sexta-feira, 4 de março de 2022

A CASA DO COMENDADOR MARIANO DE ALMEIDA TORRES

 A CASA DO COMENDADOR MARIANO DE ALMEIDA TORRES


Nenhuma descrição de foto disponível.No quilômetro 30 da estrada que liga Curitiba a Campo Largo, hoje Estrada Velha, na localidade chamada Timbotuva, no ano de 1880, foi construída uma casa para moradia do senhor Mariano de Almeida Torres, dono de muitos escravos. Esta casa se destaca das outras devido a sua construção tipo sobrado, estilo Casa Grande da época da escravidão no Brasil.

A citada casa com dois pavimentos foi construída pelos escravos. Suas paredes eram feitas de estuque, com espessura de 90 centímetros. A casa mede 14 metros de frente, 14 metros do lado esquerdo e 36 metros do lado direito. Uma simpática varanda se projeta para frente, no meio fica a porta de entrada principal, com 4 metros de altura por 3 metros de largura, a parte de cima forma uma meia lua; entalhada, com as iniciais do dono da casa “MT”.

Quando se entra na casa, depara-se com um grande hall, ornado de colunas de madeira e um chapeleiro. Para a direita há uma ampla sala, em que se abrem duas janelas, com vista para a rua. Aos fundos desta sala há um quarto não muito grande, sem janelas, onde costumavam ser colocadas as donzelas, por ser a peça de maior segurança da casa. Seguindo uma outra sala grande que servia de sala de jantar, em seguida vinha a cozinha bem ampla. Da sala de jantar subia uma escada para a parte superior, com cinco dormitórios. Hoje não mais existe a parte de cima. Do lado direito, em uma peça grande, funcionava uma casa de comércio que abastecia a região.

Atrás ficava o refeitório dos escravos com cozinha própria. O alimento principal era a feijoada feita com as sobras de porco, feijão, couve, mandioca e quibebe. Na parte dos fundos ficava a senzala principal e, no início desta, havia um quarto sem janelas; era o quarto do feitor. Bem atrás ficava a senzala de segunda categoria.

Fonte: Página Focalize.

Linha de ônibus Campo Largo - Curitiba, de 1939. Dado que a BR - 277 só foi inaugurada no final da década de 1960, suponho que durante o trajeto o ônibus deveria passar pela Ferraria.

 Linha de ônibus Campo Largo - Curitiba, de 1939. Dado que a BR - 277 só foi inaugurada no final da década de 1960, suponho que durante o trajeto o ônibus deveria passar pela Ferraria.


Nenhuma descrição de foto disponível.

Rua Emiliano Perneta. Escola República Argentina, demolida em abril de 1952

 Rua Emiliano Perneta. Escola República Argentina, demolida em abril de 1952


1943 Escola Municipal de Santa Felicidade. Posteriormente, foi denominada Escola Municipal Francisco Zardo

 1943 Escola Municipal de Santa Felicidade. Posteriormente, foi denominada Escola Municipal Francisco Zardo


criancas e adultos frente a Escola Municipal Carvalho, na Rua Aquidaban [atual Rua Emiliano Perneta] [1911]. O predio localizava-se ao lado da Escola Normal [atual Instituto de Educacao]

 criancas e adultos frente a Escola Municipal Carvalho, na Rua Aquidaban [atual Rua Emiliano Perneta] [1911]. O predio localizava-se ao lado da Escola Normal [atual Instituto de Educacao]


1916 Formatura da primeira turma da "Scuola Italiana Dante Alighieri", que funcionava na Sociedade Garibaldi. Entre outros, aparecem: 1- Francesco Feola professor de meninos, 2- Ferdinando Patitucci, 3- Professor Michele Grassani, 4- Andrea Petrelli, 5- Capputo, 6- Capputo, 7- Orlando D'Alo, 8- Brigida Feola,, 9- Irene Bindo, 10- Iolanda D' Alo, 11- Di Luca. Brigida Feola foi professora das meninas As crianças vestem uniformes de marinheiros, de influencia austríaca

 1916 Formatura da primeira turma da "Scuola Italiana Dante Alighieri", que funcionava na Sociedade Garibaldi. Entre outros, aparecem: 1- Francesco Feola professor de meninos, 2- Ferdinando Patitucci, 3- Professor Michele Grassani, 4- Andrea Petrelli, 5- Capputo, 6- Capputo, 7- Orlando D'Alo, 8- Brigida Feola,, 9- Irene Bindo, 10- Iolanda D' Alo, 11- Di Luca. Brigida Feola foi professora das meninas As crianças vestem uniformes de marinheiros, de influencia austríaca


Escola Isolada Colônia D. Augusta, oficializada em 1928, da familia Mazuroski em funcionamento até hoje nas mesmas condições - 1930. Colônias: São Miguel e Augusta

 Escola Isolada Colônia D. Augusta, oficializada em 1928, da familia Mazuroski em funcionamento até hoje nas mesmas condições - 1930. Colônias: São Miguel e Augusta


1903 Escola Artes e Ofícios Demolida - Ficava na face sul da Praça Carlos Gomes

 1903 Escola Artes e Ofícios Demolida - Ficava na face sul da Praça Carlos Gomes


Anot. impressa na B.S. - 22 - Escola de Aprendizes Artifices em Curityba - Parana- Anot. manusc. na B.S. - Agosto de 1912 1913

 Anot. impressa na B.S. - 22 - Escola de Aprendizes Artifices em Curityba - Parana- Anot. manusc. na B.S. - Agosto de 1912 1913


1910 Professores e funcionários da Escola de Aprendizes Artífices do Paraná. Veem-se: 1 - Paulo Ildefonso D'Assumpção , diretor. 2- João Luderitz, inspetor do Ministério da Agricultura, Industria e Comercio. 3- João Pedro Schleder , secretário. 4- Antonio Vieira Neves, porteiro e almoxarife. 5- Angelo Smagniotto, servente. 6- Leonidas Loyola, professor, 7- Thomaz Porath, contramestre de marcenaria. 8- Carlos Gaertner, mestre seleiro. 9- Rubens Klier de Assumpção, professor de desenho. 10- Augusto Huebel , professor de desenho, 11- Carlos Gunther , contramestre serralheiro. 12 - Paschoal Rispolli, mestre de marceneiro, 13 - Maximiliano Ratske, contramestre alfaiate. 14 - João Leandro Rodrigues Costa, mestre alfaiate, 15 - Antonio Klupel, mestre de sapataria.

 1910 Professores e funcionários da Escola de Aprendizes Artífices do Paraná. Veem-se: 1 - Paulo Ildefonso D'Assumpção , diretor. 2- João Luderitz, inspetor do Ministério da Agricultura, Industria e Comercio. 3- João Pedro Schleder , secretário. 4- Antonio Vieira Neves, porteiro e almoxarife. 5- Angelo Smagniotto, servente. 6- Leonidas Loyola, professor, 7- Thomaz Porath, contramestre de marcenaria. 8- Carlos Gaertner, mestre seleiro. 9- Rubens Klier de Assumpção, professor de desenho. 10- Augusto Huebel , professor de desenho, 11- Carlos Gunther , contramestre serralheiro. 12 - Paschoal Rispolli, mestre de marceneiro, 13 - Maximiliano Ratske, contramestre alfaiate. 14 - João Leandro Rodrigues Costa, mestre alfaiate, 15 - Antonio Klupel, mestre de sapataria.