- Nascido a 5 de fevereiro de 1899 - Motril, Granada, Espanha
- Falecido a 13 de dezembro de 1971 - Ibiporã, PR, Brasil, com a idade de 72 anos
Pais
- Pedro Antônio Urquízar Rodríguez 1870-1951
- Francisca Fernandez Pérez Fuentes 1875-1959
Casamento(s) e filho(s)
- Casado a 4 de novembro de 1916, Ipojuca, SP (Charqueada), Fazendão, com María Del Carmen Enriqueta De Haro Pérez 1901-1988 tiveram
- Pedro Orquizas 1917-1998
- Francisco Urquiza Filho 1919-1996
- Miguel Urquiza 1921-1997
- Antônio Urquiza 1923-1950
- José Orquiza 1926-2011
- Carmen Urquiza de Morais 1928-2018
- Cláudio Urquiza 1933
- Cláudio Urquiza 1933
- Geraldo Urquiza 1933-1933
- Laura Urquiza Monteiro 1935
- Laura Urquiza Monteiro 1935-2021
- Maria Helena Urquiza Pérez 1944
Irmãos
- José Urquízar Pérez 1896-1966
- Francisco de Paula Urquízar Pérez 1899-1971
- Miguel Urquízar Pérez 1904-
- Maria Carmen Urquízar Pérez 1908-1986
(esconder) Acontecimentos
5 de fevereiro de 1899 : Nascimento - Motril, Granada, Espanha 4 de novembro de 1916 : Casamento (com María Del Carmen Enriqueta De Haro Pérez) - Ipojuca, SP (Charqueada), Fazendão 13 de dezembro de 1971 : Morte - Ibiporã, PR, Brasil 13 de dezembro de 1971 : Morte - Ibiporã, PR, Brasil Registro de óbito de Francisco Urquiza, óbitos de outubro de1969 a julho de 1974, imagem 181, página 270, termo 6.898, no seguinte inteiro teor:
Em treze do mês de dezembro do ano de mil novecentos esetenta e um, nesta cidade e comarca de Ibiporã, Estado do Paraná, em cartório compareceu Orlando Marques, brasileiro, aqui residente, e exibindo atestado de óbito firmado pelo Doutor José Justino Filgueiras Alves Pereira, aqui residente, dando como causa da morte Caquexia Carcinoma Gástrico, declarou que no dia de hoje, às seis horas e quinze minutos, em domicílio à Rua Dezenove de Dezembro, nesta cidade faleceu Francisco Urquiza do sexo masculino, de cor branca, profissão lavrador, natural de Motril, Granada, Espanha, domiciliado e residente nesta cidade com setenta e dois anos de idade, de estado civil casado, filho legítimo de Pedro Urquiza e de dona Francisca Perez Fuentes, naturais de Motril, Espanha, falecidos. O sepultamento será feito no cemitério local. O falecido era casado civilmente em Charqueada, Estado de São Paulo, com dona Maria Haro Urquiza, a quem deixa viúva, aqui residente, deixando os seguintes filhos: Pedro Urquiza casado como Zilda Baroni Urquiza; Francisco Urquiza casado com Idalina Urbinatti Urquiza; Miguel Urquiza casado como Romilda Locatelli Urquiza; Antônio Urquiza, falecido, casado como Zeni Nalli Urquiza; José Urquiza, casado como Antônia Loiercio Urquiza; Carmen Urquiza de Moraes casada com Venâncio Pires de Moraes; Cláudio Urquiza casado com Belmira Gonzaga Urquiza; Laura Urquiza Monteiro casada com Alair Monteiro e Maria Helena Urquiza Cava casada com Adelino Peres Cava. Não deixa bens a inventariar, do que para constar lavrei o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado pelo declarante, do que para constar lavrei o presente termo que lido, do que dou fé, eu, Inês Zannoni, escrevente juramentada e eu Luiz Tozo, oficial. Assinatura de Orlando Marques.Notas
Notas individuais
A família de Pedro Antônio Urquízar Rodríguez e Francisca Fernandez Pérez Fuentes junto com os filhos José, Francisco, Miguel e Maria Carmen Urquízar Pérez embarcaram no dia 1 de agosto de 1911 no Porto de Gilbraltar no Vapor Espagne com origem em Marseille e destino em Buenos Aires. Desembarcaram no dia 21 de agosto de 1911 no Porto de Santos. No mesmo dia, deram entrada na Hospedaria dos Imigrantes em São Paulo. Provavelmente, uma semana após foram de Trem de São Paulo para Piracicaba e depois para a Estação de Charqueada (na época, o nome era escrito assim Xarqueada), onde foram trabalhar na Fazenda de Joaquim Cordeiro. Na lista de passageiros consta Pedro Antônio Urquízar Rodríguez com 38 anos (1873); Francisca Fernanda Pérez Fuentes com 35 anos (1876); José Urquízar Pérez com 15 anos (1896); Francisco Urquízar Pérez com 12 anos (1899); Miguel Urquízar Pérez com 8 anos (1903); e Maria Carmen com 3 anos (1908). Não sabiam ler nem escrever. Eram católicos. Provinham de Motril, Granada. Não há registro de bagagem. O Número da Procura é 1786. O Número do Recibo é 19127. Navio Vapor Espagne, de Marseille. Capitão Brousse Honoré. Médico Bouygues Jean. Tonelagem: 2478. Cavalos: 2800. Velocidade: 13 nós. Passageiros: primeiro classe = 0; segunda classe = 14; terceira classe = 299.
Nasceu em Motril, sul da Espanha, Mar Mediterrâneo, província de Granada. Existem informações contando que a família morava na localidade de Sierra Nevada, que fica ao lado de Motril. Francisco de Paula Urquiza contava que antes de vir para o Brasil pastoreava ovelhas em Sierra Nevada. Pedro Urquiza Rodriguez foi até Gibraltar para embarcar junto com a família, escapando de pessoas que o procuravam por dívida de jogo. As condições sanitárias do navio eram péssimas. Na viagem morreram alguns espanhóis e muitos desembarcaram enfermos. Pedro Urquiza Rodriguez, o Papa Pedro, quase morreu e já estava marcado para ser lançado ao mar. Sua esposa fez a promessa de sempre vestir roupa preta caso ele se salvasse. Testemunham que ela cumpriu a promessa. Aportaram em Santos passando pela Inspetoria da Imigração e embarcando no trem da São Paulo Railway para subir a serra. A maioria dos imigrantes descia na cidade de São Paulo, no bairro Bom Retiro, para aguardar seu destino na Hospedaria dos Imigrantes. Mais tarde, da Fazenda original de Joaquim Cordeiro, foram até Ipojuca para o Fazendão, que é uma plataforma na altura de 620 metros do nível do mar, para trabalhar em uma das fazendas de café do local. Com 17 anos casou com a espanhola Maria del Carmen Enriqueta Haro Perez. O registro de casamento foi feito em Ipojuca. A fazenda onde trabalhavam ficava 12 léguas (entre 30 e 40 quilômetros) de Ipojuca que na época pertencia a Rio Claro. Em Ipojuca nasceu o filho Pedro, o filho Francisco e o filho Miguel. Em 1923 foram trabalhar na Fazenda da Lapa no mesmo município, logo abaixo da serra onde nasceu o filho Antônio. Em 1925 foram para Borborema onde nasceu o filho José e a filha carmen. Em 1931 foram para a Fazenda Bananal em Bocaina onde nasceu o filho Cláudio. Em 1933 foram para Barra Bonita na Fazenda Sobrado onde nasceu a filha Laura. Em 1937 foram para outra fazenda em Cerqueira César. Em 1940 foram para Botucatu, na Fazenda Santo Antônio, onde nasceu a filha Maria Helena. Em 1946 mudaram para São Manuel, na Fazenda Usina de São Manuel. Em 1948 foram para a Fazenda Cachoeira, que já existia, no município de São Sebastião da Amoreira, promovendo uma grande ampliação do plantio de café, atingindo 3,5 milhões de pés de café. Na fazenda Cachoeira, Francisco de Paula Urquiza começou a trabalhar com o fazendeiro Geremias Lunardelli.
Desde 1936, durante 35 anos, Francisco de Paula Urquízar Pérez cumpriu a promessa de visitar anualmente a Igreja de Santo Antonio de Pádua, todo dia 13 de junho. A Igreja fica no morro mais alto de Rubião Junior, um distrito de Botucatu, no Estado de São Paulo. No ano de sua morte, em 13 de junho de 1971 teve a visão de que o Santo ficava grande, querendo ir para o alto. Falou para os familiares mais próximos que logo iria morrer. Morreu no dia 13 de dezembro deste mesmo ano, passados exatos 6 meses. A promessa foi feita em 1935 quando estava conduzindo uma boiada e passou pela frente da igreja. Ficou intrigado pela quantidade de pessoas e perguntou o que havia acontecido. Como era um devoto de Santo Antonio, sentiu o momento como um sinal para sua promessa.
Francisco Urquiza, óbito em Ibiporã, Livro de óbitos de outubro de 1969 a julho de 1974, folha 270, imagem 181, número 6898, dia 13 de dezembro de 1971, no seguinte teor:
Em treze do mês de dezembro do ano de mil novecentos e setenta e um nesta cidade e comarca de Ibiporã, Estado do Paraná, em cartório compareceu Orlando Marques, brasileiro, arqui residente e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. José Justino Filgueiras Alves Pereira, aqui residente dando como causa da morte Caquexia Carcinoma gástrico, declarou que no dia de hoje, às seis horas e quinze minutos em domicílio à Rua Dezenove de Dezembro, nesta cidade, faleceu Francisco Urquiza, do sexo masculino, de cor branca, profissão lavrador, natural de Motril, Granada, Espanha, domiciliado e residente nesta cidade, com setenta e dois anos de idade, estado civil casado, filho legítimo de Pedro Urquiza e de dona Francisca Perez Fuentes, naturais de Motril, Espanha, falecidos. O sepultamento será feito no cemitério local. O falecido era casado civilmente em Charqueada, Estado de São Paulo, com dona Maria Haro Urquiza, a quem deixa viúva, aqui residente, deixando os seguintes filhos: Pedro Urquiza casado com Zilda Baroni Urquiza; Francisco Urquiza casado com Idalina Urbinatti Urquiza; Miguel Urquiza casado com Romilda Locatelli Urquiza; Antonio Urquiza, falecido, casado com Zeni Nalli Urquiza; José Urquiza casado com Antonia Loercio Urquiza; Carmen Urquiza de Moraes casada com Venâncio Pires de Moraes; Cláudio Urquiza casado com Belmira Gonzaga Urquiza; Laura Urquiza Monteiro casada com Alair Monteiro e Maria Helena Urquiza Cava casada com Adelino Peres Cava. Não deixa bens a inventariar, do que para constar lavrei o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado pelo declarante, do que para constar lavrei o presente termo do que dou fé.
Os caminhos borboremenses
A demarcação das primeiras e principais ruas do patrimônio foi feita por Nicolau Pizzolante e o carpinteiro espanhol Francisco Urquiza. Tiveram como ponto de partida, uma casa de taipa, construída a um quarteirão da margem esquerda do córrego do sapé. Essa casa era misto de loja e armazém, ali se faziam os debates sobre assuntos e projetos de interesse geral. Por eles foram batizadas a rua Larga e as atuais Quintino Bocaiúva e Joaquim Martins Carvalho e suas travessas, desde o Largo da Matriz até o Largo de São Benedito. Nicolau Pizzolante assim a batizou porque no outro quarteirão, quase na frente de sua própria casa, deveria ser construída a morada de Saturnino Cunha. O Satú era violeiro e gostava de reunir, nas noites de chuva, alguns companheiros para cantorias inspiradas e estimuladas por alguns tragos. Não raras vezes, entretanto, essas reuniões resultavam em barulhentos sapateados de cateretês uma dança rural.
Sabia ler e escrever.
Dizia que tinha a cor dos mouros, da vó Agustina, descendente de mouros.
ACTA DE NACIMIENTO Numero 3594596
província de Granada, vinte e três anos e domiciliada na de seu marido, cuja certidão de casamento consta da folha 293 do livro 8 de registro, que é neto por linha paterna de Cristobal Urquízar Garcia, falecido, e de Agustina Rodríguez Chando, nascido em Motril, província de Granada, domiciliado em Motril, e por linha materna de José Perez Alfalla, falecido, e Carmen Fuentes Amado, natural de Motril, província de Granada, e a essa criança foi dado o nome de Francisco de Paula . As testemunhas oculares foram o Sr. Antonio Arcas Vileties, natural de Motril, província de Granada, maior de idade, solteiro, profissão, empregado e domiciliado em Motril, e o Sr. Antonio Campoy Leiva, natural de Motril, província de Granada, maior de idade , casado, de profissão, empregado e domiciliado em Motril. Leia este documento na íntegra, As pessoas que devem subscrevê-lo são convidadas a lê-lo por si mesmos, se assim o entenderem, nele é carimbado o selo do Tribunal da Comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo comparador. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. nele é carimbado o selo do Juízo da comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo assistente. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. nele é carimbado o selo do Juízo da comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo assistente. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz.
-- NOTA FUNDAMENTADA -------------
A família de Pedro Antônio Urquízar Rodríguez e Francisca Fernandez Pérez Fuentes junto com os filhos José, Francisco, Miguel e Maria Carmen Urquízar Pérez embarcaram no dia 1 de agosto de 1911 no Porto de Gilbraltar no Vapor Espagne com origem em Marseille e destino em Buenos Aires. Desembarcaram no dia 21 de agosto de 1911 no Porto de Santos. No mesmo dia, deram entrada na Hospedaria dos Imigrantes em São Paulo. Provavelmente, uma semana após foram de Trem de São Paulo para Piracicaba e depois para a Estação de Charqueada (na época, o nome era escrito assim Xarqueada), onde foram trabalhar na Fazenda de Joaquim Cordeiro. Na lista de passageiros consta Pedro Antônio Urquízar Rodríguez com 38 anos (1873); Francisca Fernanda Pérez Fuentes com 35 anos (1876); José Urquízar Pérez com 15 anos (1896); Francisco Urquízar Pérez com 12 anos (1899); Miguel Urquízar Pérez com 8 anos (1903); e Maria Carmen com 3 anos (1908). Não sabiam ler nem escrever. Eram católicos. Provinham de Motril, Granada. Não há registro de bagagem. O Número da Procura é 1786. O Número do Recibo é 19127. Navio Vapor Espagne, de Marseille. Capitão Brousse Honoré. Médico Bouygues Jean. Tonelagem: 2478. Cavalos: 2800. Velocidade: 13 nós. Passageiros: primeiro classe = 0; segunda classe = 14; terceira classe = 299.
Nasceu em Motril, sul da Espanha, Mar Mediterrâneo, província de Granada. Existem informações contando que a família morava na localidade de Sierra Nevada, que fica ao lado de Motril. Francisco de Paula Urquiza contava que antes de vir para o Brasil pastoreava ovelhas em Sierra Nevada. Pedro Urquiza Rodriguez foi até Gibraltar para embarcar junto com a família, escapando de pessoas que o procuravam por dívida de jogo. As condições sanitárias do navio eram péssimas. Na viagem morreram alguns espanhóis e muitos desembarcaram enfermos. Pedro Urquiza Rodriguez, o Papa Pedro, quase morreu e já estava marcado para ser lançado ao mar. Sua esposa fez a promessa de sempre vestir roupa preta caso ele se salvasse. Testemunham que ela cumpriu a promessa. Aportaram em Santos passando pela Inspetoria da Imigração e embarcando no trem da São Paulo Railway para subir a serra. A maioria dos imigrantes descia na cidade de São Paulo, no bairro Bom Retiro, para aguardar seu destino na Hospedaria dos Imigrantes. Mais tarde, da Fazenda original de Joaquim Cordeiro, foram até Ipojuca para o Fazendão, que é uma plataforma na altura de 620 metros do nível do mar, para trabalhar em uma das fazendas de café do local. Com 17 anos casou com a espanhola Maria del Carmen Enriqueta Haro Perez. O registro de casamento foi feito em Ipojuca. A fazenda onde trabalhavam ficava 12 léguas (entre 30 e 40 quilômetros) de Ipojuca que na época pertencia a Rio Claro. Em Ipojuca nasceu o filho Pedro, o filho Francisco e o filho Miguel. Em 1923 foram trabalhar na Fazenda da Lapa no mesmo município, logo abaixo da serra onde nasceu o filho Antônio. Em 1925 foram para Borborema onde nasceu o filho José e a filha carmen. Em 1931 foram para a Fazenda Bananal em Bocaina onde nasceu o filho Cláudio. Em 1933 foram para Barra Bonita na Fazenda Sobrado onde nasceu a filha Laura. Em 1937 foram para outra fazenda em Cerqueira César. Em 1940 foram para Botucatu, na Fazenda Santo Antônio, onde nasceu a filha Maria Helena. Em 1946 mudaram para São Manuel, na Fazenda Usina de São Manuel. Em 1948 foram para a Fazenda Cachoeira, que já existia, no município de São Sebastião da Amoreira, promovendo uma grande ampliação do plantio de café, atingindo 3,5 milhões de pés de café. Na fazenda Cachoeira, Francisco de Paula Urquiza começou a trabalhar com o fazendeiro Geremias Lunardelli.
Desde 1936, durante 35 anos, Francisco de Paula Urquízar Pérez cumpriu a promessa de visitar anualmente a Igreja de Santo Antonio de Pádua, todo dia 13 de junho. A Igreja fica no morro mais alto de Rubião Junior, um distrito de Botucatu, no Estado de São Paulo. No ano de sua morte, em 13 de junho de 1971 teve a visão de que o Santo ficava grande, querendo ir para o alto. Falou para os familiares mais próximos que logo iria morrer. Morreu no dia 13 de dezembro deste mesmo ano, passados exatos 6 meses. A promessa foi feita em 1935 quando estava conduzindo uma boiada e passou pela frente da igreja. Ficou intrigado pela quantidade de pessoas e perguntou o que havia acontecido. Como era um devoto de Santo Antonio, sentiu o momento como um sinal para sua promessa.
Francisco Urquiza, óbito em Ibiporã, Livro de óbitos de outubro de 1969 a julho de 1974, folha 270, imagem 181, número 6898, dia 13 de dezembro de 1971, no seguinte teor:
Em treze do mês de dezembro do ano de mil novecentos e setenta e um nesta cidade e comarca de Ibiporã, Estado do Paraná, em cartório compareceu Orlando Marques, brasileiro, arqui residente e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. José Justino Filgueiras Alves Pereira, aqui residente dando como causa da morte Caquexia Carcinoma gástrico, declarou que no dia de hoje, às seis horas e quinze minutos em domicílio à Rua Dezenove de Dezembro, nesta cidade, faleceu Francisco Urquiza, do sexo masculino, de cor branca, profissão lavrador, natural de Motril, Granada, Espanha, domiciliado e residente nesta cidade, com setenta e dois anos de idade, estado civil casado, filho legítimo de Pedro Urquiza e de dona Francisca Perez Fuentes, naturais de Motril, Espanha, falecidos. O sepultamento será feito no cemitério local. O falecido era casado civilmente em Charqueada, Estado de São Paulo, com dona Maria Haro Urquiza, a quem deixa viúva, aqui residente, deixando os seguintes filhos: Pedro Urquiza casado com Zilda Baroni Urquiza; Francisco Urquiza casado com Idalina Urbinatti Urquiza; Miguel Urquiza casado com Romilda Locatelli Urquiza; Antonio Urquiza, falecido, casado com Zeni Nalli Urquiza; José Urquiza casado com Antonia Loercio Urquiza; Carmen Urquiza de Moraes casada com Venâncio Pires de Moraes; Cláudio Urquiza casado com Belmira Gonzaga Urquiza; Laura Urquiza Monteiro casada com Alair Monteiro e Maria Helena Urquiza Cava casada com Adelino Peres Cava. Não deixa bens a inventariar, do que para constar lavrei o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado pelo declarante, do que para constar lavrei o presente termo do que dou fé.
Os caminhos borboremenses
A demarcação das primeiras e principais ruas do patrimônio foi feita por Nicolau Pizzolante e o carpinteiro espanhol Francisco Urquiza. Tiveram como ponto de partida, uma casa de taipa, construída a um quarteirão da margem esquerda do córrego do sapé. Essa casa era misto de loja e armazém, ali se faziam os debates sobre assuntos e projetos de interesse geral. Por eles foram batizadas a rua Larga e as atuais Quintino Bocaiúva e Joaquim Martins Carvalho e suas travessas, desde o Largo da Matriz até o Largo de São Benedito. Nicolau Pizzolante assim a batizou porque no outro quarteirão, quase na frente de sua própria casa, deveria ser construída a morada de Saturnino Cunha. O Satú era violeiro e gostava de reunir, nas noites de chuva, alguns companheiros para cantorias inspiradas e estimuladas por alguns tragos. Não raras vezes, entretanto, essas reuniões resultavam em barulhentos sapateados de cateretês uma dança rural.
Sabia ler e escrever.
Dizia que tinha a cor dos mouros, da vó Agustina, descendente de mouros.
ACTA DE NACIMIENTO Numero 3594596
província de Granada, vinte e três anos e domiciliada na de seu marido, cuja certidão de casamento consta da folha 293 do livro 8 de registro, que é neto por linha paterna de Cristobal Urquízar Garcia, falecido, e de Agustina Rodríguez Chando, nascido em Motril, província de Granada, domiciliado em Motril, e por linha materna de José Perez Alfalla, falecido, e Carmen Fuentes Amado, natural de Motril, província de Granada, e a essa criança foi dado o nome de Francisco de Paula . As testemunhas oculares foram o Sr. Antonio Arcas Vileties, natural de Motril, província de Granada, maior de idade, solteiro, profissão, empregado e domiciliado em Motril, e o Sr. Antonio Campoy Leiva, natural de Motril, província de Granada, maior de idade , casado, de profissão, empregado e domiciliado em Motril. Leia este documento na íntegra, As pessoas que devem subscrevê-lo são convidadas a lê-lo por si mesmos, se assim o entenderem, nele é carimbado o selo do Tribunal da Comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo comparador. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. nele é carimbado o selo do Juízo da comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo assistente. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. nele é carimbado o selo do Juízo da comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo assistente. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz.
-- NOTA FUNDAMENTADA -------------
A família de Pedro Antônio Urquízar Rodríguez e Francisca Fernandez Pérez Fuentes junto com os filhos José, Francisco, Miguel e Maria Carmen Urquízar Pérez embarcaram no dia 1 de agosto de 1911 no Porto de Gilbraltar no Vapor Espagne com origem em Marseille e destino em Buenos Aires. Desembarcaram no dia 21 de agosto de 1911 no Porto de Santos. No mesmo dia, deram entrada na Hospedaria dos Imigrantes em São Paulo. Provavelmente, uma semana após foram de Trem de São Paulo para Piracicaba e depois para a Estação de Charqueada (na época, o nome era escrito assim Xarqueada), onde foram trabalhar na Fazenda de Joaquim Cordeiro. Na lista de passageiros consta Pedro Antônio Urquízar Rodríguez com 38 anos (1873); Francisca Fernanda Pérez Fuentes com 35 anos (1876); José Urquízar Pérez com 15 anos (1896); Francisco Urquízar Pérez com 12 anos (1899); Miguel Urquízar Pérez com 8 anos (1903); e Maria Carmen com 3 anos (1908). Não sabiam ler nem escrever. Eram católicos. Provinham de Motril, Granada. Não há registro de bagagem. O Número da Procura é 1786. O Número do Recibo é 19127. Navio Vapor Espagne, de Marseille. Capitão Brousse Honoré. Médico Bouygues Jean. Tonelagem: 2478. Cavalos: 2800. Velocidade: 13 nós. Passageiros: primeiro classe = 0; segunda classe = 14; terceira classe = 299.
Nasceu em Motril, sul da Espanha, Mar Mediterrâneo, província de Granada. Existem informações contando que a família morava na localidade de Sierra Nevada, que fica ao lado de Motril. Francisco de Paula Urquiza contava que antes de vir para o Brasil pastoreava ovelhas em Sierra Nevada. Pedro Urquiza Rodriguez foi até Gibraltar para embarcar junto com a família, escapando de pessoas que o procuravam por dívida de jogo. As condições sanitárias do navio eram péssimas. Na viagem morreram alguns espanhóis e muitos desembarcaram enfermos. Pedro Urquiza Rodriguez, o Papa Pedro, quase morreu e já estava marcado para ser lançado ao mar. Sua esposa fez a promessa de sempre vestir roupa preta caso ele se salvasse. Testemunham que ela cumpriu a promessa. Aportaram em Santos passando pela Inspetoria da Imigração e embarcando no trem da São Paulo Railway para subir a serra. A maioria dos imigrantes descia na cidade de São Paulo, no bairro Bom Retiro, para aguardar seu destino na Hospedaria dos Imigrantes. Mais tarde, da Fazenda original de Joaquim Cordeiro, foram até Ipojuca para o Fazendão, que é uma plataforma na altura de 620 metros do nível do mar, para trabalhar em uma das fazendas de café do local. Com 17 anos casou com a espanhola Maria del Carmen Enriqueta Haro Perez. O registro de casamento foi feito em Ipojuca. A fazenda onde trabalhavam ficava 12 léguas (entre 30 e 40 quilômetros) de Ipojuca que na época pertencia a Rio Claro. Em Ipojuca nasceu o filho Pedro, o filho Francisco e o filho Miguel. Em 1923 foram trabalhar na Fazenda da Lapa no mesmo município, logo abaixo da serra onde nasceu o filho Antônio. Em 1925 foram para Borborema onde nasceu o filho José e a filha carmen. Em 1931 foram para a Fazenda Bananal em Bocaina onde nasceu o filho Cláudio. Em 1933 foram para Barra Bonita na Fazenda Sobrado onde nasceu a filha Laura. Em 1937 foram para outra fazenda em Cerqueira César. Em 1940 foram para Botucatu, na Fazenda Santo Antônio, onde nasceu a filha Maria Helena. Em 1946 mudaram para São Manuel, na Fazenda Usina de São Manuel. Em 1948 foram para a Fazenda Cachoeira, que já existia, no município de São Sebastião da Amoreira, promovendo uma grande ampliação do plantio de café, atingindo 3,5 milhões de pés de café. Na fazenda Cachoeira, Francisco de Paula Urquiza começou a trabalhar com o fazendeiro Geremias Lunardelli.
Desde 1936, durante 35 anos, Francisco de Paula Urquízar Pérez cumpriu a promessa de visitar anualmente a Igreja de Santo Antonio de Pádua, todo dia 13 de junho. A Igreja fica no morro mais alto de Rubião Junior, um distrito de Botucatu, no Estado de São Paulo. No ano de sua morte, em 13 de junho de 1971 teve a visão de que o Santo ficava grande, querendo ir para o alto. Falou para os familiares mais próximos que logo iria morrer. Morreu no dia 13 de dezembro deste mesmo ano, passados exatos 6 meses. A promessa foi feita em 1935 quando estava conduzindo uma boiada e passou pela frente da igreja. Ficou intrigado pela quantidade de pessoas e perguntou o que havia acontecido. Como era um devoto de Santo Antonio, sentiu o momento como um sinal para sua promessa.
Francisco Urquiza, óbito em Ibiporã, Livro de óbitos de outubro de 1969 a julho de 1974, folha 270, imagem 181, número 6898, dia 13 de dezembro de 1971, no seguinte teor:
Em treze do mês de dezembro do ano de mil novecentos e setenta e um nesta cidade e comarca de Ibiporã, Estado do Paraná, em cartório compareceu Orlando Marques, brasileiro, arqui residente e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. José Justino Filgueiras Alves Pereira, aqui residente dando como causa da morte Caquexia Carcinoma gástrico, declarou que no dia de hoje, às seis horas e quinze minutos em domicílio à Rua Dezenove de Dezembro, nesta cidade, faleceu Francisco Urquiza, do sexo masculino, de cor branca, profissão lavrador, natural de Motril, Granada, Espanha, domiciliado e residente nesta cidade, com setenta e dois anos de idade, estado civil casado, filho legítimo de Pedro Urquiza e de dona Francisca Perez Fuentes, naturais de Motril, Espanha, falecidos. O sepultamento será feito no cemitério local. O falecido era casado civilmente em Charqueada, Estado de São Paulo, com dona Maria Haro Urquiza, a quem deixa viúva, aqui residente, deixando os seguintes filhos: Pedro Urquiza casado com Zilda Baroni Urquiza; Francisco Urquiza casado com Idalina Urbinatti Urquiza; Miguel Urquiza casado com Romilda Locatelli Urquiza; Antonio Urquiza, falecido, casado com Zeni Nalli Urquiza; José Urquiza casado com Antonia Loercio Urquiza; Carmen Urquiza de Moraes casada com Venâncio Pires de Moraes; Cláudio Urquiza casado com Belmira Gonzaga Urquiza; Laura Urquiza Monteiro casada com Alair Monteiro e Maria Helena Urquiza Cava casada com Adelino Peres Cava. Não deixa bens a inventariar, do que para constar lavrei o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado pelo declarante, do que para constar lavrei o presente termo do que dou fé.
Os caminhos borboremenses
A demarcação das primeiras e principais ruas do patrimônio foi feita por Nicolau Pizzolante e o carpinteiro espanhol Francisco Urquiza. Tiveram como ponto de partida, uma casa de taipa, construída a um quarteirão da margem esquerda do córrego do sapé. Essa casa era misto de loja e armazém, ali se faziam os debates sobre assuntos e projetos de interesse geral. Por eles foram batizadas a rua Larga e as atuais Quintino Bocaiúva e Joaquim Martins Carvalho e suas travessas, desde o Largo da Matriz até o Largo de São Benedito. Nicolau Pizzolante assim a batizou porque no outro quarteirão, quase na frente de sua própria casa, deveria ser construída a morada de Saturnino Cunha. O Satú era violeiro e gostava de reunir, nas noites de chuva, alguns companheiros para cantorias inspiradas e estimuladas por alguns tragos. Não raras vezes, entretanto, essas reuniões resultavam em barulhentos sapateados de cateretês uma dança rural.
Sabia ler e escrever.
Dizia que tinha a cor dos mouros, da vó Agustina, descendente de mouros.
ACTA DE NACIMIENTO Numero 3594596
província de Granada, vinte e três anos e domiciliada na de seu marido, cuja certidão de casamento consta da folha 293 do livro 8 de registro, que é neto por linha paterna de Cristobal Urquízar Garcia, falecido, e de Agustina Rodríguez Chando, nascido em Motril, província de Granada, domiciliado em Motril, e por linha materna de José Perez Alfalla, falecido, e Carmen Fuentes Amado, natural de Motril, província de Granada, e a essa criança foi dado o nome de Francisco de Paula . As testemunhas oculares foram o Sr. Antonio Arcas Vileties, natural de Motril, província de Granada, maior de idade, solteiro, profissão, empregado e domiciliado em Motril, e o Sr. Antonio Campoy Leiva, natural de Motril, província de Granada, maior de idade , casado, de profissão, empregado e domiciliado em Motril. Leia este documento na íntegra, As pessoas que devem subscrevê-lo são convidadas a lê-lo por si mesmos, se assim o entenderem, nele é carimbado o selo do Tribunal da Comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo comparador. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. nele é carimbado o selo do Juízo da comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo assistente. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. nele é carimbado o selo do Juízo da comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo assistente. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz.
-- NOTA FUNDAMENTADA -------------
A família de Pedro Antônio Urquízar Rodríguez e Francisca Fernandez Pérez Fuentes junto com os filhos José, Francisco, Miguel e Maria Carmen Urquízar Pérez embarcaram no dia 1 de agosto de 1911 no Porto de Gilbraltar no Vapor Espagne com origem em Marseille e destino em Buenos Aires. Desembarcaram no dia 21 de agosto de 1911 no Porto de Santos. No mesmo dia, deram entrada na Hospedaria dos Imigrantes em São Paulo. Provavelmente, uma semana após foram de Trem de São Paulo para Piracicaba e depois para a Estação de Charqueada (na época, o nome era escrito assim Xarqueada), onde foram trabalhar na Fazenda de Joaquim Cordeiro. Na lista de passageiros consta Pedro Antônio Urquízar Rodríguez com 38 anos (1873); Francisca Fernanda Pérez Fuentes com 35 anos (1876); José Urquízar Pérez com 15 anos (1896); Francisco Urquízar Pérez com 12 anos (1899); Miguel Urquízar Pérez com 8 anos (1903); e Maria Carmen com 3 anos (1908). Não sabiam ler nem escrever. Eram católicos. Provinham de Motril, Granada. Não há registro de bagagem. O Número da Procura é 1786. O Número do Recibo é 19127. Navio Vapor Espagne, de Marseille. Capitão Brousse Honoré. Médico Bouygues Jean. Tonelagem: 2478. Cavalos: 2800. Velocidade: 13 nós. Passageiros: primeiro classe = 0; segunda classe = 14; terceira classe = 299.
Nasceu em Motril, sul da Espanha, Mar Mediterrâneo, província de Granada. Existem informações contando que a família morava na localidade de Sierra Nevada, que fica ao lado de Motril. Francisco de Paula Urquiza contava que antes de vir para o Brasil pastoreava ovelhas em Sierra Nevada. Pedro Urquiza Rodriguez foi até Gibraltar para embarcar junto com a família, escapando de pessoas que o procuravam por dívida de jogo. As condições sanitárias do navio eram péssimas. Na viagem morreram alguns espanhóis e muitos desembarcaram enfermos. Pedro Urquiza Rodriguez, o Papa Pedro, quase morreu e já estava marcado para ser lançado ao mar. Sua esposa fez a promessa de sempre vestir roupa preta caso ele se salvasse. Testemunham que ela cumpriu a promessa. Aportaram em Santos passando pela Inspetoria da Imigração e embarcando no trem da São Paulo Railway para subir a serra. A maioria dos imigrantes descia na cidade de São Paulo, no bairro Bom Retiro, para aguardar seu destino na Hospedaria dos Imigrantes. Mais tarde, da Fazenda original de Joaquim Cordeiro, foram até Ipojuca para o Fazendão, que é uma plataforma na altura de 620 metros do nível do mar, para trabalhar em uma das fazendas de café do local. Com 17 anos casou com a espanhola Maria del Carmen Enriqueta Haro Perez. O registro de casamento foi feito em Ipojuca. A fazenda onde trabalhavam ficava 12 léguas (entre 30 e 40 quilômetros) de Ipojuca que na época pertencia a Rio Claro. Em Ipojuca nasceu o filho Pedro, o filho Francisco e o filho Miguel. Em 1923 foram trabalhar na Fazenda da Lapa no mesmo município, logo abaixo da serra onde nasceu o filho Antônio. Em 1925 foram para Borborema onde nasceu o filho José e a filha carmen. Em 1931 foram para a Fazenda Bananal em Bocaina onde nasceu o filho Cláudio. Em 1933 foram para Barra Bonita na Fazenda Sobrado onde nasceu a filha Laura. Em 1937 foram para outra fazenda em Cerqueira César. Em 1940 foram para Botucatu, na Fazenda Santo Antônio, onde nasceu a filha Maria Helena. Em 1946 mudaram para São Manuel, na Fazenda Usina de São Manuel. Em 1948 foram para a Fazenda Cachoeira, que já existia, no município de São Sebastião da Amoreira, promovendo uma grande ampliação do plantio de café, atingindo 3,5 milhões de pés de café. Na fazenda Cachoeira, Francisco de Paula Urquiza começou a trabalhar com o fazendeiro Geremias Lunardelli.
Desde 1936, durante 35 anos, Francisco de Paula Urquízar Pérez cumpriu a promessa de visitar anualmente a Igreja de Santo Antonio de Pádua, todo dia 13 de junho. A Igreja fica no morro mais alto de Rubião Junior, um distrito de Botucatu, no Estado de São Paulo. No ano de sua morte, em 13 de junho de 1971 teve a visão de que o Santo ficava grande, querendo ir para o alto. Falou para os familiares mais próximos que logo iria morrer. Morreu no dia 13 de dezembro deste mesmo ano, passados exatos 6 meses. A promessa foi feita em 1935 quando estava conduzindo uma boiada e passou pela frente da igreja. Ficou intrigado pela quantidade de pessoas e perguntou o que havia acontecido. Como era um devoto de Santo Antonio, sentiu o momento como um sinal para sua promessa.
Francisco Urquiza, óbito em Ibiporã, Livro de óbitos de outubro de 1969 a julho de 1974, folha 270, imagem 181, número 6898, dia 13 de dezembro de 1971, no seguinte teor:
Em treze do mês de dezembro do ano de mil novecentos e setenta e um nesta cidade e comarca de Ibiporã, Estado do Paraná, em cartório compareceu Orlando Marques, brasileiro, arqui residente e exibindo atestado de óbito firmado pelo Dr. José Justino Filgueiras Alves Pereira, aqui residente dando como causa da morte Caquexia Carcinoma gástrico, declarou que no dia de hoje, às seis horas e quinze minutos em domicílio à Rua Dezenove de Dezembro, nesta cidade, faleceu Francisco Urquiza, do sexo masculino, de cor branca, profissão lavrador, natural de Motril, Granada, Espanha, domiciliado e residente nesta cidade, com setenta e dois anos de idade, estado civil casado, filho legítimo de Pedro Urquiza e de dona Francisca Perez Fuentes, naturais de Motril, Espanha, falecidos. O sepultamento será feito no cemitério local. O falecido era casado civilmente em Charqueada, Estado de São Paulo, com dona Maria Haro Urquiza, a quem deixa viúva, aqui residente, deixando os seguintes filhos: Pedro Urquiza casado com Zilda Baroni Urquiza; Francisco Urquiza casado com Idalina Urbinatti Urquiza; Miguel Urquiza casado com Romilda Locatelli Urquiza; Antonio Urquiza, falecido, casado com Zeni Nalli Urquiza; José Urquiza casado com Antonia Loercio Urquiza; Carmen Urquiza de Moraes casada com Venâncio Pires de Moraes; Cláudio Urquiza casado com Belmira Gonzaga Urquiza; Laura Urquiza Monteiro casada com Alair Monteiro e Maria Helena Urquiza Cava casada com Adelino Peres Cava. Não deixa bens a inventariar, do que para constar lavrei o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado pelo declarante, do que para constar lavrei o presente termo do que dou fé.
Os caminhos borboremenses
A demarcação das primeiras e principais ruas do patrimônio foi feita por Nicolau Pizzolante e o carpinteiro espanhol Francisco Urquiza. Tiveram como ponto de partida, uma casa de taipa, construída a um quarteirão da margem esquerda do córrego do sapé. Essa casa era misto de loja e armazém, ali se faziam os debates sobre assuntos e projetos de interesse geral. Por eles foram batizadas a rua Larga e as atuais Quintino Bocaiúva e Joaquim Martins Carvalho e suas travessas, desde o Largo da Matriz até o Largo de São Benedito. Nicolau Pizzolante assim a batizou porque no outro quarteirão, quase na frente de sua própria casa, deveria ser construída a morada de Saturnino Cunha. O Satú era violeiro e gostava de reunir, nas noites de chuva, alguns companheiros para cantorias inspiradas e estimuladas por alguns tragos. Não raras vezes, entretanto, essas reuniões resultavam em barulhentos sapateados de cateretês uma dança rural.
Sabia ler e escrever.
Dizia que tinha a cor dos mouros, da vó Agustina, descendente de mouros.
ACTA DE NACIMIENTO Numero 3594596
província de Granada, vinte e três anos e domiciliada na de seu marido, cuja certidão de casamento consta da folha 293 do livro 8 de registro, que é neto por linha paterna de Cristobal Urquízar Garcia, falecido, e de Agustina Rodríguez Chando, nascido em Motril, província de Granada, domiciliado em Motril, e por linha materna de José Perez Alfalla, falecido, e Carmen Fuentes Amado, natural de Motril, província de Granada, e a essa criança foi dado o nome de Francisco de Paula . As testemunhas oculares foram o Sr. Antonio Arcas Vileties, natural de Motril, província de Granada, maior de idade, solteiro, profissão, empregado e domiciliado em Motril, e o Sr. Antonio Campoy Leiva, natural de Motril, província de Granada, maior de idade , casado, de profissão, empregado e domiciliado em Motril. Leia este documento na íntegra, As pessoas que devem subscrevê-lo são convidadas a lê-lo por si mesmos, se assim o entenderem, nele é carimbado o selo do Tribunal da Comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo comparador. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. nele é carimbado o selo do Juízo da comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo assistente. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. nele é carimbado o selo do Juízo da comarca e assinado pelo Juiz, pelas testemunhas e pelo assistente. E de tudo isso como Secretário certifico. Atribuições de: Emilio Herrera Sanchez, Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz. Antonio Arcas, Miguel Espinoza, Antonio Campoy, Francisco Hodar. Certifico que esta fotocópia reproduz integralmente o texto da folha 265 do volume 49 da Seção 1 deste Registro Civil. Eu emito esta certidão de nascimento literal que inclui 1 página com base no art. 26 do Regulamento do Registro Civil e Circular de 14/02/1977 e 01/03/1984 da DGRN Motril de 20 de novembro de 2009. Delegado Gerente Processual Secretário D. Francisco Bayo Ruiz.Fontes
- Pessoa: FamilySearch Family Tree
Cronologia de Francisco de Paula Urquízar Pérez
- 18995 fev.
Nascimento
19045 anosNascimento de um irmão
19089 anosNascimento de uma irmã
19164 nov.17 anosCasamento
191726 ago.18 anosNascimento de um filho
191915 nov.20 anosNascimento de um filho
192114 fev.22 anosNascimento de um filho
19234 out.24 anosNascimento de um filho
192617 jul.27 anosNascimento de um filho
19289 out.29 anosNascimento de uma filha
193330 jun.34 anosNascimento de um filho
193330 jun.34 anosNascimento de um filho
193330 jun.34 anosNascimento de um filho
193325 out.34 anosMorte de um filho
193514 jul.36 anosNascimento de uma filha
193514 jul.36 anosNascimento de uma filha
1943dez.44 anosCasamento de um filho
194425 mar.45 anosNascimento de uma filha
1947maio48 anosCasamento de um filho
194950 anosCasamento de um filho
1950jul.51 anosCasamento de um filho
195021 out.51 anosCasamento de um filho
19504 nov.51 anosMorte de um filho
195127 abr.52 anosMorte do pai
195412 dez.55 anosCasamento de uma filha
195412 dez.55 anosCasamento de uma filha
195919 jul.60 anosMorte da mãe
196620 nov.67 anosMorte de um irmão
197113 dez.72 anosMorte
197113 dez.72 anosMorte
NotasRegistro de óbito de Francisco Urquiza, óbitos de outubro de1969 a julho de 1974, imagem 181, página 270, termo 6.898, no seguinte inteiro teor:
Em treze do mês de dezembro do ano de mil novecentos esetenta e um, nesta cidade e comarca de Ibiporã, Estado do Paraná, em cartório compareceu Orlando Marques, brasileiro, aqui residente, e exibindo atestado de óbito firmado pelo Doutor José Justino Filgueiras Alves Pereira, aqui residente, dando como causa da morte Caquexia Carcinoma Gástrico, declarou que no dia de hoje, às seis horas e quinze minutos, em domicílio à Rua Dezenove de Dezembro, nesta cidade faleceu Francisco Urquiza do sexo masculino, de cor branca, profissão lavrador, natural de Motril, Granada, Espanha, domiciliado e residente nesta cidade com setenta e dois anos de idade, de estado civil casado, filho legítimo de Pedro Urquiza e de dona Francisca Perez Fuentes, naturais de Motril, Espanha, falecidos. O sepultamento será feito no cemitério local. O falecido era casado civilmente em Charqueada, Estado de São Paulo, com dona Maria Haro Urquiza, a quem deixa viúva, aqui residente, deixando os seguintes filhos: Pedro Urquiza casado como Zilda Baroni Urquiza; Francisco Urquiza casado com Idalina Urbinatti Urquiza; Miguel Urquiza casado como Romilda Locatelli Urquiza; Antônio Urquiza, falecido, casado como Zeni Nalli Urquiza; José Urquiza, casado como Antônia Loiercio Urquiza; Carmen Urquiza de Moraes casada com Venâncio Pires de Moraes; Cláudio Urquiza casado com Belmira Gonzaga Urquiza; Laura Urquiza Monteiro casada com Alair Monteiro e Maria Helena Urquiza Cava casada com Adelino Peres Cava. Não deixa bens a inventariar, do que para constar lavrei o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado pelo declarante, do que para constar lavrei o presente termo que lido, do que dou fé, eu, Inês Zannoni, escrevente juramentada e eu Luiz Tozo, oficial. Assinatura de Orlando Marques.
Antepassados de Francisco de Paula Urquízar Pérez
???? Urquízar 1740- X Chando ???? ? X Soriano ???? ? | | | | | | | | | ??? Urquízar 1770- ??? Cabeza 1772- ??? Torres 1771- ??? Rodríguez 1775- Antonio Chando 1773- Maria Josefa Soriano 1779- ??? Pérez 1802- ??? Alfalla 1805- ??? Fernández 1807- X Fuentes 1790- X Berber 1792- X Amado X Montoya | | - 1796 - | | | - 1801 - | | | | | | | | | | | | | | | | | | | José Urquízar 1795-1879 Maria Cabeza Torres 1798-1826 Francisco Rodríguez 1803- Rosália Chando 1806- Miguel Pérez 1829- Maria Alfalla Fernández 1828- Fernando Maria Fuentes Berber 1820- Maria Antonia Gregoria Amado Montoya 1823- | - 1817 - | | - 1826 - | | - 1848 - | | - 1843 - | | | | | Cristóbal Urquízar Torres 1820-1897 Maria Agustina Rodríguez Chando 1829- José Pérez Alfalla 1852- Carmen Fuentes Amado 1854- | - 1854 - | | | | | Pedro Antônio Urquízar Rodríguez 1870-1951 Francisca Fernandez Pérez Fuentes 1875-1959 | - 1895 - | | Francisco de Paula Urquízar Pérez 1899-1971 Descendentes de Francisco de Paula Urquízar Pérez
Cristóbal Urquízar Torres 1820-1897 Maria Agustina Rodríguez Chando 1829- José Pérez Alfalla 1852- Carmen Fuentes Amado 1854- Pedro Antônio Urquízar Rodríguez 1870-1951 Francisca Fernandez Pérez Fuentes 1875-1959 Francisco de Paula Urquízar Pérez 1899-1971
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