Automotriz no pátio de Banhados (LBH)
FERROVIA PARANAGUÁ - CURITIBA
Esperando o bonde na Praça Tiradentes. Anos 40
Postal de Armin Henkel - Curitiba - PR
Estádio Couto Pereira, em dia de Atletiba. 1980 - Curitiba PR
Inauguração do Museu de Arte Contemporânea do Paraná em 1974.
À direita, em construção, o TEATRO GUAÍRA.
Matinhos 1937
A colonização de Matinhos começa em meados do século XIX, quando os índios carijós habitavam o litoral paranaense, descoberto em 1820 pelo francês Augusto de Saint Hilaire. Sua primeira denominação foi Matinho, nome originado de um rio existente no município, que leva esse nome devido à mata de restinga, rica em epífitas. Seus colonizadores iniciais foram portugueses e italianos, que fundaram colônias agrícolas. A miscigenação das culturas indígenas e européias deu origem ao caboclo, de vida extremamente simples, que refletia no estilo de suas casas, aspectos da cozinha, pesca e atividades de subsistência como o engenho da mandioca. Em 1927, foi inaugurada a Estrada do Mar, ligando Paranaguá a Praia de Leste, que trouxe diversas famílias, em sua maioria alemã, fixada em Matinhos, entre elas a de Augusto Blitzkow, responsável por um plano de urbanização para Caiobá. (do guarani cairoga - casa de macacos). Em 27 de janeiro de 1951, de acordo com a Lei nº 613, Matinhos foi elevado à categoria de Distrito pertencente a Paranaguá, e à categoria de Município emancipado, a 12 de junho de 1967, pela Lei Estadual nº 05, sancionada pelo Governador Paulo Pimentel, se desmembrando de Paranaguá. A instalação do novo Município se deu solenemente no dia 19 de dezembro, ocasião em que ocorreu a posse das primeiras autoridades municipais eleitas. Matinhos sofreu muita influência sócio-cultural dos povoadores de Paranaguá e Guaratuba, por se tratar de ponto intermediário entre os dois Municípios. Com o tempo, foi se firmando como povoado, tendo vida própria e participando da vida política regional.(Referência: Prefeitura de Matinhos)
TRAVESSA NOVE DE AGOSTO - PARANAGUÁ/PR
No Álbum fotográfico organizado por Juca Lobo (acervo IHGP) consta que esta foto foi registrada da torre de observação (minarete) instalada no jardim da residência do sr. Alfredo Eugênio de Souza, do outro lado da Praça Fernando Amaro. Nela, observa-se em primeiro plano, á esquerda, o primeiro prédio do Clube Literário inaugurado em 09/08/1872, a razão do nome da Travessa. Após um incêndio, a sede foi reconstruída, no local do seu jardim, de frente para a Praça Fernando Amaro.No lado direita da Travessa, a Igreja do Nosso Senhor Bom Jesus dos Perdões, construída em 1838. No mesmo terreno ao lado, funcionou a primeira Santa Casa e no jardim, onde hoje é o prédio da Caixa Econômica, foi um cemitério.Na casa que fica de frente para a travessa, hoje é o edifício do Banco do Brasil.Pesquisa: AlmirSS - IHGP - 2020Foto: Acervo IHGP