segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Susanna Grissan Nascida em 1791 - Alemanha Falecida a 30 de março de 1870 - Bom Jardim,Ivoti, Rio Grande do Sul,Brasil, com a idade de 79 anos

 

AS FÁBRICAS DE FÓSFOROS DE CURITIBA

 AS FÁBRICAS DE FÓSFOROS DE CURITIBA





AS FÁBRICAS DE FÓSFOROS DE CURITIBA
Descoberto nas primeiras décadas do século 19, na Inglaterra, o palito de fósforo só passou a ser fabricado no Brasil, após a proclamação da República. A preocupação com o surgimento de uma indústria nacional levou o governo brasileiro a proibir a importação do produto em 1891, favorecendo o surgimento de diversas fábricas no país.
Pouco tempo depois, Curitiba já contava com esse tipo de indústria, graças ao empreendimento de dois imigrantes alemães, Jorge Einsembach e Fernando Hürlimann que, em 1894, fundaram a mais antiga fábrica de fósforos da cidade: "Fabrica Paranaense de Phosphoros de Segurança", usando a marca "Pinheiro".
Instalada em dois pavilhões de alvenaria localizados na Rua Iguaçu, em 1895 a fábrica de Curitiba encontrava-se em pleno funcionamento e já contava mais de uma centena de empregados. Em 1900, seus proprietários foram premiados na Exposição Agrícola e Industrial do Paraná, recebendo medalha de ouro, "pelos excellentes produtos de sua fabrica de phosphoros ".
Em 1912, a fábrica Hürlimann, mais conhecida como Fábrica Pinheiro, agora instalada na Rua João Negrão numa grande edificação em alvenaria, disputava o mercado de fósforos com outras quatro indústrias existentes em Curitiba. Apos o falecimento do sócio Jorge Einsembach, em 1909, a empresa teve sua razão social alterada para Hürlimann & Cia.
Em 1914, a empresa sueca Swedish Match, representante da marca Fiat Lux, comprou parte das ações e passou a controlar a fábrica. Em 1916, foi transformada em Sociedade Anônima, passando a denominar-se Companhia Paranaense de Fósforos e possuía um quadro de 300 operários para uma produção diária de 200 latas de fósforos, das quais 90% eram destinadas à exportação. Nessa época, além da marca "Pinheiro", fabricava fósforos das marcas Olho e Beija-Flor.
Nas palavras de Nestor Victor, ela era dotada de "apparelhos modernissimos e admiraveis, que funccionaram á minha vista. Entra o toro em bruto e sahe a caixa inteiramente prompta para o consumo."
Em 1930, após ter sofrido ampliações e recebido uma nova estrutura técnica, a Companhia Paranaense de Fósforos era citada como a maior fábrica de fósforos do país.
Nessa época, além da Fábrica Pinheiro, continuavam em atividade em Curitiba a Fábrica Mimosa, da Companhia Brasileira de Fósforos, e uma terceira chamada Fábrica Mercúrio, de Glaser & Cia, que produzia os fósforos "Colombo", ficava na Rua Coronel Dulcídio, no Batel, a qual foi encerrada em 1935.
Finalmente, no início da década de 1930, a Fiat Lux adquiriu a Fábrica Mimosa, da Companhia Brasileira de Fósforos, passando a dominar integralmente o mercado de fósforos de segurança em Curitiba.
Em dezembro de 1941, a Fábrica Pinheiro passou a pertencer integralmente à "Companhia Fiat Lux de Fósforos de Segurança", conforme consta na solicitação de alvará feita por essa empresa à Prefeitura Municipal de Curitiba, para "abrir fábrica de fósforo e de latas, funilaria, carpintaria, serraria, oficina mecânica e de armação de caixas à rua João Negrão".
Assim, diante desse predomínio é preciso entender como a Fiat Lux apareceu no cenário curitibano e acabou dominando o mercado:
A Fiat Lux foi fundada pelo italiano Vittorio Migliora, nascido em 1849 em Alessandria, cidade histórica perto de Gênova, Itália. Migliora veio para o Brasil em 1876, tendo desembarcado no Rio de Janeiro. No Brasil, por algum tempo importou azeites, vinhos e mármores italianos.
Em 1893, fundou no Rio de Janeiro, em sociedade com José Scarsi, a primeira fábrica de fósforos do Brasil. Em 1904, a fabrica foi denominada Cia. Fiat Lux, cujo nome significa "Faça-se a luz!".
Vitório Migliora em pouco tempo transformou a Cia. Fiat Lux numa das maiores de seu tempo, adquirindo outras fábricas de fósforo no Rio e em outros estados, como a Beija-Flor, Ypiranga, Pinheiro e Olho.
Hoje a marca pertence à Swedish Match, um grupo internacional com sede em Estocolmo, na Suécia. No Brasil, a Swedish Match é líder do mercado de fósforos com a marca Fiat Lux .
Na fábrica de Curitiba são produzidos os fósforos Fiat Lux, Pinheiro, Casa, Cozinha, Fortes, Extra-longo, Olho, Moça e Beija-Flor para abastecer o mercado nacional. Possui também outra fábrica em Piraí do Sul (PR), para a produção de palitos.
AS FÁBRICAS DE FOSFOROS QUE EXISTIRAM EM CURITIBA:
- A Companhia Fabril Paranaense, produtora dos fósforos "Mimosa", foi fundada em 1913, por Antonio Carnasciali e administrada posteriormente por seu filho Olívo Carnasciali, inicialmente funcionou na Av. Visconde de Guarapuava. Em 1916, a fábrica Mimosa foi instalada na rua Guarani (atual Av. Souza Naves) e possuía 300 empregados. "[...] produzia anualmente 24.000 latas, das quais 18.000 de fósforos de pau e 6.000 de cera. Essa produção é vendida por toda a República" (publicado em Impressões do Brazil no Seculo Vinte, 1913). Funcionou até 1933, quando foi adquirida pela Cia. Fiat Lux.
- Fábrica União, de Guilherme Weis, ou Weiss, Colle & C., ficava na Av. João Gualberto, fundos para a Av. Graciosa. Funcionou até fins da década de 1910, quando foi vendida.
- A Fábrica Mercúrio, de W. Glaser & Cia, produzia os fósforos "Colombo", ficava na Rua Coronel Dulcídio nº 51 - Batel (onde hoje é o Shoping Novo Batel), conforme publicidade feita no Almanach do Paraná de 1913.
- Phosphoros Primor, de Azambuja & Cia. Em 07/08/1921, o Correio Paulistano divulgava o incêndio havido na Fábrica de Phosphoros Primor, de Curitiba.
- Fábrica de Phosphoros, de propriedade de Weiss & Cia., localizada na Rua Sete de Setembro, conforme publicidade feita no "Almanach do Paraná de 1913.
Não poderíamos deixar de mencionar as funções exercidas por milhares de pessoas ao longo daquele tempo, as quais são mencionadas na literatura como funções femininas, visto serem exercidas em sua maioria por mulheres:
As funções habituais eram a de "fosforeiras", responsável pelo encabeçamento dos palitos, "maquinistas de caixas", serventes de "caixotarias e gavetas", "rotuleiras", "enchedeiras", "empacotadeiras" e, aprendizes que atuavam em todos os setores.
(Fontes: Wikipedia, BN Digital, Gazeta do Povo, TCC de Roseli Boschilia)
Paulo Grani

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ENTRANDO NO RESTAURANTE ILE DE FRANCE

 ENTRANDO NO RESTAURANTE ILE DE FRANCE


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Fachada do casarão onde funcionou o restaurante Ile de France, na Rua Dr. Muricy no inicio dos anos 1950.


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O casal Emile e Janine Decock

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ENTRANDO NO RESTAURANTE ILE DE FRANCE
O Restaurante Ile de France, existente até hoje, estabelecimento que sempre primou pelo seu requinte foi fundado pelo casal francês, Emile e Janine Decock, provenientes da região da Normandia. Lá, administravam um hotel-restaurante, sendo que alguns de seus fregueses eram diplomatas brasileiros. Nas conversas, comentavam sobre o Brasil, e eles foram tomando conhecimento sobre este país. Então, tomaram a decisão de vir para cá, depois que sua cidade foi bombardeada, em plena Segunda Guerra Mundial.
Por volta de 1948 chegaram no Paraná, a princípio, com o interesse de plantar linho, na região de Ponta Grossa. Iniciaram essa atividade, mas não deu certo e em 1951, abriram um bar, na rua Cruz Machado, esquina com a praça Tiradentes. Chamava-se Bar Normandie. Era um local mais sofisticado, em estilo europeu, que servia aperitivos e alguns pratos da culinária francesa. Funcionou de 1951 a 1953.
Em fevereiro de 1953, alugaram uma casa na rua Dr. Muricy, onde fixaram residência e ao mesmo tempo montaram um novo bar-restaurante, o "Ile de France".
Os jornais da época comentaram a inauguração do Ile de France: "Ontem (18/02/1953), às 17:00 horas, foi oferecido, à sociedade curitibana um 'cocktail', para inauguração do novo bar e restaurante 'Ile de France'. Magnificamente recepcionados pelos proprietários, casal Jeanine-Emile Decock, os convidados, em sua maioria membros da colonia francesa aqui residente, tiveram a melhor das impressões. O Dr. Newton Carneiro, Presidente da 'Alliance Française', que também esteve presente, ergueu um brinde pela prosperidade daquele estabelecimento que orgulha nossa cidade, e que será por certo, o ponto de reunião da elite curitibana, que sente o 'chic' francês, desde o 'menu' elegante até a simples e gostosa ornamentação das duas salas de refeições e do bar acolhedor. Renovamos ao casal Decock [...] nossos sinceros votos de progresso para o simpático bar e restaurante da rua Dr. Muricy, 302." (O Estado do Paraná, 19/02/1953).
Por ocasião da inauguração, a cronista social Rosy Sá Cardoso escreveu no jornal O Estado do Paraná: "... O 'Ile de France', bar e restaurante ontem inaugurado. [....] a magnífica impressão que tive, verificando o bom gôsto da decoração, estilo provençal que enfeita aquele estabelecimento; [...], o 'menu', confeccionado em ótimo papel com evocação de Paris e Fontainebleau, e anunciando unicamente pratos franceses; [...], dizer do bar de cadeiras de alto espaldar, do espelho encimado por bandeirinhas de todas as províncias da França; [...], tentar descrever as duas salas de refeição, com o total de apenas doze mesas, com toalhas simples, cadeiras rústicas, paredes enfeitadas com madeira, tapeçaria e utensílios de cozinha em cobre; [...], a grande lareira enfeitada com ladrilhos sugestivos, o enorme relógio, e as alegres cortinas e folhagens que enfeitam todas aquelas três salas. [...]. O novo restaurante que o casal Emile Decock, em muito boa hora resolveu inaugurar. E se escolheu êste assunto para êste comentário mundano e social, é por julgar que a sociedade fará do 'Ile de France' o seu ponto de reunião, à bôa moda francesa, frente a pratos típicos regados a saborosos vinhos." (CARDOSO, 19fev. 1953).
As colocações acima permitem que se tenha uma idéia de como foi concretizado o ambiente interno do restaurante na época, e se perceba a influência francesa na decoração que, inclusive, se manteve posteriormente, quando o Ile de France, em 1957, mudou para sua sede própria, na praça 19 de Dezembro, 538, onde está até hoje, e conserva muitas das peças decorativas utilizadas na época.
No início, o casal Decock contava com um cozinheiro francês, trazido de São Paulo, mas que não ficou um ano trabalhando. A partir dessa experiência, o sr. Emile resolveu assumir a cozinha, aí ficando até 1968, quando sua esposa faleceu. Ela era quem administrava o salão. Cuidava do caixa, recebia as reservas e os clientes que chegavam na recepção. Dada a necessidade de realizar essa tarefa, o sr. Decock, que já contava com ajudantes, por ele treinados, passou a função de cozinheiro para uma dessas pessoas. A troca não causou problemas, o cozinheiro demonstrou aptidões e, inclusive, está até hoje à frente do fogão do Ile de France.
Continuando essa trajetória, em 1981, o sr. Emile Decock veio a falecer e o Ile de France passou a ser dirigido pelo filho Jean Paul Decock e sua mulher Clara. Em entrevista, ele afirmou que os pratos tradicionais, a maioria criados na época de seus pais, são os que se mantiveram em todos esses anos.
O prato mais pedido pela clientela é o steak au poivre (filé com molho de pimenta moída), seguido do estrogonofe de carne e de camarão. Embora o estrogonofe seja um prato comum hoje em dia, diz Jean Paul, "acho que foram os meus pais que começaram, pelo menos em Curitiba."
Segundo Leônidas Hoffmann, que trabalha no Ile há vinte anos: "O estrogonofe da casa é tão famoso porque é diferente. Só nós fazemos assim. Inclusive já vieram alguns franceses aqui experimentar. O segredo é que em vez do ketchup, que todo mundo usa, nós utilizamos massa de tomate. Só que o resto eu não posso contar...."
Em entrevista, o sr. Jean Paul disse que há muitos clientes que estiveram presentes na inauguração do Ile de France, na rua Dr. Muricy, e que acompanharam a mudança de local e hoje freqüentam o restaurante com seus filhos e netos. E ele observa que os pratos pedidos são sempre os mesmos. Inclusive, os filhos que vêm com suas namoradas, também escolhem no cardápio a mesma coisa que o pai costuma escolher: "Às vezes acontece que a pessoa pede outra coisa e depois diz, ah! não gostei, preferia ter pedido o de sempre! Já acostumou com aquele gosto, comer aquele prato com aquele sabor. Ai experimenta outra coisa e não gosta. Acho que o cliente que vem aqui já sabe o que vai pedir. Pensa: vou ao Ile de France comer aquilo: um filé com aspargos, ou um steak au poivre. Pensa em carne! Ou um peixe, ou um camarão! Ele chega aqui sabendo o que quer: comer aquela determinada comida com o mesmo sabor. Esse é o seu prazer!" (Jean Paul Decock, entrevista).
Os pratos de sucesso no Ile de France e que conquistaram o paladar dos clientes, bem como o cardápio, como um todo, estão inseridos na chamada cozinha tradicional francesa. Jean Paul afirmou que eles sempre procuraram fazer os chamados pratos tradicionais e nunca entraram em modismos, nunca adaptaram alguma coisa da nouvelle cuisine.
Nessa opção pelo sabor da comida, Jean Paul disse que a utilização do fogão à lenha e de panelas de ferro é fundamental: "Vejo muita importância no uso do fogão à lenha. As vezes eu faço o mesmo prato em casa, em panela de alumínio e fogão à gás, fica diferente. 'Panela velha é que faz comida boa'. Alguma coisa tem, não sei porque, mas tem. Principalmente o fogão à lenha, a chapa. Acho que é porque não esquenta tão rápido, alguma coisa assim. As panelas de ferro também, mantém o calor, né?"
Tudo no restaurante é feito no fogão à lenha. O gás é para alguma coisa mais rápida. O sucesso do Ile de France em todos esses anos de sua existência está ligado ao fato de os proprietários realizarem um acompanhamento constante, no dia- a-dia do restaurante, seja na supervisão direta da cozinha, seja na seletividade e controle de qualidade dos produtos utilizados, seja no atendimento personalizado dado ao cliente. Diz Jean Paul: "Faço questão de receber todos os clientes pessoalmente. E um costume que herdei de meus pais, que também faziam assim. A maioria dos clientes eu conheço pelo nome. São de Curitiba. E quando são de fora, muitas vezes dizem: sou do Rio, mas fulano mandou eu vir aqui. [...] Circulo nas mesas, tiro pedidos quando o movimento está intenso, enfim, faço de tudo um pouco. Acho que isso faz a casa!"
Desde o início, o horário de funcionamento do Ile de France é das 19 horas até meia-noite, ou uma hora, dependendo do movimento. Sempre fechou aos domingos e feriados.
"Mas nesses quarenta e dois anos, o Ile de France fechou apenas uma vez, para um determinado grupo comemorar. Foi por ocasião da inauguração do Supermercado Carrefour em Curitiba. Sempre estivemos com as portas abertas para todos os clientes", diz Jean Paul.
(Compilado de: teses.ufpr.gov.br / Maria do Carmo Marcondes Brandão Rolim Bares e Restaurantes de Curitiba)
Paulo Grani
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Em seus quarenta e dois anos de funcionamento o cardápio do Ile de France sofreu poucas modificações. A sua configuração básica é a seguinte:
LE COUVERT
HORS D'OEUVRES: Salades, Melouaujambon (melãocompresunto), Cocktail de crevettes (coquetel de camarão), Crevettes mayonnaise (maionese de camarão).
ENTRÉES: Consommé (caldo de carne), Crème d'asperges (creme de aspargos), Vol au vent (folheado recheado com frango, camarão ou cogumelos), Champignons à la crème, Champignons provençale (cogumelos ao molho de alho), Omelette fines herbes (omelete com salsinha), Omelette champignons, Omelette jambon (omelete com presunto), Moules farcies (mariscos ao molho de alho).
VOLAILLES: Canard aux pommes (pato com maçã), Poulet grillé (frango grelhado), Poulet cocotte grand mère (frango refogado com cebolas e batatas), Poulet Vallée d' Auge (frango com molho queimado com Calvados).
FRUITS DE MER: Crevettes provençale (camarão ao molho de alho), Brochettes de crevettes s/tartare (camarão com molho tártaro), StrogonofF de crevettes (estrogonofe de camarão), Filet de poisson meunière, Filet de poisson aux câpres (filé de peixe com alcaparras), Filet de poisson aux amandes (filé de peixe com amêndoas), Filet de poisson bonne femme (filé de peixe com camarão e cogumelos) Coquille Saint Jacques (vieira), Coquille Normande (concha de peixe e camarão).
LEGUMES: Petits pois à la française (ervilhas com manteiga), Tomates provençale (tomates com cebola e alho), Asperges au beurre (aspargos na manteiga).
VIANDES: Tournedos béarnaise (filé grelhado com molho de manteiga), Filet à la moutarde (filé com molho de mostarda), Filet marchand de vin (filé com vinho e cebolas), Tournedos madère champignons (filé com vinho madeira e cogumelos) Médaillons périgourdine (medalhões com legumes), Boeuf provençale (filezinhos ao alho e óleo), Médaillons congolais (medalhões com pimenta verde e conhaque), Filet Strogonoff, Grenadin de veau Niçoise (filé de vitela com azeitonas), Escalope de veau à la crème (vitela com molho de creme), Côte de porc charcutière (costeleta de porco com molho picante), Civet de lapin (coelho ao vinho), Rognons sauce madère (rins ao molho de vinho madeira), Langue sauce tomate (língua com molho de tomate).
FROMAGES: Camembert.
DESSERTS: Profiterolles au chocolat, Crème caramel (pudim de leite), Pèche melba (pêssego com sorvete), Coupe Armenonville (sorvete com chocolate quente) Glace (sorvete), Fraises chantilly (morangos com nata), Omelette au rhum, Tarte aux pommes (torta de maçãs), Crêpes suzette, Fruits de saison, Ananas surprise.
SPÉCIALITÉS DE LA MAISON: Paté maison (patê da casa), Soupe à l'oignon (sopa de cebola)
Escargots dz 'A dz, Crevettes sauce mornay (camarão gratinado com queijo), Steak au poivre (filé com molho de pimenta moída) Blanquette de veau (vitela ensopada), Coq au vin (frango ao vinho).