Durante a construção do Centro Cívico, o então Edifício das Secretarias, concebido para abrigar sete secretarias estaduais, teve sua destinação alterada, transformando-se em Palácio da Justiça, com redução dos 30 andares iniciais para doze. O projeto, de autoria de Sérgio Roberto Santos Rodrigues, foi readequado e a obra concluída em 1962.
Mesmo com a diminuição do número de pavimentos, o Palácio da Justiça mantém sua imponência, sendo o edifício mais alto do Centro Cívico. Colaboram com tal característica, os pilotis monumentais em mármores e a presença dos brises em sua fachada, elementos característicos da arquitetura modernista. O Palácio da Justiça, como todo o Centro Cívico, é tombado pelo Patrimônio Estadual.
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