quarta-feira, 2 de março de 2022

Pietro Andreatta nasceu em 1865 na província de Treviso, emigrou em 1890 com o pai Domenico, viúvo, e o irmão Luigi. Casou-se 1895 na Colônia Faria com Clementina Ferrarini nascida na província de Mantova, filha de Annibale e Verginia Regatieri. Tiveram 15 filhos. Pietro na Colônia Faria produzia queijos e manteiga. Faleceu em 1945 e Clementina em 1963.

 Pietro Andreatta nasceu em 1865 na província de Treviso, emigrou em 1890 com o pai Domenico, viúvo, e o irmão Luigi. Casou-se 1895 na Colônia Faria com Clementina Ferrarini nascida na província de Mantova, filha de Annibale e Verginia Regatieri. Tiveram 15 filhos. Pietro na Colônia Faria produzia queijos e manteiga. Faleceu em 1945 e Clementina em 1963.

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Família Guidolin/Vidolin. Primeira casa da família Guidolin na Colônia Maria José, início dos anos 1900. Casa rústica com telhado de tábuas de madeira (scandole).

 Família Guidolin/Vidolin. Primeira casa da família Guidolin na Colônia Maria José, início dos anos 1900. Casa rústica com telhado de tábuas de madeira (scandole).


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Família Mocellin. Egidio Mocellin (Gigio Bacco) e Catterina Schena (Noneta Catina). Egidio nasceu na província de Vicenza em 1870, emigrou para o Brasil com os pais Giovanni Mocellin e Lucia Scotton em 1888 a bordo do Navio Liban, seus irmãos Domenico e Lucia permaneceram na Itália e vieram em 1890 já casados. Egidio casou-se 1893 na Colônia Faria com Catterina Schena, nascida na província de Trento em 1876, filha de Ferdinando e Pasqua Simioni. Conta a história que Egidio construiu o próprio caixão, bem ornamentado e forrado de veludo, por dentro fez as seguintes inscrições "onco mi, doman ti, Viva l'Italia, viva Brasil" (Hoje eu, amanhã você, viva a Itália, viva o Brasil).

 Família Mocellin.
Egidio Mocellin (Gigio Bacco) e Catterina Schena (Noneta Catina).
Egidio nasceu na província de Vicenza em 1870, emigrou para o Brasil com os pais Giovanni Mocellin e Lucia Scotton em 1888 a bordo do Navio Liban, seus irmãos Domenico e Lucia permaneceram na Itália e vieram em 1890 já casados.
Egidio casou-se 1893 na Colônia Faria com Catterina Schena, nascida na província de Trento em 1876, filha de Ferdinando e Pasqua Simioni.
Conta a história que Egidio construiu o próprio caixão, bem ornamentado e forrado de veludo, por dentro fez as seguintes inscrições "onco mi, doman ti, Viva l'Italia, viva Brasil" (Hoje eu, amanhã você, viva a Itália, viva o Brasil). 


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Lotação que fazia a linha Curitiba-Campo Largo, por volta da década de 30

 Lotação que fazia a linha Curitiba-Campo Largo, por volta da década de 30


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Capela rural de 1894 - Caminho da Colonia polonesa de Thomaz Coelho Nossa Senhora de Jasnagora - Rainha da Aldeia - Foto de 1980

 Capela rural de 1894 - Caminho da Colonia polonesa de Thomaz Coelho Nossa Senhora de Jasnagora - Rainha da Aldeia - Foto de 1980



Capela e Casa de troncos e de alvenaria da Colonia Tomas Coelho, Conjunto Natural polones significativo dos arredores de Curitiba. Foto de 1980

 Capela e Casa de troncos e de alvenaria da Colonia Tomas Coelho, Conjunto Natural polones significativo dos arredores de Curitiba. Foto de 1980


Rua Prosdocimo Lago, 75, Bairro Taboao, em 1979. Moinho da Colonia Gabriela - Construcao mista alvenaria e madeira

 Rua Prosdocimo Lago, 75, Bairro Taboao, em 1979. Moinho da Colonia Gabriela - Construcao mista alvenaria e madeira



Ervateiros da cooperativa de erva-mate da Roseira em 1943. Em pé da esquerda para a direita 1º, 2º e 3º não identificados, Carlos Torques (Calico), Antonio Sforza, Giusto Bettinardi, Bernardo Henemann (Nardite), Antonio Coradin, Vitor Taverna e Leonildo Andretta (Ordo). Sentados, primeiro de cada lado não identificados, da esquerda para a direita, João Coradin, Virgilio Rodirgues, João Taverna, Valentim Gueno (Titim), Alexandre Andreatta, Antonio Ferreira, Jacob Gheno e José Taverna. A sede da cooperativa na Roseira pegou fogo no final da década de 1940, foi transferida para o local conhecido como Casa Branca onde hoje é a Escola Rural do Imbuial da Roseira.

 Ervateiros da cooperativa de erva-mate da Roseira em 1943.
Em pé da esquerda para a direita 1º, 2º e 3º não identificados, Carlos Torques (Calico), Antonio Sforza, Giusto Bettinardi, Bernardo Henemann (Nardite), Antonio Coradin, Vitor Taverna e Leonildo Andretta (Ordo).
Sentados, primeiro de cada lado não identificados, da esquerda para a direita, João Coradin, Virgilio Rodirgues, João Taverna, Valentim Gueno (Titim), Alexandre Andreatta, Antonio Ferreira, Jacob Gheno e José Taverna.
A sede da cooperativa na Roseira pegou fogo no final da década de 1940, foi transferida para o local conhecido como Casa Branca onde hoje é a Escola Rural do Imbuial da Roseira. 


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Casa da família Vidolin em Campina Grande do Sul. Giuseppe Guidolin/Vidolin, chegou ao Brasil sozinho em 1897, seu pai Inocente Guidolin e irmãos já moravam na colônia Maria José desde 1889. Em 1898 casou-se com Maria Mielniczek (Nona Polaca), com quem teve 12 filhos. Giuseppe morreu de tuberculose em 1920.

 Casa da família Vidolin em Campina Grande do Sul. Giuseppe Guidolin/Vidolin, chegou ao Brasil sozinho em 1897, seu pai Inocente Guidolin e irmãos já moravam na colônia Maria José desde 1889. Em 1898 casou-se com Maria Mielniczek (Nona Polaca), com quem teve 12 filhos. Giuseppe morreu de tuberculose em 1920.


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Família Ruzzenente, imigraram para a Colônia Faria o casal Antonio Ruzzenente e Maria Furlan, chegaram no Brasil em 15/01/1888, a bordo do vapor Adria, junto com os filhos pequenos: Amalia, Angelo, Giovanna, Luigi, Antonia Santa e Abramo Valentino, também estava a bordo a mãe de Antonio, Francesca Speranello viúva com 67 anos. Na colônia Faria tiveram as filhas Isabel, Angela e Josephina. Maria Furlan faleceu em 1925 e em segundas núpcias Antonio casou com a brasileira Porciliana Pereira de Paula. Na foto aparecem sentados da esquerda para direita: Antonio Ruzzenente, Porciliana (sua segunda esposa), Marta Ana Trevisan, Angelo Ruzzenente (filho do Antonio), Antonio Ruzzenente Neto (Toni Rosso, filho do Angelo) e sua esposa Angela Maria Coradin (Marieta).

 Família Ruzzenente, imigraram para a Colônia Faria o casal Antonio Ruzzenente e Maria Furlan, chegaram no Brasil em 15/01/1888, a bordo do vapor Adria, junto com os filhos pequenos: Amalia, Angelo, Giovanna, Luigi, Antonia Santa e Abramo Valentino, também estava a bordo a mãe de Antonio, Francesca Speranello viúva com 67 anos. Na colônia Faria tiveram as filhas Isabel, Angela e Josephina. Maria Furlan faleceu em 1925 e em segundas núpcias Antonio casou com a brasileira Porciliana Pereira de Paula.
Na foto aparecem sentados da esquerda para direita: Antonio Ruzzenente, Porciliana (sua segunda esposa), Marta Ana Trevisan, Angelo Ruzzenente (filho do Antonio), Antonio Ruzzenente Neto (Toni Rosso, filho do Angelo) e sua esposa Angela Maria Coradin (Marieta). 


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