terça-feira, 3 de outubro de 2023

Frederico Adolpho Horst Nascido em 1847 - Jevenstedt, Schleswig-Holstein, Deutschland. Alemanha Falecido a 19 de novembro de 1929 - Manhumirim, Minas Gerais, Brasil, com a idade de 82 anos

 

M  Frederico Adolpho Horst

    • Nascido em 1847 - Jevenstedt, Schleswig-Holstein, Deutschland. Alemanha
    • Falecido a 19 de novembro de 1929 - Manhumirim, Minas Gerais, Brasil, com a idade de 82 anos
    • Enterrado - Cemitério de Manhumirim, Minas Gerais, Brasil
    • Proprietário Rural

 Pais

 Casamento(s) e filho(s)

 Irmãos

 Acontecimentos

  • 1847 :Nascimento - Jevenstedt, Schleswig-Holstein, Deutschland. Alemanha
    --- :Ocupação - Córrego Poço Fundo, Manhumirim, Minas Gerais - Córrego Rio Claro, Iúna, Espírito Santo
    Proprietário Rural
    --- :Misc - Alemão
    Language spoken
    --- :Misc (com Francelina Heringer)
    Death of Spouse
    --- :Misc (com Maria Salomé Da Fonseca ?)
    Death of Spouse
    19 de novembro de 1929 :Morte - Manhumirim, Minas Gerais, Brasil

    Falecido as 16:00.

    Declarante: João Feliciano Pinto Sobrinho

    Síndrome Thalamica Dejerine Rousse

    --- :Enterro - Cemitério de Manhumirim, Minas Gerais, Brasil

 Notas

Notas individuais


  • Nationality:
    Germânico

    Religion: 2 PLAC Luterano

    Nascido na Alemanha, veio para o Brasil por volta de 1862/1864. Junto ao irmão Henrique Horst, não se sabe ao certo, onde desembarcaram. Sabe-se que moraram em Juiz de fora, Minas Gerais, e casaram-se com mulheres descendentes de portugueses, oriundas da região onde se fixaram em Juiz de Fora. Se mudaram para a zona rural de Manhumirim por volta da década de 1890. 

    Frederico teve filhos nascidos em Juíz de fora, e provavelmente, outros nascidos em nova localidade, no córrego Poço Fundo em Manhumirim. Casou-se pela primeira vez com Maria Salomé da Fonseca, teve um numero ainda desconhecido de filhos, e após enviuvar-se, casou-se novamente com Francelina Heringer, também viúva, natural de Nova Friburgo, filha de alemães imigrantes, porém já residente no córrego dos Nogueira, atualmente córrego São João do Príncipe, pertecente à Iúna - ES. Com Francelina, também não se sabe ao certo quantos filhos teve. 

    Frederico teve seu nome aportuguesado, sendo originalmente Friedrich Adolph Horst. Segundo registros, possuiu terras em seu nome na barra do córrego Rio Claro, pertencente à Iúna - ES e em Poço Fundo, pertencente à Manhumirim - MG. Somando uma quantidade abundante de terra fértil, para o cultivo de café. 

    Existia na sede da fazenda um casarão velho, onde nasceram os netos e inclusive os bisnetos. No córrego Rio Claro. Toda o terreno de Frederico Horst. ainda pertence à família, e todos que nele ainda vivem são herdeiros e descendentes, muitos desconhecedores da própria história. Sabe-se que Frederico veio a falecer em 1929. A cultura alemã não permaneceu muito visível na família, creio eu por influência da grande perseguição que foi atribuída à seus filhos e netos durante a 2ª Guerra Mundial, pelo governo Getúlio Vargas, perseguindo, prendendo e matando os imigrantes e descendentes alemães na época. Forçando estes a esconder a própria identidade. Até hoje, não ouvi relato algum referente a esse tipo de perseguição na época em nossa região. Porém, é uma possibilidade. 

    No mais, a cultura, e os relatos sobre a vida de Frederico Horst e nossa familia foram contados de pai pra filho como é no caso da minha ramificação, onde meu bisavô sr. Juquinha Horst, ainda recordava de seu avô Frederico, e relatava aos filhos e netos algo sobre a história, sobre o trabalho, sobre a vida, sobre a dificuldade, sobre as casas e causos velhos. 

    Ainda hoje, posso identificar o que ainda resta de nossa história e cultura observando certos costumes cotidianos, como o modo de se vestir (da geração de meu bisavô que ainda permaneceu, por exemplo). Ou através do gênio áspero, forte semelhança física entre os descendentes. Sobre os gostos que observamos em nossos antepassados por comidas típicas, destacando-se a cerveja e carne vermelha. Algo ainda restou quando o assunto é cultura. No mais, no âmbito doméstico, as casas, as heranças, e as fotos permanecem ainda intactas como um baú do tempo. 

    Igor Moreira Horst


    Nascido na Alemanha, veio para o Brasil por volta de 1862/1864. Junto ao irmão Henrique Horst, não se sabe ao certo, onde desembarcaram. Sabe-se que moraram em Juiz de fora, Minas Gerais, e casaram-se com mulheres descendentes de portugueses, oriundas da região onde se fixaram em Juiz de Fora. Se mudaram para a zona rural de Manhumirim por volta da década de 1890. 

    Frederico teve filhos nascidos em Juíz de fora, e provavelmente, outros nascidos em nova localidade, no córrego Poço Fundo em Manhumirim. Casou-se pela primeira vez com Maria Salomé da Fonseca, teve um numero ainda desconhecido de filhos, e após enviuvar-se, casou-se novamente com Francelina Heringer, também viúva, natural de Nova Friburgo, filha de alemães imigrantes, porém já residente no córrego dos Nogueira, atualmente córrego São João do Príncipe, pertecente à Iúna - ES. Com Francelina, também não se sabe ao certo quantos filhos teve. 

    Frederico teve seu nome aportuguesado, sendo originalmente Friedrich Adolph Horst. Segundo registros, possuiu terras em seu nome na barra do córrego Rio Claro, pertencente à Iúna - ES e em Poço Fundo, pertencente à Manhumirim - MG. Somando uma quantidade abundante de terra fértil, para o cultivo de café. 

    Existia na sede da fazenda um casarão velho, onde nasceram os netos e inclusive os bisnetos. No córrego Rio Claro. Toda o terreno de Frederico Horst. ainda pertence à família, e todos que nele ainda vivem são herdeiros e descendentes, muitos desconhecedores da própria história. Sabe-se que Frederico veio a falecer em 1929. A cultura alemã não permaneceu muito visível na família, creio eu por influência da grande perseguição que foi atribuída à seus filhos e netos durante a 2ª Guerra Mundial, pelo governo Getúlio Vargas, perseguindo, prendendo e matando os imigrantes e descendentes alemães na época. Forçando estes a esconder a própria identidade. Até hoje, não ouvi relato algum referente a esse tipo de perseguição na época em nossa região. Porém, é uma possibilidade. 

    No mais, a cultura, e os relatos sobre a vida de Frederico Horst e nossa familia foram contados de pai pra filho como é no caso da minha ramificação, onde meu bisavô sr. Juquinha Horst, ainda recordava de seu avô Frederico, e relatava aos filhos e netos algo sobre a história, sobre o trabalho, sobre a vida, sobre a dificuldade, sobre as casas e causos velhos. 

    Ainda hoje, posso identificar o que ainda resta de nossa história e cultura observando certos costumes cotidianos, como o modo de se vestir (da geração de meu bisavô que ainda permaneceu, por exemplo). Ou através do gênio áspero, forte semelhança física entre os descendentes. Sobre os gostos que observamos em nossos antepassados por comidas típicas, destacando-se a cerveja e carne vermelha. Algo ainda restou quando o assunto é cultura. No mais, no âmbito doméstico, as casas, as heranças, e as fotos permanecem ainda intactas como um baú do tempo. 

    Igor Moreira Horst

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