segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

O Jacaré de Banhado, sempre tinha um pessoal que tomava um banho.... Os novatos!!! (foto de Carlos David)

 O Jacaré de Banhado, sempre tinha um pessoal que tomava um banho.... Os novatos!!!
(foto de Carlos David)


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Estação de Porto de Cima (Sem data)

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WALTER PIRES CARVALHO E ALBUQUERQUE

 

WALTER PIRES CARVALHO E ALBUQUERQUE



Nascido no município de Paranaguá - Paraná, em 06 de junho de 1915, o General Walter Pires era filho do General Heitor Pires de Carvalho e Albuquerque e Aline Loyola Pires e Albuquerque, sendo destacado descendente da Casa da Torre de Garcia D'Avila, pólo da Nacionalidade Brasileira, marco histórico no devassamento dos sertões do Nordeste e na repulsa dos invasores estrangeiros, por mais de três séculos, assim como, nas lutas havidas na Bahia, pela consolidação de nossa Independência. Em 1938, casou-se com a Sra Ruth de Magalhães Pires de Albuquerque com quem teve um filho, o Sr. Márcio Pires de Carvalho e Albuquerque. Era predestinado à carreira das armas, cuja vocação surgiu espontaneamente, por herança paterna no convívio constante da caserna desde a idade tenra. O quartel teria sido o seu berço natural, não fora a transferência oportuna de sua genitora para Paranaguá-PR, às vésperas do parto, em razão da carência de recursos reinante no Forte da Ilha do Mel, então sob o comando de seu pai,o Tenente Heitor Pires de Carvalho e Albuquerque. Durante a infância, acompanhou a peregrinação da família pelas diversas guarnições do País, ao compasso vibrante das marchas e desfiles militares, habituando-se aos costumes castrensese adquirindo o gosto pelo ofício das armas.  O ingresso no Colégio Militar seria o passo seguinte que iria proporcionar o ambiente adequado à germinação daquela promissora carreira de soldado. Durante todo o curso permaneceu em regime de internato, na veneranda Casa de Thomaz Coelho, de onde se ausentava somente nas férias de fim de ano, para retornar ao seio da família normalmente numa localidade distante. Praça de 10/03/1934, foi declarado Aspirante a Oficial de Cavalaria em 11/01/1937, sendo promovido aos sucessivos postos nas seguintes datas: a 2º Tenente em 15/11/1937, a 1º Tenente em 07/09/1939, a Capitão em 25/12/1944, a Major em 25/10/1951, a Tenente-Coronel em 25/04/1958, a Cel em 25/04/1964, a General de Brigada em 25/03/1969, a General de Divisão em 31/07/1974 e a General de Exército em 31/03/1978. Através do Decreto Presidencial de 15 de março de 1979 foi nomeado para exercer o cargo de Ministro de Estado do Exército Possuidor de 26 condecorações nacionais e estrangeiras era concludente dos seguintes cursos militares: Formação de Oficiais (Cav Reg 29); Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO); Comando e Estado-Maior do Exército(ECEME); Superior de Guerra (ESG); Estado-Maior e Comando das Forças Armadas (ESG); Curso Avançado de Blindados em Fort Knox (Estados Unidos da América). De sua brilhante carreira destacam-se, entre outras, as seguintes funções exercidas:Instrutor da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Rio de Janeiro - RJ),por mais de 07 anos; Comandante do 3º Regimento de Cavalaria Mecanizado ( Bagé-RS); Chefe do Estado-Maior da 1ª Região Militar (Rio de Janeiro - RJ); Chefe de Gabinete do Departamento-Geral do Pessoal (Rio de Janeiro - RJ); Chefe do Estado-Maior do Destacamento Tiradentes (tropa que se deslocou de MG para o RJ nos dias 31 de março e 1º de abril de 1964); Comandante da então 2ª Divisão de Cavalaria (Uruguaiana-RS); Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal (Brasília- DF); Comandante da então Divisão Blindada (Rio de Janeiro - RJ) que sob seu comando, passaria a se chamar 5ª Brigada de Cavalaria Blindada; 1º Subchefe do Estado-Maior do Exército (Brasília - DF);Comandante da 1ª Divisão de Exército e Guarnição da Vila Militar (Rio de Janeiro - RJ) por mais de três anos; Chefe do Departamento de Material Bélico (Brasília - DF); Ministro do Exército. Seu gosto especial pelo Latim e pela Literatura era conhecido, desde os tempos de estudante, sendo profundo conhecedor da etimologia da língua e zeloso cultor do vernáculo. Admirador dos clássicos da língua portuguesa e da literatura universal, comprazia-se em citar, na intimidade dos amigos, trechos completos de Machado de Assis e de Fernando Pessoa. Não abandonou jamais a atividade esportiva, praticando regularmente a equitação até os mais altos postos da hierarquia e, na idade provecta, o "Cooper" e a natação. Após deixar o cargo de Ministro e retornar ao Rio de Janeiro, em 1985, passou a marchar diariamente de sua residência, em Ipanema, até o Clube Militar, na Lagoa, num percurso de cinco quilômetros que completava com mil metros de natação. O Patrono do Centro de Instrução faleceu a 14 de agosto de 1990 enlutando o Exército e consternando todos aqueles que tiveram a oportunidade de conhecer os reais valores deste chefe militar. Nos dias atuais, o Centro de Instrução de Blindados realiza atividades militares, cívicas e culturais na lembrança de seu patrono, contando sempre com a assídua presença, desde a sua criação, de Dona Ruth de Magalhães Pires de Albuquerque, sua eterna companheira.

JOSÉ PEREIRA DOS SANTOS ANDRADE

 

JOSÉ PEREIRA DOS SANTOS ANDRADE



José Pereira dos Santos Andrade, mais conhecido como Santos Andrade (Paranaguá9 de abril de 1842 — Curitiba15 de junho de 1900), foi um comerciantepromotor e políticobrasileiro.Filho do comendador Antônio Ricardo dos Santos, foi casado com Anna Martins de Andrade e teve as filhas Hecilda Andrade Muricy casada com João Candido da Silva Muricy e Julia Andrade Taborda Ribas casada com Pretestato Pennaforte Taborba Ribas. Figura de relevo na sociedade paranaense que chegou ao cargo de vice-presidente da província do Paraná, José Pereira estudou primeiras letras em sua cidade natal. Já aos 18 anos e longe da família aprendia a vivência de comerciante no Rio da Prata. Do mercado platino seguiu diretamente para São Paulo e iniciou os preparatórios para o curso de Direito. Um mal entendido com a família fez com que o curso fosse interrompido e assim optou a seguir para Minas Gerais e ganhar a vida advogando como provisionado. Após a pacificação com a família recomeçou a faculdade na cidade de Recife, aonde obteve o grau de Bacharel em Direito no ano de 1865. De regresso ao Paraná, foi nomeado promotor público em Antonina, cidade litorânea.Após alguns anos no cargo de promotor, cedeu aos pedidos do pai e tornou-se comerciante em uma firma comercial e nas suas fábricas de erva-mate, em Morretes e depois em Curitiba.A nova carreira, entretanto, não o proibiu de exercer cargos eletivos, elegendo-se deputado provincial em diversas legislaturas, deputado federal e senador de 1890 a 1895.Como representante do Paraná na capital brasileira, ajudou a elaborar a Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil que foi promulgada em 24 de fevereiro de 1891. Outro fato marcante na capital foi o manifesto-protesto, contra o golpe de estado do Marechal Deodoro da Fonseca de novembro de 1891, que Santos de Andrade apoiou e assinou.Na ocasião da revolução federalista, acompanhou, muitas vezes, o Marechal vice-presidente da república, Floriano Peixoto, nas visitas de inspeção ao Morro do Castelo e às fortificações da Guanabara, arsenais de Guerra e da Marinha, e outros pontos de grande risco, para onde convergiam os tiros da Esquadra revoltada, sob o comando do Almirante Luís Filipe de Saldanha da Gama. Era então, senador. Apesar de sua posição política, ofereceu-se, como comandante do 7º Batalhão da Guarda Nacional para seguir na vanguarda da coluna do General Pires Ferreira. A coluna avançou por Itararé a fim de derrotar o general revoltoso Gumercindo Saraiva e retomar o Paraná.Deixou sua cadeira no Senado quando foi eleito para a presidência do Paraná, cargo este que se iniciou no ano de 1896.Foi presidente do Paraná em dois períodos, de 1896 a 1899 e de 1899 a 1900.Santos Andrade iniciou o governo numa época em que se achavam vazios os cofres públicos, porém, foram anos mais calmos que os anteriores e com serenidade e justiça, apaziguou ódios e inimizades proveniente da Revolução federalista de 1893-94. Para que problemas fossem contornados, como a falta de receita e os vencimentos em atraso dos funcionários, o Dr. Santos Andrade, num belo gesto de dignidade e humanidade, deixou de receber seus próprios vencimentos, enquanto não estiveram em dia os vencimentos dos servidores públicos do estado. Essa remuneração, relegada durante quatro anos, só foi recebida pelos seus herdeiros, muito tempo depois.No período final do seu governo teve ocasião de mostrar que quando necessário fosse, sua têmpera seria de aço, e sua energia das mais notáveis.Em um conflito político e territorial com o estado vizinho de Santa Catarina na região denominada "Contestado" e disputada por ambos, uma vez que nesta época a fronteira não havia demarcação correta, uma coluna da polícia Barriga-verde, embarcada em lanchas e vapores, tinha a nítida intenção de ocupar terras que pertenciam ao Paraná. Contrapôs força a força e desarmou os soldados do estado vizinho, arrecadando-se, na ocasião, todas as armas e munições, em grande profusão, aliás.Através de coligações políticas no senado, solicitou a ex-colegas da casa que mediassem o impasse da maneira mais agradável possível, e assim ocorreu, e ambos os congressos estaduais, paranaense e catarinense, aceitaram o laudo arbitral do cel. Joaquim Lacerda como definitivo e irrevogável, porém, não por muitos anos. No início do século XX e já sem a presença do memorável Dr. Santos Andrade este conflito retornou as páginas dos jornais brasileiros e tornou-se fato histórico que atualmente é conhecido como "Guerra do Contestado”.A administração do então presidente paranaense terminou em 25 de fevereiro de 1900. Menos de quatro meses após esta data, falecia, em sua chácara no Barigui, na cidade de Curitiba, o Dr. José Pereira dos Santos Andrade, aos 58 anos e 2 meses, de moléstia cardiovascular fulminante. Este fato ocorreu na terceira sexta-feira de junho do ano de 1900.Como homenagem ao ilustríssimo paranaense a cidade de Curitiba oficializou a praça em frente ao prédio histórico da UFPR como “Praça Santos Andrade"

Mercadorama na Praça Osório. Atualmente Supermercado Nacional.

 Mercadorama na Praça Osório.
Atualmente Supermercado Nacional.


Pode ser uma imagem de 5 pessoas e rua

Rua XV de Novembro. Ano de 1974.

 Rua XV de Novembro.
Ano de 1974.


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Estação Ferroviária. Sem fonte de datas.

 Estação Ferroviária.
Sem fonte de datas.


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Hospital Geral do Exército. Rua Capitão Souza Franco com Vicente Machado. Provavelmente década de 50.

 Hospital Geral do Exército.
Rua Capitão Souza Franco com Vicente Machado.
Provavelmente década de 50.


Pode ser uma imagem de 1 pessoa, ao ar livre e texto que diz "Hosoital Geral de Curitiba."

Dados na foto. Descendo da Praça Garibaldi.

 Dados na foto.
Descendo da Praça Garibaldi.


Pode ser uma imagem de 1 pessoa, ao ar livre e texto que diz "Alameda Dr Muricy 1906/1970"

Ahú, virada pros anos 70. A esquerda na imagem o Juvevê, ao fundo Alto da Glória e Centro. Foto de 1969 ou 70. Panorâmica do Ahú. A Rua Emílio Cornelsen nem está traçada, embora já exista uma clareira bem no início dela. A Rápida que liga ao Centro ainda não existe. A Anita Garibaldi termina na João Gualberto. Bem em frente ao Hospital São Lucas (esq. na foto), e nada parece cruzar ela antes. A Campos Sales começava junto à Manoel Eufrásio. Provavelmente a “Rápida” cortou aquele mato só naquela gestão do Jaime Lerner em que os expressos começaram a rodar, ali por 1974.

 Ahú, virada pros anos 70. A esquerda na imagem o Juvevê, ao fundo Alto da Glória e Centro.
Foto de 1969 ou 70. Panorâmica do Ahú. A Rua Emílio Cornelsen nem está traçada, embora já exista uma clareira bem no início dela. A Rápida que liga ao Centro ainda não existe. A Anita Garibaldi termina na João Gualberto. Bem em frente ao Hospital São Lucas (esq. na foto), e nada parece cruzar ela antes. A Campos Sales começava junto à Manoel Eufrásio. Provavelmente a “Rápida” cortou aquele mato só naquela gestão do Jaime Lerner em que os expressos começaram a rodar, ali por 1974.


Pode ser uma imagem de céu