segunda-feira, 15 de agosto de 2022

PALACETE DE ASCÂNIO MIRÓ. Rua Comendador Araújo esquina combRua Taunay.

 PALACETE DE ASCÂNIO MIRÓ. Rua Comendador Araújo esquina combRua Taunay.

PALACETE DE ASCÂNIO MIRÓ. Rua Comendador Araújo esquina combRua Taunay.
Em 1898 (circa), Cândido de Abreu projetou vários palacetes para parentes ervateiros. É o caso dos palacetes que projetou para os irmãos Manoel Miró (este demolido) e Ascânio Miró, ambos ervateiros. Construído na Rua Comendador Araújo com Visconde de Taunay, o Palacete de Ascânio Miró ocupava um terreno muito maior - tinha até repuxo - e o jardim era cercado por uma belíssima grade, em cujo portão figuravam as letras AM. O acabamento desta edificação é concorre com sua imponência: escadaria de mármore de carra, portas de cedro trabalhado, com óculos em vidro colorido, pé direito de 5 metros, O requinte do interior é revelado nos tetos de estuque decorados conforme o ambiente, na sala de jantar, anjos trepados em macieiras,guirlandas ao redor do lustre de cristal,. Na sala de visitas, a decoração privilegiava rosas e na saleta, flores miúdas. Na extremidade da torre, um para-raios era encimado pelas letras AM, enquanto 4 flores de bronze em forma de lanternas marcavam os pontos cardeais.
Depois de sediar um banco, o palacete ficou por muito tempo fechado para ser vendido. Atualmente, o Palacete pertence ao proprietário do Shopping Novo Batel. Como é uma UIP, o imóvel deverá ser restaurado. Espero.
Foto do Palacete Ascânio Miró, do meu acervo pessoal.

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No dia 2 de março em 1542, Cabeza de Vaca "descobre" as Cataratas do Iguaçu.

 No dia 2 de março em 1542, Cabeza de Vaca "descobre" as Cataratas do Iguaçu.

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No dia 2 de março em 1542, Cabeza de Vaca "descobre" as Cataratas do Iguaçu.
Esta é a primeira Iconografia do Paraná. Em 2000, localizei na Mapoteca do Itamaraty, um inserto da Comissão Portuguesa que esteve em Foz do Iguaçu para tratar dos limites da região com os espanhóis, em decorrência do Tratado de Madrid (1750). Entre os integrantes da missão portuguesa, que trabalhou entre 1752 a 1759, estava José Fernandes Pinto Alpoim (autor do edifício do Paço RJ, da Casa de Câmara e Cadeia de Ouro Preto, etc). É de sua autoria a VISTA DO SALTO DO RIO IGUAÇÛ, datada de 1759,. Apesar de um trabalho técnico, o autor detém-se na exuberância da paisagem e na profusão de cores . Assim, na primeira iconografia temos a beleza do Rio Iguaçu, de um rio que nasce em Curitiba. Publiquei trabalhos em vários periódicos. 

— Em primeiro plano a — Avenida 7 de Setembro, esquina com — Rua Bento Viana e adjacências em 1958

 — Em primeiro plano a — Avenida 7 de Setembro, esquina com — Rua Bento Viana e adjacências em 1958

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Engenho/Fabrica Tibagy de propriedade do Barão do Serro Azul, nas proximidades da atual Pracinha do Batel. Ano - 1885.

 Engenho/Fabrica Tibagy de propriedade do Barão do Serro Azul, nas proximidades da atual Pracinha do Batel.
Ano - 1885.

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Até 1885, a Praça Tiradentes, que ostentava o nome de Largo D. Pedro II, foi classificada pelo Presidente Taunay como um potreiro de animais, indicando o descaso da municipalidade com a principal praça da cidade.

 Até 1885, a Praça Tiradentes, que ostentava o nome de Largo D. Pedro II, foi classificada pelo Presidente Taunay como um potreiro de animais, indicando o descaso da municipalidade com a principal praça da cidade.

A PRAÇA TIRADENTES JÁ FOI CHAMADA "POTREIRO DE ANIMAIS"
"[...] Até 1885, a Praça Tiradentes, que ostentava o nome de Largo D. Pedro II, foi classificada pelo Presidente Taunay como um potreiro de animais, indicando o descaso da municipalidade com a principal praça da cidade.
Nesse período, o logradouro era utilizado para exercícios militares do 2º e do 3º Regimentos de Artilharia, comandados pelo tenente-coronel Pereira Júnior. Para facilitar o treinamento, foram abertos caminhos, a partir dos cantos até o centro da praça.
Apesar das condições precárias do espaço, as manobras revestiam-se de brilho e galhardia, com a formação de baterias compostas por "72 canhões Krupp com os respectivos condutores e 12 seções de artilheiros, revelando nas diversas evoluções regular instruções".
Com as sucessivas remodelações da Tiradentes, esta função passou para outras praças, mais distantes, como a atual Santos Andrade, a Praça Osório e, principalmente, a atual Praça Rui Barbosa que, a partir de 5 de junho de 1890, foi denominada Praça da República. [...]"
(Extraído de: memoria.ufpr.br)
Paulo Grani

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A Praça Tiradentes, em 1916.
Fotografo Arthur Wischral
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Aspecto da Praça Tiradentes, em 1930.
Fotografo João Baptista Groff

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A Catedral de Curitiba e parte da Praça Tiradentes, final do século 19.
(Foto: Arquivo Público do Paraná)

O ÚLTIMO LIMPADOR DE CHAMINÉS DE CURITIBA Na foto, década de 1940

 O ÚLTIMO LIMPADOR DE CHAMINÉS DE CURITIBA
Na foto, década de 1940

O ÚLTIMO LIMPADOR DE CHAMINÉS DE CURITIBA
Na foto, década de 1940, o último limpador de chaminés de Curitiba, o sr. Higino Corrêa, em algum terreno próximo da Catedral.
A revista A Cigarra publicou acerca dele, em 1960:
"Curitiba - O último limpador de chaminés - Com sua cartola negra, contagiante simpatia e os seus ares de príncipe etíope em decadência, Higino Corrêa dá inegavelmente um delicioso toque pitoresco à paisagem de Curitiba. É o seu famoso limpador de chaminés, uma figura quase de lenda. ... [Higino] anda aborrecido com os negócios. Há muito fogão a gás, eletricidade, e quase ninguém usa lenha. ... O homem, às vezes, passa defronte às lojas onde se vendem os modernos engenhos, e quando faz isso os olha desdenhoso”. (Ivar Feijó).
Paulo Grani.

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Foto: Acervo Março Bozza.

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Com sua indispensável cartola, assumiu um papel que ele próprio protagonizou, tornando-se uma lenda em Curitiba.

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Higino, em algum telhado, desempenhando seu trabalho de Limpador de Chaminés".
Foto:

Em 19/07/1848, a Câmara da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais libera 620.000 réis para a compra de vinte lampiões, ao custo de 31.000 réis cada um, os quais foram comprados no Rio de Janeiro.

 Em 19/07/1848, a Câmara da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais libera 620.000 réis para a compra de vinte lampiões, ao custo de 31.000 réis cada um, os quais foram comprados no Rio de Janeiro.

OS LAMPIÕES DE CURITIBA, ANTIGAMENTE ...
Em 19/07/1848, a Câmara da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais libera 620.000 réis para a compra de vinte lampiões, ao custo de 31.000 réis cada um, os quais foram comprados no Rio de Janeiro.
Onze meses depois, em 18/06/1849, a Câmara realiza uma sessão extraordinária, para tratar da colocação dos lampiões que ainda estavam sem funcionar. Nos registros daquela sessão constou-se: “... necessidade que há de providenciar-se a cerca da collocação dos lampiões visto ter desistido da obra o machinista que se tinha encarregado d'ella.". Em seguida, os vereadores providenciaram outro orçamento para execução dos serviços: “... arrematação d'essa obra”, e, em algum tempo adiante os "lampiões" finalmente foram instalados.
Em 23/02/1850, poucos meses depois, na ata da Câmara constou-se: "... devido à falta de azeite para a iluminação pública", o vereador Fidelis da Silva Carrão pedia para que fossem recolhidos os lampiões da cidade, por estarem expostos às intempéries e se deteriorando.
Triste finalização de um bem tão necessário à época e adquirido a alto custo.
(Foto ilustrativa / origem: pinterest)
Paulo Grani.

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Num click, eternizou-se um momento especial de filhos e pai, na Curitiba dos anos 1950.

 Num click, eternizou-se um momento especial de filhos e pai, na Curitiba dos anos 1950.

ENTRE BALÕES E O TEMPO
Num click, eternizou-se um momento especial de filhos e pai, na Curitiba dos anos 1950. O fotógrafo, perspicaz, capta a singularidade do momento em que um pai dedicado escolhe balões a seus filhos. Naquele tempo, chamávamos de bexigas. Refletindo a educação familiar da época, os meninos com as mãos para traz, aguardam o brinquedo que lhes alegrará muitas horas de lazer.
A cena ainda revela outro momento ímpar, quando uma carrocinha da Gelo Cristal, que vendia gelo em barras, está passando. O gelo era vendido à bares e, por encomenda, aos curitibanos apreciadores de chopp, que gelavam os barrís em meio à serragem, em suas comemorações, antes de inventarem as serpentinas de gelamento.
O Posto São Jorge ficava na rua Presidente Faria esquina com Carlos Cavalcanti, em frente ao Passeio Público.
(Foto: Irineu Bonato, acervo Rogerio Troidi Bonato)
Paulo Grani

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O PIRATA INGLÊS QUE ESCOLHEU SER CURITIBANO "Já ouviu falar sobre uma lenda de um pirata que teria vivido em Curitiba?

 O PIRATA INGLÊS QUE ESCOLHEU SER CURITIBANO
"Já ouviu falar sobre uma lenda de um pirata que teria vivido em Curitiba?

O PIRATA INGLÊS QUE ESCOLHEU SER CURITIBANO
"Já ouviu falar sobre uma lenda de um pirata que teria vivido em Curitiba?
Mas, de acordo com Marcos Juliano Ofenbock, 41 anos, economista por formação e arqueólogo por uma espécie de destino, não se trata de uma lenda. O pesquisador conseguiu documentos que comprovam que o pirata Zulmiro, de origem inglesa, último pirata do século 19, não somente existiu como, também, morou no bairro Pilarzinho, vivendo incógnito durante 40 anos, e está sepultado desde 1889, em Curitiba.
A história é conhecida na cidade e, em novembro de 2018, Marcos Juliano fez com que ela deixasse de ser apenas um conto e passasse a ser reconhecida por Adam Paul Patterson, cônsul honorário do Reino Unido em Curitiba.
O ano é 1880, o inglês Edward Stammers, recém-chegado ao Brasil, conhece um velho, de 80 anos, morando em um pequeno casebre no bairro Pilarzinho, em Curitiba. De origem inglesa, uma breve amizade surge entre os dois e o senhor, conhecido como Pirata Zulmiro, resolve contar a história da sua vida para o jovem inglês.
“Como eles falavam o mesmo idioma, Zulmiro logo se identifica e conta que, junto com outros dois piratas, ele escondeu um grande tesouro na Ilha da Trindade, no Espírito Santo. Com muita educação e perfeito vocabulário, Edward logo suspeita que ele era estudado e descobre que o pirata nasceu em Cork, na Irlanda – na época fazia parte da Inglaterra – e que tinha estudado em um escola para príncipes. Depois de se formar, ele entra para a Marinha Britânica. Mas, por conta de uma briga, em que matou um capitão, ele resolveu fugir e se tornar um pirata”, explica Marcos Juliano.
Depois de ouvir toda a história fantasiosa do pirata, Edward faz um pacto e promete que só irá contá-la quando Zulmiro morrer. Após alguns anos, Edward se muda para o Rio de Janeiro com a esposa e cinco filhos e, desde a mudança, passou a acreditar que tudo não passou de uma grande mentira e que na verdade o ‘velho era doido’. Mas essa ideia mudaria em breve. Um belo dia acorda, pega o jornal para ler e encontra uma reportagem sobre um pirata, conhecido como Zarolho, publicada na edição. Assim que lê, percebe que esse era o pirata que fazia parte de um trio juntamente com Zulmiro e José Sancho.
Chocado com a descoberta, manda um telegrama para Curitiba e descobre que Zulmiro tinha falecido há sete anos. Com o pirata morto, Edward finalmente poderia revelar a história e, claro, o roteiro do tesouro. Decidido e muito empolgado, ele manda diversas cartas ao jornal e tem a sorte de todas serem publicadas. No entanto, a alegria durou pouco. Edward escondia o roteiro dentro de um baú e com a publicação das cartas, bandidos ficaram interessados no grande mapa e acabaram invadindo a casa do inglês. Na época, poucos entenderam a morte do jovem inglês, já que levou dois tiros no peito sem motivo aparente. Com as cartas publicadas, expedições brasileiras foram em busca do tesouro.
Todos queriam o tesouro do pirata russo Zarolho, do inglês Zulmiro e do espanhol José Sancho. O pirata Zarolho teria entregado o mapa aos britânicos antes de morrer, em 1850. O tesouro era fruto de um roubo, que aconteceu em 1821, onde o trio teria roubado o grande tesouro da Catedral de Lima, no Peru. Apesar das buscas, pelo que se sabe até o momento, o tesouro ainda permanece escondido no Espírito Santo.
Anos se passaram e o arqueólogo Marcos Juliano, fascinado pela história de Zulmiro, que ainda era conhecida como lenda, conseguiu comprovar a existência dele por meio de documentos ingleses, depois de 15 anos de pesquisa. A descoberta surgiu por meio de uma pesquisa no livro de registros do Cemitério Municipal São Francisco de Paula, em Curitiba. Na lista de sepultamentos de 24/07/1889, João Franciso Inglês, nome que Zulmiro adotou quando chegou à capital, aparece registrado. Além desse documento, Marcos Juliano também localizou documentos sobre o pirata, da época em que ele vivia na Inglaterra.
Em 1798, a cidade de Cork, na Irlanda, ainda fazia parte da Inglaterra e foi neste lugar que Francis Hodder, que mais tarde se tornaria o pirata Zulmiro, nasceu. De família rica e com privilégios, estudou na Etton College, uma escola interna para garotos, fundada em 1440 por Henrique VI da Inglaterra. Atualmente, a instituição educa mais de 1.300 alunos, com idades entre 13 e 18 anos. Quando entrou na escola, Francis Hodder, como se identificava, tinha apenas 13 anos e foi li que se formou. Anos se passaram e ele entrou para a Marinha Britânica, mas acabou matando um oficial e fugiu para não ser morto.
“Por conta dessa morte, ele iria para a corte marcial e seria enforcado, porque matou outro oficial. Por isso, ele desertou, abandonou e resolveu ir até o porto da Flórida e embarcou como imediato em um navio negreiro. Naquela época, o tráfico de escravos e a pirataria estavam ligados e eles resolveram fazer um motim, onde hastearam uma bandeira preta. Na ocasião, o pirata trocou de nome e passou a se chamar Zulmiro. Ele resolve abandonar o passado e faz um acordo com outros dois piratas, José Sancho e um russo, com uma cicatriz na cara, chamado de Zarolho. Eles roubam esse grande tesouro no Peru e resolvem esconder a fortuna na Ilha da Trindade”, detalhou.
Logo depois de esconderem o tesouro, cada um seguiu seu rumo e, em 1838, Zulmiro acaba capturado por um navio de guerra inglês, H.M.S Childers, que tinha como capitão Henry Kappel. Acontece que o capitão e Zulmiro se conheceram durante o tempo em que o pirata estava na Marinha. “Como eles eram amigos naquela época, Henry disse à ele, ‘vou simular sua fuga, mas, você tem que me prometer que nunca mais irá aparecer e que vai deixar de ser um pirata’. Ele liberou Zulmiro e lhe deu 50 libras, que valia muito dinheiro naquela época, para ele não morrer de fome, e mais alguns livros para que ele tivesse o que fazer. Ele foi solto no Litoral do Paraná e nove dias depois ele chegou à Curitiba e ao Pilarzinho, onde comprou uma escrava e passou a viver em Curitiba”, contou Marcos Juliano."
Marcos Juliano Ofenbock, escreveu um livro sobre esta história intitulado "As Aventuras do Pirata Zulmiro, tendo sido prestigiado em seu lançamento com a presença do prefeito de Curitiba.
O prefeito Greca não apenas ratificou a história como se comprometeu a mandar esculpir uma estátua do pirata e colocá-la em um parque da cidade.
(Extraído da Gazeta do Povo)
Paulo Grani

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Edital da venda dos terrenos públicos no Pilarzinho, contendo o nome de João Francisco Inglez, usado por ZULMIRO enquanto morou em Curitiba.

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Capa do livro escrito por Marcos Juliano Ofenbock, sobre a epopeia do Pirata Zulmiro.

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O desmoronamento que houve em parte da ilha soterrou justamente o local indicado pelo Zulmiro", lamenta. "Só por isso o Tesouro de Lima ainda não foi encontrado", assegura Marcos Juliano Ofenbock.

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Ilustração baseada nos relatos do pirata ZULMIRO, quando ele e os colegas esconderam o tesouro na Ilha da Trindade.

Os Romani chegaram a Paranaguá por volta de 1870

 Os Romani chegaram a Paranaguá por volta de 1870

OS ROMANI EM CURITIBA
Os Romani chegaram a Paranaguá por volta de 1870. Em Curitiba, inicialmente instalaram-se na Praça Tiradentes, ao lado da Catedral.
Em 1891, fundaram a firma Emilio Romani & Cia., com o comércio de secos e molhados e, ainda no século 19, a família passou a se dedicar na industrialização de arroz e refino de açúcar.
O prédio foi demolido para alargamento da rua.
Paulo Grani

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Foto: Acervo Cid Destefani, decade de 1910.

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Foto: Almanaque Mercantil e Industrial, de 1912.