terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Rua Tobias de Macedo, com o Cacique Hotel à direita. Década de 1960.

 Rua Tobias de Macedo, com o Cacique Hotel à direita. Década de 1960.


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Antigo Porto D. Pedro II

 Antigo Porto D. Pedro II


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Trilhos no antigo Porto D. Pedro II

 Trilhos no antigo Porto D. Pedro II


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Trilhos pela Rua da Praia. paranagua

 Trilhos pela Rua da Praia. paranagua


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Automotriz parada no Santuário de Nossa Senhora do Cadeado.

 Automotriz parada no Santuário de Nossa Senhora do Cadeado.


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Estação de Saquarema

 Estação de Saquarema


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Estação de Saquarema, que no início chama-se Jacarehy, devido ao rio Jacareí que passa nas proximidades.

 Estação de Saquarema, que no início chama-se Jacarehy, devido ao rio Jacareí que passa nas proximidades.


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Ponte São João

 Ponte São João


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RANDOLPHO ARZUA

 

RANDOLPHO ARZUA



O Professor Randolpho Arzua, nasceu em Paranaguá, no dia 31 de agosto de 1898.  Era filho de Hypólito Arzua e de Dona Emilia Adelaide Arzua.  Randolpho Arzua, fêz o curso primário em Paranaguá e, em Curitiba o de professor normalista. Recebeu o grau a 27 de janeiro de 1917.  Recem formado lecionou no Colégio Paroquial de Paranaguá, depois passou-se para o magistério público primário. Particularmente ensinou piano. Com o correr dos tempos nomearam-no professor da Escola Normal e do Colegio  Estadual José Bonifácio. Durante trinta e cinco anos Randolpho Arzua manteve-se à frente da cátedra que dignamente ocupou. Estimado e respeitado pelos colegas e querido dos discípulos atitude bondosa, imparcial e justa. No decorrer de sua tão útil existência. Três coisas lhe preocupavam a vida e deram os mais belos momentos de felicidade. E trêz coisas lhe causaram aborrecimentos.  Obem estar dos seus alunos, a grandeza e o progresso de Paranaguá e a projeção cada vez maior no cenário Educacional do seu querido Colégio Estadual "José Bonifácio" e Escola Normal "Caetano Munhoz da Rocha". A vida de um professor resume-se a lecionar... lecionar... e lecionar.... Entretanto representa um mundo de sensações que só quem exerceu o magistério primário pode aquilatar o que seja lecionar, conviver com crianças.  E Randolpho Arzua foi exclusivamente - professor.  Faleceu a 14 de janeiro de 1954, em Curitiba, sendo os restos mortais transladados para a cidade do seu nascimento e que êle como bem e verdadeiro patriota tão bem a serviu. - Paranaguá.

SAMUEL GUIMARÃES DA COSTA

 

SAMUEL GUIMARÃES DA COSTA



Samuel Guimarães da Costa- Jornalista e escritor, nasceu em Paranaguá, em 22 de dezembro de 1918, filho de Augusto Régis Pereira da Costa e Maria Tereza Guimarães da Costa. Descendente de tradicional família, era tetraneto do patriarca Manoel Antônio Pereira, último Capitão-mor e primeiro prefeito de Paranaguá. Foi a influência do pai que o fez enveredar pelo jornalismo, depois de concluir o curso fundamental na Escola Paroquial e Escola Normal de Paranaguá. Fez o Ginásio Paranaense, em Curitiba.Começou como repórter do jornal Gazeta do Povo, evoluindo para editorialista. Colaborou em diversos jornais e revistas. Simultaneamente, participou do movimento cooperativista no Estado. Criada a Federação das Cooperativas do Paraná, exerceu os cargos de assistente, superintendente e assessor do Conselho de Administração. Assessorou igualmente os ministros paranaenses Aramis Athayde e Bento Munhoz da Rocha Neto. Mais tarde foi requisitado para as mesmas funções pelos governadores Ney Braga e Paulo Pimentel, cuja Casa Civil chefiou.Em 1983, recebeu o título de Cidadão Benemérito do Paraná, outorgado pela Assembléia Legislativa. Manteve sempre atividade dinâmica e ininterrupta, tanto na área jornalística como presidente do Conselho de Ética do Sindicato classista ou vice-presidente da Associação dos Jornalistas em Economia e Finanças do Paraná, quanto na produção literária, como provam seus diversos livros publicados. Pertenceu a instituições culturais, sendo destacáveis o Centro de Letras do Paraná, em cujo período de presidência promoveu a modernização da entidade, o Instituto Histórico e Geográfico Paranaense e o Centro de Letras Leôncio Correa, de Paranaguá. Da sua bibliografia devem ser assinalados: Formação Democrática do Exército Brasileiro, editada em 1957 pela Biblioteca do Exército Editora e Menção Honrosa do Prêmio Pandiá Calógeras; Economia Ervateira, 1958; Estudos das Areas Culturais como Fundamento da Educação, 1965; Paraná, Edições Mercator, 1975; Erva Mate no Paraná, 1989; O Último Capitão-Mor, 1988; As Quatro Faces da Geração de 22, 1992; e História Política da Assembléia Legislativa do Paraná, na década de 90, além de esparsa produção de crônicas e artigos. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura. Faleceu dia 14 de julho de 1997, em Curitiba. Foi recebido na APL pelo acadêmico Valério Hoerner Júnior, em 26 de setembro de 1991. -TEXTO DA A.P.L.