quarta-feira, 17 de maio de 2023

Camarão Onodi

 Camarão Onodi


Ingredientes (6 porções)

  • camarão500 g de camarão médio sem casca
  • 1/2 copo molho de tomate
  • 500 g de batata descascadas e cortadas em fatias de 0,5 cm aproximadamente
  • 250 g de queijo colonial ou mussarela ralado
  • queijo parmesão150 g de queijo parmesão ralado
  • requeijão200 g requeijão cremoso
  • manteiga1 colher de sopa de manteiga
  • creme de leite200 g creme de leite
  • farinha de trigo2 colheres de sopa de farinha de trigo
  • leite1 copo de leite
  • cebola1 cebola picada
  • tomate2 tomates picados
  • Limão1 limão
  • 4 folhas médias de alfavaca
  • pimentão (a cor de sua preferência) picadinhos a gosto
  • Salsinhas picadas
  • alhoalho a gosto
  • azeiteazeite para untar
  • sal e pimenta a gosto

Modo de preparo

Modo de preparo : 30min
  1. 1

    Cozinhe as batatas em água e sal por 10 minutos contando a partir do momento que a água começar a ferver. Retire da água e reserve.

  2. 2

    Tempere o camarão já limpo com o suco do limão e reserve.

  3. 3

    Refogue a cebola e o alho com um pouco de azeite de oliva. Assim que estiver dourado acrescente o tomate, o pimentão, as folhas de alfavaca e o molho de tomate. Quando o molho estiver com os ingredientes encorpados coloque o camarão e deixe cozinhando por aproximadamente 15 minutos. Prove para acertar o sal e colocar a pimenta a seu gosto.

  4. 4

    Em uma outra panela, derreta a manteiga e acrescente a farinha dissolvida no leite e o requeijão. Assim que estiver em ponto de mingau, desligue a panela e acrescente o creme de leite.

  5. 5

    Em um refratário grande e untado com azeite coloque duas camadas de fatias de batata, em seguida o molho de camarão, o molho branco e os dois queijos ralados e misturados. Repita esta sequência e termine o prato colocando salsinhas picadas para dar aquele sabor especial.

  6. 6

    Bom apetite!

A última frota à vela em operação no mundo

 A última frota à vela em operação no mundo



A última frota à vela em operação no mundo
Os barcos à vela dominaram os mares desde tempos imemoriais, até a Revolução Industrial aposentá-los. Mas, se é sabido quando eles foram ultrapassados pela tecnologia do vapor,ninguém sabe exatamente quando começaram. Já, sobre o último modelo de navio à vela, é fato notoriamente conhecido. O que não se sabia é: qual foi a última frota à vela em operação no mundo?

Os clippers, último modelo de navio à vela

Os últimos modelos de navios à vela, antes do vapor, foram os clippers. Os primeiros apareceram depois da Guerra de Independência dos Estados Unidos (1775–1783), no início do século XIX. Os clippers de Baltimore eram escunas desenvolvidas na Baía de Chesapeake. Seu auge foi em 1843 como resultado da crescente demanda por entrega mais rápida de chá da China. Foram usados com sucesso na descoberta de ouro na Califórnia e Austrália em 1848 e 1851.

O Cutty Sark, um dos mais famosos clippers da era da rota do chá. Hoje é um museu em Londres.

Canal de Suez, o golpe final nos clippers

O declínio no uso dos clippers começou com a introdução gradual do navio a vapor. Embora os clippers pudessem ser muito mais rápidos do que os primeiros a usarem vapor como propulsão, eles dependiam dos caprichos do vento enquanto os vapores podiam manter um cronograma. O golpe final foi o Canal de Suez, inaugurado em 1869, que criou um grande atalho para navios a vapor entre a Europa e a Ásia, ao mesmo tempo em que dificultava a navegação à vela. 
A partir deste ponto começa a era do motor. Aos poucos as velas foram sumindo do mar. Mas são raras as matérias sobre a última frota a usá-las.

Os bacalhoeiros portugueses

No início do século XIX os portugueses ainda usavam o modelo para pescar bacalhau nos mares boreais. A frota contava com mais de 300 lugres. Nos anos 50, restavam 32. Alguns, como o famoso Argus, fizeram suas campanhas anuais até 1970.
O lugre Avis. (Foto: navios e navegadores)

Conheça os Lugres

Em geral o comprimento era de cerca de 60 metros, largura em torno dos 9 metros, 4 mastros, e capacidade de carregar entre 900 e 950 toneladas de bacalhau salgado. A maioria tinha cascos de aço, poucos ainda eram de madeira. A frota dos anos 50 já incluía barcos híbridos, tinham um motor auxiliar além das velas. Cada um podia levar cerca de 60 pescadores.
O lugre Creoula, um dos ícones da pesca de bacalhau

Temporadas de pesca do bacalhau

As temporadas duravam seis meses. Os barcos saíam em comboio de Portugal e ilhas adjacentes, como os Açores, em abril; navegavam mais de 1.500 milhas até chegarem a São João da Terra Nova, capital da província do Labrador, onde começavam a pescar. Dependendo dos resultados ficavam por ali um bom tempo, ou subiam ainda mais, pescando no estreito de Davis, litoral da Groenlândia, já no círculo polar ártico. “Com sorte estariam prontos para voltar para casa em Agosto.” A saga foi registrada pelo escritor australiano Alan Villiers que, nos anos 50, se engajou a bordo do Argus e registrou em livro a difícil e perigosa pescaria.
Em vermelho S.João da Terra Nova. Mais acima, entre Groenlândia e Passagem do Noroeste, o estreito de Davis. (Ilustração: wikipedia)

A perigosa pesca do bacalhau

Era uma atividade extremamente dura, em mares tempestuosos onde a neblina era uma constante. Os lugres não contavam com radares. Além de bússola, tinham apenas um rádio de comunicação. Os comandantes procuravam os bancos de bacalhau e ali fundeavam. No meio do nada. Em seguida, os dóris, pequenos barcos de madeira com fundo chato, e largos para guardar o pescado, eram lançados ao mar. Um pescador em cada dóri. Eram movidos a remo e tinham uma pequena vela auxiliar. Eles se afastavam do navio até perderem-no de vista, então soltavam suas linhas, às vezes com 600 anzóis.

Um pescador por dóri. Ao fundo, o lugre.

Pescavam por cerca de 12 horas ininterruptas. Não levavam colete salva-vidas, nem comida extra. “Os pescadores mais ricos tinham uma garrafa térmica com café.”
Os dóris se afastando dos navios. (Foto, Eduardo Lopes)

O trabalho durava 15 horas por dia. Os pequenos dóris eram lançados n’água às 4 horas da manhã. Pescavam até encher os barcos de tal modo que mal flutuavam. Na volta tinham o trabalho de processar o pescado, salgá-lo e guardá-lo nos porões. Isso quando não eram pegos por tempestades repentinas como acontece com frequência nas altas latitudes.

Quando vinham as tempestades os dóris voltavam apressados para os lugres. Primeiro, tinham que desembarcar o peixe. Depois, os pequenos barquinhos eram içados para o convés com um guincho à força de músculos. Villiers descreve uma destas ocasiões: “o lugre oscilava tanto, os mastros abanando como pêndulos contra o céu, que cheguei a temer que alguns dos dóris fossem esmagados pelo casco do navio”.

Um dori descarregando em dia de mar calmo. (Foto: Alain Villiers)

Muitos dóris se perdiam, outros eram achados sem o pescador. Villiers diz que “em campanhas anteriores chegaram a encontrar dóris com os ocupantes mortos ainda a bordo”.

A pesca de bacalhau com arrastões

Alain Villiers conta que em 1920 chegaram aos bancos os arrastões franceses. Na década de 50 “havia mais de cem arrastões em atividade nos bancos, 44 franceses, 40 espanhóis e 26 portugueses”. O autor diz que os pescadores portugueses dos dóris ficaram inconsoláveis. “Com aquela quantidade de arrastões passando o pente fino, em breve deixaria de haver bacalhau, porque o fundo do mar estava sendo depauperado e os hábitos alimentares do peixe destruídos.”
Portugueses: os últimos a enviar uma frota de navios à vela

Numa passagem de seu livro, que bem poderia ser a final, Villiers escreve: “Estava escrito que tinham que ser os portugueses os últimos a enviar uma frota de navios à vela através do Atlântico Norte. Portugueses e noruegueses foram pioneiros das viagens longas neste oceano selvagem e perigoso”.

Neste vídeo você poderá ver como era a pesca do bacalhau:


Fontes:

A campanha do Argus – uma viagem na pesca de bacalhau, Alan Villiers, ed.Cavalo de Ferro.

Faina Maior – A Pesca do Bacalhau nos Mares da Terra Nova, Francisco Marques e Ana Maria Lopes, Quetzal Editires, Lisboa.

https://portogente.com.br/colunistas/silvio-dos-santos/85572-clipper-o-auge-da-navegacao-a-vela

https://en.wikipedia.org/wiki/Clipper

Banquete das Cortesãs: A noite mais escandalosa da Igreja Católica !!!

 Banquete das Cortesãs: A noite mais escandalosa da Igreja Católica !!!


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Um suntuoso banquete realizado no coração do Vaticano, com a presença de alguns dos membros do clero de mais alto escalão da Igreja Católica. Mas não se trata de uma simples reunião; é uma noite de excessos, imoralidade e devassidão que deixaria até mesmo os hedonistas mais empedernidos corados.
Bem-vindo ao Banquete das Cortesãs, uma festa escandalosa que manchou para sempre a reputação da Igreja Católica no século XVI.

O Banquete das Cortesãs ocorreu em 1501, durante o papado do Papa Alexandre VI (Rodrigo Bórgia). Conhecido pelo seu nepotismo, corrupção descarada e estilo de vida decadente, Bórgia organizou uma festa que entraria para a história como um dos eventos mais chocantes da Igreja Católica.

Preparando o Palco: Um Evento Suntuoso:

O palco estava preparado para um evento verdadeiramente suntuoso. O banquete foi realizado no Palácio Apostólico, a residência oficial do Papa, localizada na Cidade do Vaticano. Ricamente decorado e adornado com obras de arte inestimáveis, o palácio serviu como cenário perfeito para esta festa de devassidão.

Os convidados de honra eram o próprio Papa, seu filho César Bórgia e sua confidente e suposta amante, Giulia Farnese. Junto a eles estavam 50 cortesãs, convidadas especialmente por sua “beleza e charme”. O entretenimento da noite incluía música, dança e jogos de azar. Porém, o verdadeiro propósito do banquete era muito mais lascivo.

Uma Noite de Depravação:

A noite começou inocentemente, com um farto banquete que apresentava uma série de pratos exóticos, vinhos finos e sobremesas requintadas. Mas, à medida que a noite avançava, a verdadeira natureza do banquete se revelava. As cortesãs, vestidas com as roupas mais transparentes, começaram a dançar e brincar com os convidados, envolvendo-se em atos cada vez mais sugestivos e provocativos.
Em um determinado momento, as cortesãs tiraram suas roupas e continuaram a dançar nuas. Castanhas foram espalhadas pelo chão, e as mulheres foram incentivadas a rastejar de mãos e joelhos, pegando as nozes com a boca enquanto os clérigos as observavam e incentivavam. Isso foi seguido por uma série de “jogos” que se transformaram em atos de devassidão explícita.

A Famosa Aposta:

Como se os eventos da noite não fossem escandalosos o suficiente, o Papa Alexandre VI e seu filho, César Bórgia, envolveram-se em uma aposta de alto risco. A aposta consistia em selecionar a cortesã mais bela da noite e competir para ver quem poderia levá-la para a cama primeiro. Os detalhes dessa aposta são demasiado sórdidos para serem detalhados aqui, mas basta dizer que o Papa e seu filho não pouparam esforços na busca do prêmio.

O Desfecho:

O Banquete das Cortesãs foi imortalizado por um relato de uma testemunha ocular, escrito pelo escriba do Vaticano Johann Burchard. Suas vívidas descrições dos eventos da noite têm sido tanto elogiadas quanto criticadas, com alguns historiadores questionando a veracidade de seu relato.
Nos anos que se seguiram, o escândalo do Banquete das Cortesãs foi frequentemente citado por aqueles que pediam uma reforma dentro da Igreja Católica. Serviu como um símbolo potente da corrupção, hipocrisia e decadência moral que assolava a instituição na época. A indignação com o banquete, juntamente com outros casos de má conduta, acabou contribuindo para o surgimento da Reforma Protestante, liderada por Martinho Lutero em 1517.

O Legado do Banquete das Cortesãs:

O Banquete das Cortesãs permanece como um símbolo duradouro dos excessos e falhas morais da Igreja Católica durante o período do Renascimento. Ele serve como um conto de advertência sobre como o poder irrestrito e a hipocrisia podem levar à degradação até mesmo das instituições mais reverenciadas.
O escândalo também forçou a Igreja Católica a enfrentar suas próprias deficiências e provocou um período de reflexão e reforma interna. Em resposta ao crescente descontentamento e ao surgimento do protestantismo, a Igreja convocou o Concílio de Trento (1545-1563), que buscou tratar muitas das questões morais e doutrinárias levantadas pelos críticos.

Grupo: Divulgação de fatos e conhecimentos: ciências e afins.

Senhoras e senhores, apresento a vocês uma prótese de um dedão, datada de 3000 anos, no Egito.

 Senhoras e senhores, apresento a vocês uma prótese de um dedão, datada de 3000 anos, no Egito.


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Pessoal, sobre ela é necessário dizer uma coisa, essas e outras próteses encontradas em corpos mumificados não eram destinadas ao uso dos vivos (inclusive testes biomecânicos demonstraram que estas são completamente ineficazes para a locomoção), trata-se (como os registros escritos apontam) de "próteses mortuárias", ou seja, próteses que tinham função de restruturar o aspecto do falecido em vida, com o corpo "perfeito", pois os egípcios antigos acreditavam que o estado final do corpo após a morte influenciava diretamente o estado de sua existência no pós-vida!

Daí advém também a curiosa prática que os antigos egípcios tinham de mutilar os cadáveres dos prisioneiros de guerra e dos criminosos executados, isso além das múmias já sepultadas de antigos desafetos e inimigos políticos.

Muitos dos prisioneiros executados tinham seus corpos mumificados de forma incompleta, geralmente com algum membro decepado, inclusive, mas como se não bastasse os achados nesse sentido, como verdadeiros "cemitérios" só de mãos decepadas, há também registros gráficos dessa prática na famosa paleta de Narmer (hoje admitido como o primeiro faraó do Egito unificado), onde os inimigos derrotados deste são retratados com a cabeça e o pênis decepados.

Todas as informações escritas no meu comentário estão presentes na minha página: https://www.facebook.com/Ratio-Studiorum-102336088126340/, vão lá conferir!

Já ouviu falar nas crianças borboletas?

 Já ouviu falar nas crianças borboletas?


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As asas de uma borboleta são tão frágeis que se assemelham a pele de quem possui epidermólise bolhosa (EB). As crianças com essa doença rara são chamadas de “crianças borboletas’’. A EB é uma doença genética e hereditária, além de ser também autoimune, ela não tem cura e não é contagiosa. Manifesta-se frequentemente ao nascimento ou durante o 1º ano de vida, porém, em alguns casos ainda mais raros, ela pode se manifestar tardiamente. Beiu et al. (2019). É relatado que a EB pode afetar todas as pessoas e não é observada predominância de gênero. Kudva et al. (2016). Caracterizada por acentuada fragilidade da pele e membranas mucosas, com formação de bolhas ocorrendo espontaneamente ou como resposta a traumatismos mínimos. Xiao et al. (2020). É visto na literatura duas principais formas: hereditária e adquirida.

Primeiramente, para entendermos sobre a EB precisamos saber mais sobre a pele, no entanto, é importante salientar que as formas mais graves da EB não se restringe só à pele. Sendo assim, o maior órgão do corpo humano é a primeira linha de defesa contra um ambiente muitas vezes hostil, regula a temperatura corporal, excreta e absorve substâncias, sintetiza a vitamina D e nos fornece informações sensitivas a respeito do ambiente ao redor: a pele é formada por duas camadas principais. A parte superficial e mais fina, é a epiderme. A parte mais profunda é a derme. Enquanto a epiderme é avascular, a derme é vascularizada. Por esse motivo, se você cortar a epiderme não haverá sangramento, porém, se o corte atingir a derme, haverá sangramento. Tortora. (2016).

A pele humana é formada por duas camadas: a epiderme, camada externa, que representa um fator de proteção do corpo, e a derme, camada interna composta por vários tipos de tecidos que cumprem diferentes funções. Defeitos nas estruturas que unem essas duas camadas, ou na adesão entre as células da epiderme, podem acarretar lesões provocadas por um toque leve ou alterações climáticas.

Epidermólise bolhosa é o nome que se dá a um grupo de doenças não contagiosas de pele, de caráter genético e hereditário. A principal característica da forma congênita é o aparecimento de bolhas, especialmente nas áreas de maior atrito, e nas mucosas. Lesões profundas podem produzir cicatrizes semelhantes às das queimaduras.

A EB hereditária trata-se de uma doença que apresenta alteração nas proteínas estruturais que estão presentes na epiderme, na junção dermoepidérmica ou na derme papilar superior, essas proteínas são responsáveis pela união das camadas da pele e essa alteração resulta em uma pele extremamente frágil. Sendo assim, ela é classificada em quatro tipos de acordo com o fenótipo (as características observáveis) e o genótipo (refere-se à constituição genética do indivíduo) elas são: EB simples (EBS), EB juncional (EBJ), EB distrófica (EBD) e Síndrome de Kindler (SK). Fine et al. (2014), Boeira et al (2013).

Ainda não se conhece a cura para a epidermólise bolhosa. O tratamento deve ser multidisciplinar e voltar-se para o alívio da dor e para evitar o agravamento das lesões e a desnutrição. A cirurgia pode ser um recurso necessário quando as cicatrizes provocaram o estreitamento do esôfago, a ponto de impedir a alimentação adequada do paciente ou quando houve degeneração dos pés e mãos.

A doença foi trazida à atenção do público no Reino Unido através do documentário de TV The Boy Whose Skin Fell Off ("O Menino Cuja Pele Caiu"), exibido na rede Channel 4, que mostrou a vida e a morte de Jonny Kennedy, um homem inglês que morreu de um câncer de pele secundário a EB. Nos Estados Unidos, algo semelhante ocorreu com um documentário da HBO, My Flesh and Blood ("Minha Carne e Meu Sangue"), de 2003.

No Brasil, em agosto de 2013, um incidente ocorrido com o neto da coreógrafa Deborah Colker chamou a atenção do público para a doença. O menino é portador de EB e embarcou com sua família no Aeroporto Internacional de Salvador num voo da Gol Linhas Aéreas com destino ao Rio de Janeiro, mas o comandante se recusou a decolar com o menino a bordo, a menos que fosse providenciado um atestado médico de que a doença não era contagiosa e não oferecia perigo aos passageiros. A coreógrafa expressou sua intenção de processar a companhia aérea pelo constrangimento sofrido pelo menino e seus familiares.