quarta-feira, 1 de novembro de 2023

*Vista de um grande alvoroço em frente a Sede do Governo, na Rua da Liberdade (Barão do Rio Branco), em 1906, na ocasião da visita do então Presidente Affonso Pena.***

 *Vista de um grande alvoroço em frente a Sede do Governo, na Rua da Liberdade (Barão do Rio Branco), em 1906, na ocasião da visita do então Presidente Affonso Pena.***


Pode ser uma imagem de 7 pessoas, trole, rua e texto que diz "acervo de Paulo José da Costa"

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Vista aérea de Curitiba de 1935. contemplando em primeiro plano a antiga Deutsche Schule, fundado em 1892, posteriormente renomeada para Colégio Progresso

 Vista aérea de Curitiba de 1935. contemplando em primeiro plano a antiga Deutsche Schule, fundado em 1892, posteriormente renomeada para Colégio Progresso


Pode ser uma imagem de dirigível
Vista aérea de Curitiba de 1935. contemplando em primeiro plano a antiga Deutsche Schule, fundado em 1892, posteriormente renomeada para Colégio Progresso. Em 1942, foi demolida para alargamento da Rua Barão do Serro Azul e criação da Praça Dezenove de Dezembro. À esquerda a Rua Riachuelo e, à direita a Rua Barão do Serro Azul.

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O terceiro navio a vapor lançado no Rio Iguaçu em 1891 foi o "Potinga", de propriedade de José Marques, adquirido de Francisco Fasce Fontana

 O terceiro navio a vapor lançado no Rio Iguaçu em 1891 foi o "Potinga", de propriedade de José Marques, adquirido de Francisco Fasce Fontana


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VAPORES DO RIO IGUAÇU
O VAPOR POTINGA
O terceiro navio a vapor lançado no Rio Iguaçu em 1891 foi o "Potinga", de propriedade de José Marques, adquirido de Francisco Fasce Fontana. Antes da sua aquisição, navegava pelo rio Tibagi, batizado com o nome “Fontana”.
Tinha 22 metros de comprimento, 5,5 metros de largura e maquinário a vapor com potência de 60 HP. Foi o primeiro com roda propulsora na popa e serviu de modelo para os demais barcos fabricados em Porto Uniao.
Em 1915, foi vendido à Companhia Lloyd Paranaense e seu nome mudado para "Vitória". Em 1943, foi remodelado e repassado para o estaleiro Schiffer & Soldi.
A navegação a vapor no Rio Iguaçu teve início em 1882. Esses barcos movidos com maquinário a vapor, ficaram conhecidos por “vapores”. A partir desta data, foram seis décadas de muitas viagens deles pelo rio Iguaçu, assim poeticamente cantado por Jandir Bianco:
O porto estava lotado
E o povo andando apressado
Era aquele vai e vem
A viagem era embarcada
Quase não existia estrada
Ainda não havia o trem
Ouvi o apito apitar
Era hora de zarpar
Do cais de Porto Amazonas
Ali na primeira curva
O marujo até se encurvava
Para dar adeus à sua dona.
Os barcos a vapor subiam o rio levando erva-mate e madeira, ligando Porto Amazonas a Porto Vitória. Nesse período, a navegação fluvial era um dos principais sustentáculos do desenvolvimento da região. Os barcos também faziam o transporte de passageiros, trazendo os imigrantes europeus para a região, como os poloneses que vieram para São Mateus do Sul. ��
Paulo Grani

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Cartão Postal, da primeira década de 1900, mostra o centro do Batel, com os trilhos dos bondinhos puxados por mulas, em meio à lamacenta rua, atual Avenida Batel

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O BATEL ANTIGAMENTE
Cartão Postal, da primeira década de 1900, mostra o centro do Batel, com os trilhos dos bondinhos puxados por mulas, em meio à lamacenta rua, atual Avenida Batel.
Completando o cenário da época, cavalos apeados à frente de um comércio, nos dão idéia das dificuldades de mobilidade, naqueles tempos.
A diagonal se abre para a atual Rua Gonçalves Dias, cujo triângulo que se vê, hoje é a Praça Miguel Couto, a histórica "Pracinha do Batel".
(Foto: Júlio Langer / Acervo Paulo José Costa)

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Diário do Paraná (PR) Ano 1945\Edição 00019

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