sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

— Congestionamento de Carroças na Rua Riachuelo em 1916 —

 — Congestionamento de Carroças na Rua Riachuelo em 1916 —


Pode ser uma imagem em preto e branco de 6 pessoas e ao ar livre

— Ato de Lançamento/Inauguração do Õnibus 14 da Empresa Santo Antônio- linha São José dos Pinhais - Curitiba, e vice - versa. Ponto da Praça 8 de Janeiro. Anos 50

 — Ato de Lançamento/Inauguração do Õnibus 14 da Empresa Santo Antônio- linha São José dos Pinhais - Curitiba, e vice - versa. Ponto da Praça 8 de Janeiro. Anos 50


Pode ser uma imagem de 14 pessoas, pessoas em pé e ao ar livre

— Praça Garibaldi e o Palácio Garibaldi. Ao fundo as Antenas da Rádio PRB2, quando funcionava no Belvedere. Anos 40

 — Praça Garibaldi e o Palácio Garibaldi. Ao fundo as Antenas da Rádio PRB2, quando funcionava no Belvedere. Anos 40


Pode ser uma imagem de ao ar livre e monumento

— Nostálgica Imagem de uma Rua de Curitiba, com vista para um Bonde da Linha Bacacheri. Início dos anos 50

 — Nostálgica Imagem de uma Rua de Curitiba, com vista para um Bonde da Linha Bacacheri. Início dos anos 50


Pode ser uma imagem de 2 pessoas e ao ar livre

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

PRANCHITA P.R. História

 PRANCHITA P.R. História


Pode ser uma imagem de céu e estrada

Os primeiros habitantes da região onde se localizam os municípios de Pranchita e Santo Antônio do Sudoeste foram dois paraguaios, Dom Lucca Ferreira e João Romero, que chegaram em 1902. Eles extraiam a erva-mate, que era uma das principais riquezas da região. Como não havia estradas, faziam picadas na floresta e se utilizavam de animais para transporte de cargas.
Mais tarde, vieram as famílias dos brasileiros Antonio Colla no ano de 1925, Gregório Ferreira em 1934, Leonardo Canzi e Júlio Giongo em 1938. O último trouxe em lombo de burro, máquinas para montar a primeira serraria, existente ainda hoje no município. Todas as famílias enfrentavam muitas dificuldades no transcurso da viagem, levando muitos dias para chegar ao local, devido às más condições dos caminhos e ausência total dos meios de transportes.
Os objetos pessoais eram transportados no lombo dos burros ou cavalos, tendo às vezes que acampar, armando barracas ao longo do caminho durante os dias de chuva. As últimas mudanças foram trazidas em carroças e caminhão movido a carvão. As famílias que se instalaram no lugar foram, na maioria, de origem italiana vindos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Formação Administrativa
No ano de 1955 foi criado o Distrito Administrativo, com a denominação de Rio Claro. A Lei n.º 135, de 23 de maio de 1956 substituiu a denominação Rio Claro por Governador Lupion. O Distrito Judiciário de Pranchita foi criado em 26 de fevereiro de 1964, pela Lei Estadual n.º 4.384, no território de Santo Antônio do Sudoeste. Pela Lei n.º 7.574, de 11 de maio de 1982, foi criado o município, que conservou o tradicional nome de Pranchita. O território de Pranchita foi desmembrado dos municípios de Pérola do Oeste e Sto. Antônio do Sudoeste, e a instalação ocorreu a 1º de fevereiro de 1983.)

REALEZA P.R. História

 REALEZA P.R. História


Pode ser uma imagem de árvore e estrada

REALEZA P.R. História

Em 1958 chegaram à região as famílias de João Claudino dos Santos, Bruno Zuttion, Miguel Muller, Franzio Lemes dos Santos e Henrique Lemes dos Santos. Inicialmente o povoado era denominado Realeza do Pinho. Em 1960, após contatos mantidos com a comunidade local, Rubens Caselani, Romano Zanchet e mais Ângelo Camilotti resolveram investir na região. Instalaram uma moderna serraria, que se denominou Cazaca Ltda., sigla que utilizava as duas primeiras letras dos nomes dos três empresários. Esta empresa foi o esteio básico para o desenvolvimento de Realeza, pois logo, a Cazaca Ltda. construiu grande número de residências para seus funcionários, aumentando substancialmente a população da localidade. O nome da cidade constituiu-se na simplificação da primeira denominação da inicial povoação que era Realeza do Pinho. Referência à exuberância da floresta de pinheirais existente na região, e que certamente inspirou os primeiros habitantes do lugar, que as achavam magníficas, de real imponência ,Formação Administrativa
Pela Lei n.º 17, de 05 de março de 1962, foi criado o distrito e através da Lei Estadual n.º 4.728, de 24 de junho de 1963 foi criado o município de Realeza, com território desmembrado de Ampére. A instalação deu-se a 12 de novembro de 1963, sendo primeiro prefeito o sr. João Maria Correia.)

O sobrado na Rua Barão do Rio Branco 773

 

O sobrado na Rua Barão do Rio Branco 773


O sobrado na Rua Barão do Rio Branco 773

O sobrado na Rua Barão do Rio Branco 773

O sobrado (ou o que resta dele) segundo os autores do livro “Espirais do Tempo” é o mais expressivo do conjunto existente naquela quadra diante da  Praça Eufrásio Correia.
É um bem tombado pelo Patrimônio Cultural do Paraná e uma Unidade de Interesse de Preservação. Segundo as anotações no livro de tombo, foi construído entre 1904 e 1906, sendo de de estilo eclético de linguagem neoclássica. Não consegui descobrir por quem e nem quem o ocupou no início.
Diversas vezes encontrei referências de que teria sido originalmente um estabelecimento industrial, instalado no local aproveitando a proximidade com a Estação Ferroviária.
Fiquei curioso com relação a isso e tentei descobri qual teria sido a indústria que ocupava o imóvel.
Em uma dessas redes sociais encontrei uma foto de 1912 retratando um embarque de tropas do exército, com uma multidão ocupando a região. Na foto, mostrada ao lado, o casarão aparece e nele dá para ler claramente a palavra “Lavigne”. Mais tarde encontrei uma outra foto ainda mais antiga, de 1909, retratando a recepção ao presidente da república Afonso Pena. Nela é possível ler “Fábrica de … Lavigne”.
Depois de pesquisar por um tempo, a conclusão que cheguei é que no local esteve instalada a indústria de licores (destilaria) do Sr. Florestano De Lavigne.
Segundo o relatório com data de 31 de dezembro de 1905 apresentado ao Exmo. Sr. Dr. Vicente Machado de Silva e Lima, Presidente do Estado do Paraná, pelo Secretário d’Estado dos Negocios das Finanças, Commercio e Industrias, Sr. Joaquim P. Pinto Chichorro Junior, entre tantas outras informações relacionadas aos assuntos de responsabilidade da secretaria, é informada a visita em algumas fábricas, entre elas a feita a “Distillação, de propriedade de Florestano De Lavigne. Situada no Largo da Estação, produz vinho, cognac, Fernet, vermouth, vinagre, laranginha, licores e xaropes diversos; exportando para Buenos Ayres licor de herva matte. Foi Fundada em 1894.”
A primeira referência que encontrei da empresa foi no jornal “A República”, de 30 de novembro de 1895 onde o jornal relata uma visita que fizeram a fábrica de gelo estabelecida na Rua João Negrão, “o primeiro (estabelecimento) que se leva a effeito neste Estado, graças á actividade e intelligencia dos srs. Ilio De Lavigne & Comp.”
O mesmo jornal, no dia 3 de junho de 1896 registra o recebimento de “garrafas de syphon e de outras bebidas delicadamente preparadas em seu futuroso estabelecimento” e elogiam: “as garrafas de xarope são muito elegantes, e todas ellas têm rotulo da fábrica”.
Em outra visita feita pelo jornal relatada na edição de 6 de janeiro de 1897, entre outras coisas, escreveram que “a agua gasta no fabrico de todas as bebidas, é sahida do chafariz junto á Estação da Estrada de Ferro, que é das melhores que temos, senão a melhor”. Elogiam também que todos os produtos são rotulados e levam a indicação “Coritiba - Estado do Paraná. Isso prova que o Sr. De Lavigne não é nenhum «charlatão» que viva a impingir productos «Fritz-marck» por legitimos”.

Continuando a pesquisa no mesmo jornal é possível acompanhar alguns fatos relacionados com a empresa. Em fevereiro de 1899 a sociedade entre o Sr. Ilio e a Mathias Bohn & Comp. foi desfeita e o Sr. Ilio saiu da empresa, que seria liquidada.
Em março de 1899 o Sr. Ilio informa que estaria fundando com outros sócios uma nova fábrica de licores.
Depois tem outros comunicados que indicam ter havido uma disputa em torno da marca “De Lavigne”.
Em novembro de 1899 foi publicado um comunicado informando a dissolução da sociedade entre o Sr. Ilio De Lavigne e o Sr. Cicero Gonçalves Marques na Ilio De Lavigne & Cia, em função do estado de saúde do Sr. Ilio, tendo ele retirado-se da sociedade, que ficava sendo do Sr. Cicero.
Em dezembro de 1899 tem a notícia do falecimento do Sr. lio de Lavigne.
No dia 12 de julho de 1901 a Mathias Bohn & C. vendeu todas as dívidas ativas da De Lavigne & C. (a primera empresa do Sr. Ilio) para o Sr. A. Samuel Benaim com quem os respectivos devedores deveriam se entender.
Em 18 de julho de 1901 é publicado um informe do Sr. A. Samuel Benaim declarando aos proprietário de dividas a receber da extinta firma De Lavigne & C.ª que vendeu os seus débitos com aquela firma ao Senhor Florestano De Lavigne.
Em 13 de outubro Florestano De Lavigne comunica que acaba de mudar a empresa para a Rua da Liberdade n, 12, na Praça da Estação.

Até então, desde a época do Sr. Ilio, o esquema de promoção dos produtos parece ser a remessa de produtos e calendários aos jornais, que acabavam sempre publicando uma nota sobre isso. Participavam também de feiras, onde conquistaram diversas medalhas de ouro com os seus produtos. A primeira propaganda da empresa que encontrei foi no “A República” de 1 de fevereiro de 1908, que dizia “Alfafa de superior qualidade encontra-se em casa de Florestano De Lavigne - Largo da Estação N. 10”. O que indica que não lidava só com bebidas.
Depois, a partir de 24 de maio de 1914  são publicadas diversas propagandas, relativamente pequenas, que dizem: “Distilação Florestano de Lavigne Casa Premiada com 8 medalhas de ouro Milano, Turim, S. Luiz, Rio de Janeiro e Paraná - “Especialista em licores finos e xaropes. - Rua Barão do Rio Branco, 10 - Curytiba”.
No dia 29 de maio de 1915 encontramos convite para missa de 7º dia a ser celebrada no dia 2 de junho pelo falecimento de Florestano De Lavigne.
Os anúncios da empresa continuam por mais alguns dias e depois desaparecem. Não sei dizer o que aconteceu com a empresa. Deve ter sido fechada ou vendida.

Referências:

Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria

 

Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria


Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família

Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família

Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família









Instalada na Rua Emiliano Perneta (antiga Rua Aquidaban), a Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria foi fundada na Rússia em 1857 pelo sacerdote polonês, hoje bem aventurado, Zygmunt Felinski.
O Brasil foi o primeiro país a receber missionárias vindas da Polônia, em 1906. As irmãs Sofia Ulatowska, Edviges Dudek e Maria Grzegorzewicz chegaram em Paranaguá e estabeleceram-se em Curitiba no hoje Bairro Orleans.
As irmãs sempre tiveram uma forte atuação em obras de cunho social, como educação, saúde, pastoral, pensionato, seminários e diversas outras áreas.
Esta é mais uma daquelas instituições religiosas que tiveram (e ainda têm) um papel importante na história da cidade (mas não só nela, pois atuam praticamente no país todo).
Não sei quando elas instalaram-se na Emiliano (sede da Província Menino Jesus), mas sempre estiveram bastante ligadas a Igreja de Santo Estanislau e a comunidade polonesa.

Sábado, andando pela rua e sabendo que no local as irmãs tiveram uma escola, conversei com duas delas que tinham saído do prédio. Perguntei sobre a escola e elas disseram-me que era no prédio mais antigo, na direita da foto. Como elas estava indo para uma missa, não quiz retê-las por mais tempo e deixei de perguntar sobre uma “Escola Polonesa” que existia no local (ou nas proximidades). Conforme uma imagem que circula na rede, esta escola seria de 1901, ou seja, de antes da chegada das irmãs no Brasil. Elas devem ter assumido o estabelecimento em alguma data posterior.

O prédio é uma Unidade de Interesse de Preservação.

Referência:

Restaurantes orientais de Curitiba para fugir do sushi

 

Restaurantes orientais de Curitiba para fugir do sushi

A gastronomia oriental vai muito além do sushi e sashimi, do yakisoba e do rolinho primavera!

Não que eles não sejam gostosos, mas a diversidade gastronômica asiática é tanta que é um desperdício não conhecê-la! Noodles de vários tipos, comidas de rua e boteco, muitos legumes, molhos que esbanjam sabor e frituras que tiram qualquer um da dieta! Listamos algumas opções para você saborear essas delícias à moda original.

 

Maneki Lámen

Porções generosas e sabor autenticamente japonês. Seguindo a tendência das casas de Lámen que viraram febre e invadiram a alta gastronomia em São Paulo, o Maneki Lámen abriu as portas em setembro de 2016 com um cardápio simples. Eles oferecem Lámen, Teishoku (prato executivo japonês) e Yakisoba (valores variam de R$20 a R$30 por prato).

O carro chefe da casa é o Lámen, prato à base de noodle e caldo, que pode ter carne, vegetais ou frutos do mar. Noodle, vale explicar, é o macarrãozinho não fermentado, que não leva ovo nem óleo na massa, com a aparência do popular miojo. O Maneki utiliza noodle artesanal feito por um fornecedor de São Paulo – o que segundo a Chef do restaurante faz toda a diferença. Mas o segredo mesmo é o caldo, preparado com 32 itens – isso mesmo, você leu certo! – para dar o sabor único. São três opções: missô, shoyo e karê – essa mais apimentada. O tamanho tradicional custa R$25, e acompanha moyashi (broto de feijão), cebolinha e tudo o que manda a receita original (opção vegetariana disponível).

Endereço: Av. Visconde de Guarapuava, 2800 – Centro (estacionamento conveniado) |
Telefone: (41) 4101-6067 | Site 

O CARRO CHEFE DA CASA É O LÁMEN, PRATO À BASE DE NOODLE E CALDO, QUE LEVA NADA MAIS, NADA MENOS DO QUE 32 TEMPEROS.

 

Restaurante Polome

Imagine um lugar que não tem absolutamente nenhuma referência com sabor brasileiro. Um restaurante simples (mas que tem seu charme.), barato (que remete muito a lugares asiáticos de fora do Brasil) e sem o conceito elitizado que temos aqui de cozinha asiática. Logo que você entra, escuta uma música instrumental (no estilo jingle) e os atendentes conversando em taiwanês – todos da mesma família. Os donos chegaram ao Brasil 20 anos atrás e abriram uma fábrica de Tofu. O restaurante funciona desde novembro de 2016, apenas no horário de almoço, servindo buffet livre de fusão asiática, vegetariano e vegano + sobremesa a R$19 por pessoa de terça a sexta-feira, e R$21 por pessoa aos sábados, domingos e feriados.

Uma curiosidade do Polome é que nada é do jeito que você espera, tudo tem um toque agridoce. Tem guacamole – mas o guacamole é doce. Tem sushi – mas com creme de amendoim. Tem inhame com manga, bolinho de batata doce e aipim fritos, kibe sem carne. Tudo é bem temperado, você não sente falta de comer o peixe ou a carne porque a comida tem muitos sabores. Pra finalizar, a bananinha caramelizada é maravilhosa.

Endereço: Rua Ernesto de Araújo, 69 – Jardim Botânico | Telefone: (41) 3077 2797 | Site

BOM E BARATO, NO POLOME VOCÊ PROVA O BUFFET LIVRE DE FUSÃO ASIÁTICA, VEGETARIANO E VEGANO + SOBREMESA POR NO MÁXIMO R$ 21.

 

Tiki Liki

Um restaurante despojado, com a proposta de “desglamurizar” a culinária dos países sul-asiáticos e torná-la acessível para quem não conhece (preços em torno de R$25 a refeição). Não espere muito conforto, no Tiki Liki os pedidos são feitos do balcão e os pratos são servidos no estilo comida de rua, com talheres descartáveis. O ambiente remete aos famosos street markets e restaurantes de rua tailandeses – com área aberta, coberta com toldo, e decoração nas cores amarelo manga, rosa magenta e verde escuro.

Mas os pratos são maravilhosos, ricos em especiarias, e você pode escolher a opção de proteína de sua preferência em cada um deles – incluindo vegetariana. Os que mais saem – por país são: da Tailândia, o clássico Padthai (macarrão de arroz com legumes, proteína, molho de ostra e broto de feijão); da Coreia, o excêntrico Japchae (macarrão de batata doce com legumes, proteína de sua preferência, cogumelos e molho agridoce); da Índia, o Butter Chicken (molho tradicional indiano feito com ghee, tomates frescos e massala da casa com 33 ingredientes); e do Japão, o tradicional Teriyaki.

O lugar também tem outros diferenciais: serve Chai e água filtrada como cortesia; de terça a sexta-feira no happy hour (das 18h30 às 20h30) oferece chopp e pratos selecionados pela metade do preço; possui serviço de delivery e você pode fazer o pedido on-line.

Endereço: Rua Prof. Sebastião Paraná, 784 – Vila Izabel (estacionamento próprio) | Telefone: (41) 3072 0918 | Site 

PRATOS COLORIDOS E RICOS EM ESPECIARIAS NO TIKI LIKI,

 

Karê ya

O Karê Ya abriu as portas em 2010 na contramão da maioria dos restaurantes japoneses de Curitiba, que possuíam um cardápio muito parecido baseado no sushi e sashimi. Ele trouxe novidades como o Karê, Teishoku, Udon, Donburi, Okonomiyaki, Ochazuke, etc. A ideia do fundador era atender os japoneses e ex-dekasseguis (brasileiros descendentes que foram morar e trabalhar no Japão e retornaram ao Brasil anos depois), oferecendo um sabor muito parecido com o que eles comiam no Japão. Os sócios atuais são filho (nissei) e neto (sansei) de japoneses e seguem fieis à proposta.

A especialidade da casa é o Karê, a base de curry, e o diferencial é que eles utilizam somente matéria prima importada, para garantir sabor e aroma igual ao do Japão. O mais vendido é o Tonkatsu Karê (R$ 36) – com carne de porco, mas existem outros 14 tipos de acompanhamento, incluindo frutos do mar, frango, carne bovina e opção vegetariana. Os pratos possuem 3 níveis de picancia (suave, médio e forte), mas na mesa é oferecida a pimenta rabaneira, para os que gostam um pouco mais apimentado. Então se você quer conhecer o sabor original da culinária japonesa, ou matar a saudade e relembrar os bons momentos do Japão, esse é o lugar!

Os preços a la carte variam entre R$ 29 a R$ 55, conforme o prato. Já o quilo do buffet de culinária oriental (almoço) está R$ 54,90. Eles estão em dois endereços, ambos com estacionamento próprio. Dica MCities: Para reservas de mesas e atendimento prévio, melhor utilizar o Fale Conosco do site, atendimento eficiente e rápido retorno.

Endereço: Rua Conselheiro Dantas, 822 – Rebouças | Telefone: (41) 3527 5175
                   Rua Augusto Stresser, 724 – Juvevê | Telefone: (41) 3152 6666 | Site

O PRATO MAIS VENDIDO DO KARÊ YA É O TONKATSU KARÊ.

 

Gostou das dicas? O mais especial de tudo é o cuidado com que cada prato é feito, decorado e servido. A boa alimentação para eles não significa apenas comer coisas saudáveis, mas também ter sabores bem marcados e pratos visualmente muito apetitosos. Um verdadeiro carinho para o estômago e para os olhos!

*Valores com base em janeiro/2018. Podem ser alterados sem aviso prévio de acordo com a política de cada estabelecimento.

Luz de vela nas mesas e holofote no palco. Conheça o Palco dos 5 Sentidos

 

Luz de vela nas mesas e holofote no palco. Conheça o Palco dos 5 Sentidos

É experiência gastronômica e cultural que você quer? Conheça então o Palco dos 5 Sentidos!

O espaço inaugurou no final de janeiro, e chega já de cara com uma proposta de forte apelo sensorial: aguçar os sentidos por meio da arte e da gastronomia. O espaço não poderia ser mais adequado: bem no centro de Curitiba, na Rua Barão do Rio Branco, casarão antigo, tombado pelo patrimônio histórico, janelões com vista pra rua. Um convite para entrar e se sentir em casa.

Todo o conceito foi criado pelos donos da casa, o arquiteto Otávio Urquiza e a violinista Rebeca Vieira. Eles estão sempre lá e a Rebeca, claro, muitas vezes no palco. Torça para você ter essa sorte na sua visita!

Com comida vegetariana e música clássica, o Palco dos 5 Sentidos abre para almoço, chá da tarde e jantar

COM COMIDA VEGETARIANA E MÚSICA CLÁSSICA, O PALCO DOS 5 SENTIDOS ABRE PARA ALMOÇO, CHÁ DA TARDE E JANTAR.

Pegada Multicultural

A música clássica é protagonista do local, mas a pegada é multicultural porque por lá a arte é democrática. Aliás, este é o mote: abrir espaço para artistas locais e ainda deixar a música clássica fluir sem burocracia.

Os shows acontecem à noite, então aproveite para jantar com os sentidos devidamente aguçados nesse palco mais que especial.

Boa acústica, boa música e bons momentos para os sensíveis à música.

BOA ACÚSTICA, BOA MÚSICA E BONS MOMENTOS PARA OS SENSÍVEIS À MÚSICA.

E apesar do pouco tempo de casa, os projetos já estão fervilhando. Vernissages, lançamento de livros, exposições, dança, telhado vivo, coworking, ensaios abertos para estudantes, tudo pode acontecer por lá.

Coma sem pressa

Palco dos 5 Sentidos abre ao meio-dia para almoço, segue com café e chá das cinco e estende para o jantar.

A cozinha é um espetáculo à parte. Vegetariana na sua essência, com opções veganas e sem glúten, azeite por lá é só de coco e de oliva. Outro ponto bem marcante é o respeito à sazonalidade, além do consumo consciente e incentivo aos produtores locais.

Os vinhos são da Vinícola Araucária (as garrafas retornam para serem reutilizadas) e a água filtrada ou saborizada é servida como cortesia. Os queijos são de Witmarsum, os cogumelos orgânicos da região de Tijucas do Sul e por enquanto tem escondidinho de jaca para aproveitar a abundância da fruta.

De segunda a sexta no almoço prove o prato do dia, com arroz macrobiótico, salada e acompanhamento (R$ 25). Se o horário for para o chá ou café da tarde peça o pão de queijo com massa de muçarela e parmesão, recheado com gruyere (R$ 7). Outra boa opção é a quiche vegana e sem glúten, com massa de grão de bico (R$ 6,50).

No almoço os pratos são 100% veganos. A opção do dia sai por R$ 25.

NO ALMOÇO OS PRATOS SÃO 100% VEGANOS. A OPÇÃO DO DIA SAI POR R$ 25.

No happy hour dá pra reunir uma turma eclética, do chá ao vinho (vendidos também em taça), com entradas e aperitivos leves, como tábua de queijos, mix de oleaginosas e iguarias selecionadas.

À noite, as estrelas são as raclettes. Batizadas com nomes sugestivos como Villa-Lobos, Flausino Vale, Debussy, Paul McCartney (esta vegana em homenagem à ideologia do ídolo), elas são de babar.

Prepare-se para a Villa-Lobos (R$ 130 para duas pessoas): quatro tipos de queijo, pães rústicos, batatas, berinjelas, abobrinhas, cogumelos, tomates, cebolas à julienne, alho assado com ervas, pimentões vermelhos confitados, azeitonas, molho pesto, molho quatro queijos e mostarda de frutas…demais né?

Endereço: Rua Barão do Rio Branco, 438, Centro l Telefone: (41) 3117-0626 l Site do palco dos 5 Sentidos 

*Os valores podem ser alterados sem aviso prévio pelo estabelecimento.