segunda-feira, 24 de abril de 2023

RIO DO CHUMBO - Contava o pesquisador Luiz Siqueira que, analisando os arquivos da Mitra Diocesana, encontrou relatos de soldados feridos por metralhadora, falecidos e enterrados no cemitério do hospital.

 RIO DO CHUMBO - Contava o pesquisador Luiz Siqueira que, analisando os arquivos da Mitra Diocesana, encontrou relatos de soldados feridos por metralhadora, falecidos e enterrados no cemitério do hospital.  


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RIO DO CHUMBO - Contava o pesquisador Luiz Siqueira que, analisando os arquivos da Mitra Diocesana, encontrou relatos de soldados feridos por metralhadora, falecidos e enterrados no cemitério do hospital. “Parece que foi até intencional a ação de apagar a história de Paranaguá, pois este cemitério deveria ser preservado. A ação dos republicanos no poder em Paranaguá foi de raspar a areia desse cemitério e jogá-la nos brejos da Costeira, ao lado do Rio da Independência, atualmente conhecido como Rio do Chumbo, devido à grande quantidade de projéteis de chumbo entranhada nas margens desse rio, durante a invasão de Paranaguá pela Armada”, disse.
Os pescadores apanhavam o chumbo e usavam em suas linhas de pescar como chumbadas. A antiga cadeia onde na madrugada de 16 de janeiro de 1894, os pica-paus estavam mantendo presos 45 cidadãos de nossa cidade e destinados a serem fuzilados, foram obrigados a se render, devido à falta de condições para se defender.

Os soldados federalistas ficavam apinhados, com suas armas, nas janelas e a fumaça de pólvora em suspensão era tão grande que não dava para respirar.". — com Almir SSi em Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá - IHGP. 

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