pela Lei Estadual nº 790, de 14 de novembro de 1951, foi criado no município de Tibagi o Distrito Administrativo de Ventania, o qual englobou também as terras da Fazenda Monte Alegre. Pela Lei Estadual n° 4.445, de 16 de outubro de 1961, foi oficialmente criado o Distrito Administrativo de Cidade Nova, também no município de Tibagi. Em 5 de julho de 1963, através da Lei Estadual n° 4.738, sancionada pelo governador Ney Braga, o distrito de Cidade Nova foi elevado à categoria de município emancipado, com território desmembrado do município de Tibagi, a qual englobou as terras da Fazenda Monte Alegre.[7] Mais tarde, em 13 de outubro de 1964, pela Lei Estadual n° 371, Ventania transformou-se em Distrito Judiciário, com Termo na Comarca de Tibagi. Ventania tornou-se município emancipado somente no dia 14 de maio de 1990, pela Lei Estadual n° 9.244, cujo território foi desmembrado de Tibagi.[6] A instalação oficial deu-se no dia 1 de janeiro de 1993, com a posse do primeiro prefeito municipal eleito Antônio Helly Santiago.[6]
Em 3 de janeiro de 2002, foi criado oficialmente no município de Ventania o Distrito Administrativo de Novo Barro Preto conforme a Lei Municipal n.º 211.[8]
Geografia
O município está localizado na região dos Campos Gerais, no segundo planalto paranaense. Possui uma área é de 759 km² representando 0,381 % do estado, 0,1347 % da região e 0,0089 % de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 24°14'45" sul e a uma longitude 50°14'34" oeste, estando a uma altitude de 1013 metros. Sua população estimada em 2005 era de 9.078 habitantes.
Demografia
Dados do Censo - 2000
População total: 8.024
- Urbana: 5.357
- Rural: 2.667
- Homens: 4.172
- Mulheres: 3.852
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,665
- IDH-M Renda: 0,625
- IDH-M Longevidade: 0,630
- IDH-M Educação: 0,741
Clima
O clima de Ventania é bastante ameno durante boa parte do ano, raramente ultrapassando 30 °C, mesmo durante o verão, mas o inverno pode ser frio, chegando a temperaturas negativas. O verão e a primavera são chuvosos, com dias amenos à mornos e noites frescas. O outono e inverno são relativamente frios, apresentando uma diminuição das chuvas, embora ainda tenha bastante precipitação.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 2011 a menor temperatura já registrada em Ventania foi de −2,8 °C no dia 6 de julho de 2019, enquanto a maior foi de 33,7 °C no dia 2 de fevereiro de 2019. A média anual é de 17,8 °C podendo ficar negativa no inverno, embora não seja muito frequente, a precipitação média anual é de 1 517 mm sendo o mês mais chuvoso janeiro com média de 214 mm e o mais seco agosto, com média de 76 mm.[9]
[Esconder]Dados climatológicos para Ventania | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima recorde (°C) | 32,2 | 33,7 | 29,3 | 29,8 | 29,9 | 28,3 | 25,4 | 29 | 32,1 | 32,8 | 30,5 | 31,6 | 33,7 |
Temperatura máxima média (°C) | 26,3 | 25,9 | 25,2 | 23,5 | 19,9 | 18,6 | 19,2 | 21,7 | 22,9 | 23,7 | 24,5 | 25,9 | 23,1 |
Temperatura média (°C) | 20,8 | 20,6 | 19,9 | 18,5 | 15,6 | 14,6 | 14,6 | 15,3 | 17 | 17,8 | 18,8 | 20,5 | 17,8 |
Temperatura mínima média (°C) | 17,1 | 17,2 | 16,4 | 14,8 | 12,5 | 11,6 | 11,2 | 11,4 | 13,1 | 14,4 | 14,7 | 16,8 | 14,2 |
Temperatura mínima recorde (°C) | 11,5 | 12,9 | 7,9 | 2,2 | 1,4 | −1,3 | −2,8 | −0,4 | 1,9 | 5,9 | 7,2 | 9,7 | −2,8 |
Precipitação (mm) | 214 | 173 | 116 | 106 | 93 | 82 | 78 | 76 | 112 | 161 | 122 | 184 | 1 517 |
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (recordes de temperatura: 19/04/2011-presente)[10][11] |
Transporte
Rodoviário
- PR-090 - Rodovia do Cerne (Rodovia Engenheiro Angelo Ferrario Lopes) - trecho Ventania-Curiúva e Ventania-Piraí do Sul.
- BR-153 - Rodovia Transbrasiliana - trecho Ventania-Tibagi e Ventania-Ibaiti.
- PR-531 - Trecho Ventania-Caratuva (Arapoti).
- PR-239 - Trecho Ventania-Arapoti e Ventania-Lagoa (Telêmaco Borba).
Ferroviário
O ramal de Monte Alegre teve a construção iniciada pela RVPSC em outubro de 1942, para ligar a estação de Joaquim Murtinho (Estação Raul Mesquita), em Piraí do Sul, à Fazenda Monte Alegre.[12] O primeiro trecho foi aberto em 1949, chegando até a localidade de Novo Barro Preto. Em 1949 foram então inauguradas as estações de Castellar de Carvalho, Romário Martins, Ventania e a de Barro Preto, na extensão onde hoje é o município de Ventania.[13][14][15][16] Posteriormente a estação de Ventania teve sua denominação alterada para Inspetor Aureliano Godói. O ramal deveria ser estendido até o norte do Paraná, até alcançar a cidade de Apucarana, na linha Ourinhos-Cianorte, bem como até Lysimaco Costa, no ramal de Barra Bonita, e dali a Cornélio Procópio, também na Ourinhos-Cianorte, mas ambos os projetos de prolongamentos nunca vieram a ser executados. A intenção era fazer da estação de Barro Preto uma central de recebimento e estocagem do café, para exportar a produção.[16] A iniciativa fez com que caminhões carregados viessem da região de Londrina e descarregassem em Barro Preto. Com a construção da Rodovia do Café e o sucesso do transporte rodoviário, o objetivo não foi atingido e o projeto ferroviário foi abandonado, sem receber incentivos.[16] Contudo, trens de passageiros circularam pelo ramal desde o seu início até o ano de 1977, quando foram definitivamente suprimidos.[15] Entretanto, o tráfego de cargueiros para Telêmaco Borba continuou. Por fim, a empresa Klabin S.A. operou até a década de 2010 a linha, quando o ramal foi desativado.[16]
Aéreo
O município de Ventania não conta com aeródromo. A região é atendida pelo Aeroporto de Telêmaco Borba, que conta com voos regulares.[17][18][19]
Turismo
Forte tendência ao turismo rural,[20][21][22][23] com presença de turismo religioso.[24] Apresenta atrativos como rios, cachoeiras, fazendas e pousadas.[25] Os principais atrativos turísticos são o Olho d'água São João Maria[26] e a antiga estação ferroviária.[15]
Administração
- Antônio Helly Santiago (1993 a 1996)
- Ocimar Roberto Bahnert de Camargo (1997 a 2000)
- Antônio Helly Santiago (2001 a 2004)
- Ocimar Roberto Bahnert de Camargo (2005 a 2008)
- Ocimar Roberto Bahnert de Camargo (2009 a 2012)
- José Luiz Bittencourt (2013 a 2016)
- Antônio Helly Santiago (2017 a 2020)
- José Luiz Bittencourt (2021 a 2024)
Cultura
A cultura do município de Ventania, basicamente tem sua origem na essência da formação do povo rural do interior do Paraná, mais precisamente da região dos Campos Gerais.[8][27] Parte da cultura municipal tem relação com a cultura tropeira, onde recebeu influências dos viajantes que cortavam as invernadas da região no ciclo do tropeirismo. A maioria da população é descendente de caboclos, resultado da miscigenação de povos que colonizaram o Brasil. Os costumes da população local são heranças das práticas agrícolas e pecuárias que sustentavam a economia regional no século XIX e XX, que também podem ser notados nos municípios vizinhos como Tibagi, Piraí do Sul e Curiúva.[8][27] Ainda é comum ver pessoas em Ventania que utilizam cavalos como meio de locomoção.[8] Já o uso de veículos com tração animal é bem pouco utilizado. A carroça conduzida por dois animais que era utilizada até para transportes coletivos, hoje está sendo substituída por veículos automotores.[8]
Culinária
A culinária do município recebeu influências dos tropeiros. O prato típico do município de Ventania é o virado com frango caipira, acompanhado com café.[28] Em Novo Barro Preto acontece entre os meses de março e abril a Festa do Milho, momento em que as plantações de milho ainda estão verdes, pois a característica principal da festa é a comida: pamonha, curau, milho cozido, virado de milho, bolo de milho e outros.[8] Mais recentemente o município tem se destacado também na produção de azeite de oliva.[20][23]
Festividades
Além da Festa do Milho em Novo Barro Preto, acontecem no município outras festividades. É comum a devoção aos santos católicos, como as tradicionais festas de Nossa Senhora Aparecida e São José. Acontecem também as típicas Festas Juninas com apresentação de danças diversas, junto com a tradicional quadrilha. É comum entre os meses de junho e julho algumas famílias fazerem fogueiras, o que se constitui em ponto de encontro para a comunidade, com muita comida, bebidas e música. Os encontros são feitas em louvor a São João, Santo Antônio e São Pedro. Principalmente no meio rural, a romaria com dança e oração é bem típico da região, como acontece em louvor a São Gonçalo.[27][29][30] Na festividade a imagem é colocada em um altar, e toda a população ao toque de uma viola acompanhada de uma canção, faz a homenagem ao santo. A dança é semelhante à Folia de Reis, conta de passos cadenciados e reverência ao santo. O festejo normalmente é acompanhado por comidas e bebidas oferecidas pelos anfitriões, contudo não há uma época específica para que o evento aconteça.[8][27][29]
Referências
- ↑ Prefeito e vereadores de Ventania tomam posse Portal G1 - acessado em 2 de janeiro de 2021
- ↑ IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010
- ↑ «Estimativas populacionais para os municípios brasileiros em 01.07.2015 (PDF)» (PDF). Estimativa Populacional 2015. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de agosto de 2015. Consultado em 29 de agosto de 2015
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
- ↑ ab «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010
- ↑ ab c d e f g h «Ventania - Histórico» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ «Tibagi - Histórico» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ ab c d e f g Colégio Estadual Pedro Marcondes Ribas (2010). «Projeto Político Pedagógico» (PDF). Secretaria de Estado da Educação. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Estação: VENTANIA (A872)»
- ↑ Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Estação: VENTANIA (A872)». Consultado em 7 de agosto de 2021
- ↑ INMET. «Gráficos». Consultado em 7 de agosto de 2021
- ↑ Ralph Mennucci Giesbrecht (14 de maio de 2019). «Estação Raul Mesquita (antiga Joaquim Murtinho)». Estações Ferroviárias do Brasil. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ Ralph Mennucci Giesbrecht (14 de maio de 2019). «Estação Castellar de Carvalho». Estações Ferroviárias do Brasil. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ Ralph Mennucci Giesbrecht (14 de maio de 2019). «Estação Romário Martins». Estações Ferroviárias do Brasil. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ ab c Ralph Mennucci Giesbrecht (14 de maio de 2019). «Estação Inspetor Aureliano Godói». Estações Ferroviárias do Brasil. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ ab c d Ralph Mennucci Giesbrecht (14 de maio de 2019). «Estação Barro Preto». Estações Ferroviárias do Brasil. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ FUNPAR - Fundação da Universidade Federal do Paraná. «Plano Diretor - Produto 5.1 - Revisão do Plano Diretor Municipal de Telêmaco Borba.» (PDF). Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ Katia Brembatti (6 de agosto de 2019). «Mais 10 cidades do interior do PR terão voos para Curitiba; veja faixa de preço». Gazeta do Povo. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ «Paraná ganha 10 novas rotas de voos espalhadas pelo Estado». Agência de Notícias do Paraná. 6 de agosto de 2019. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ ab Marcos Tosi (20 de fevereiro de 2018). «Azeite de oliva extravirgem 100% paranaense é a realização de sonho de imigrante português». Tribuna do Paraná. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ «Oliveiras e azeite de oliva em Ventania». Tribuna SC. 2019. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ Marcos Tosi (18 de fevereiro de 2018). «Português produz primeiro azeite de oliva 100% paranaense e garante: 'é o melhor do mundo'». Gazeta do Povo. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ ab Marina Mori (18 de maio de 2019). «Azeite de oliva no Paraná: produção é tímida, mas resistente». Gazeta do Povo - Bom Gourmet. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ Estelita Hass Carazzai (17 de maio de 2019). «Os destinos turísticos desconhecidos do Paraná e que precisam ser mais bem divulgados». Gazeta do Povo. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ Ana Wanke. «Roteiro: Caminho das Oliveiras». Ana Wanke Turismo e Aventura. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ Breno Conceição Neto (2017). «Paisagem religiosa: uma análise da gruta do monge João Maria em Ventania-PR». Geographia Opportuno Tempore - Universidade Estadual de Londrina (UEL). Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ ab c d Silvano Carneiro Junior (2005). «Identidades locais: a comunidade de Ventania PR e sua identidade religiosa num contexto sócio-cultural-econômico no período entre 1950 e 2000» (PDF). ANPUH - XXIII Simpósio Nacional de História. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ Michele Pavoni (21 de abril de 2018). «Sabores dos Campos Gerais: receitas típicas para fazer em casa». Diário dos Campos. Consultado em 29 de setembro de 2019
- ↑ ab «Cooperativa lança trio de documentários sobre os Campos Gerais». Diário dos Campos. 2 de outubro de 2019. Consultado em 18 de janeiro de 2020
- ↑ «Projeto "Identidade" chega a municípios da AMCG». Associação dos Municípios dos Campos Gerais - AMCG. 17 de setembro de 2019. Consultado em 18 de janeiro de 2020
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