quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Rua XV - CURITYBA

 Rua XV - CURITYBA


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Construção do viaduto Sinimbu - Km 64 (Serra do mar Pr.)

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Primeira estação de Curitiba

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Foto de 1930, da primeira estação de Curitiba ao fundo.

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CAETANO EVANGELISTA

 

CAETANO EVANGELISTA


CAETANO EVANGELISTA
Nascido em Paranaguá a 27 de agosto de 1894, filho de Manoel Lucas Evangelista e Maria das Dores Santos. Cursou primeiras letras no Grupo Escolar Faria Sobrinho, sendo seu professor Hercilio Guimarães. De 1911 ate 1914 cursou o Instituto Comercial de Paranaguá cujo Diretor era o Dr. Francisco Acyoli Rodrigues da Costa e que naquela época correspondia ao curso ginasial de hoje. Em 1919 prestou concurso para Guarda Fiscal do Estado indo até o cargo de Auxiliar de Coletoria de Sao Jose da Boa Vista»  Em 1922 foi Fiel da Tesouraria da Alfandega de Paranagua, cargo que desem penhou até 1930, Em 1935 prestou concurso para Oficial Administrativo da Caixa Econômica (secçãodoParaná), tesoureiro da Agencia  Paranagua e seu atual Gerente. Foi Delegado de Menores por 10 anos. Foi tesoureiro da Confederação de Pesca, sob a presidência do Cel. Domingos Soriano da Costa. Foi Promotor Publico (interino) da Comarca. Foi secretario do Tiro de Guerra 99, no setor social desempe nhou atividades em varias  agremiações, tendo sido Secretario do Club Republicano em diversas diretorias, foi Orador do "Club Litterário" sócio Fundador do Club de Regatas Comandante Santa Ritta, Sócio Fundador do Centro de Letras de Paranaguá "Leôncio Correia" e membro do Instituto Historico e Geografico de Paranaguá. Colaborou na imprensa desde 1914, escrevendo de preferencia Crônicas. Foi Redator Gerente do Diário do Comercio em Paranaguá e colaborou nos seguintes orgãos de imprensa: Diário do Comercio e revista "OItiberê" 2°fase em Paranaguá; Diário da Tarde, Estado do Paraná, Gazeta do Povo e revista Prata de Casa, de Curitiba. Casou-se em 25 de abril de 1920, com Matilde Dacheux Nascimento, tendo havido dessa união 4 filhos, tres falecidos em tenra infância e uma filha viva, Maria das Dores. Faleceu em Paranaguá no dia 22  de dezembro de 1968

BALDUÍNA MARIA LOBO DE ANDRADE

 

BALDUÍNA MARIA LOBO DE ANDRADE



BALDUÍNA LOBO DE ANDRADE     
Dona. BADUCA" postagem de texto, retiradada comunidade Dr. LEOCADIO J. CORREIA. A VIDA DE DONA BADUCA - BALDUÍNA LOBO DE ANDRADE era mais conhecida como "dona Baduca". Filha de Manuel Lobo de Andrade e de Ana Érica do Espírito Santo, ela nasceu no dia 16 de abril de 1884, em Paranaguá, no litoral do Paraná. Baduca casou-se com Celmiro Décio da Costa Lobo e com ele tiveram os filhos Honorio Décio da Costa Lobo Neto; Genoveva; Leoni; Manoel; Celmira; Celmiro Filho e Irani por intermédio dela, começou a frequentar o Centro Espírita "Paz e Luz", naquela cidade. Quando o marido morreu, em 1916, a educação e o sustento dos seis filhos ficou por sua conta, com as costuras que fazia. Mesmo com dificuldade, Baduca continuou a frequentar as reuniões do centro e no decorrer do tempo, passou a prescrever receitas sob a orientação do doutor Leocádio José Correia. Em 1922, os encontros que eram realizados no Centro Espírita Paz e Luz passaram a acontecer na casa de Baduca, para que um novo centro fosse construído. Esse também foi o ano de desencarne de sua filha mais velha, Genoveva. Nos anos de 1926 e 1927, quando a peste bubônica assolou o país, Baduca não mediu esforços para atender aos doentes que a procuravam. Nunca recebeu pagamento por seus atendimentos, pedindo no entanto, que lhe dessem flores para serem dedicadas ao mestre Jesus e ao seu amigo Leocádio. Em sua casa humilde, foram realizados muitos trabalhos de cura, sempre com o auxílio das senhoras Natália Elias e Florinda Cardoso, além da filha Irany, sua grande companheira. Em 1943, Baduca começou a sentir os primeiros sintomas do glaucoma que a deixou cega aos 70 anos. Irany desencarnou em agosto de 1953, sendo que os anos seguintes foram de recolhimento e orações constantes. Na presença de amigos e familiares, Baduca morreu aos 74 anos, no dia 22 de junho de 1957. Dados coletados a partir de entrevistas feitas por Elizabete Turin dos Santos, com Honório Décio da Costa Lobo e Edith Lobo dos Santos, respectivamente filho e neta de Baduca, nas cidades de Florianópolis e Paranaguá. Fonte: Museu Nacional do Espiritismo. EXTRAÍ ESTE TEXTO DO "DOCUMENTOS SBEE DE NOVEMBRO DE 1999." PAG.16

ADA MACAGGI LOBO

 

ADA MACAGGI LOBO




Nasceu em Paranaguá 29/05/1906 Pianista precoce aos 7 anos, participou de audição de piano no Club literário, tocando trechos das óperas “Lucia de Lammemour" e “CavaleriaRusticana". Aos 13 anos já escrevia poemas, que eram publica dos no jornal “Gazeta do Povo”. Curitiba, onde cursou e diplomou se professora em 1924 pelo Institutos de Educação e lecionou em Jacarezinho e em Paranaguá. Em 1923, é editado o seu primeiro livro de poesias "Vozes Efêmeras". Mudando se para o Rio de Janeiro, colaborou na "Revista da Semana", na “Vida Doméstica" e “Fonfon” "O Cruzeiro" em diversos jornais. Enviava, também colaboração para Curitiba e especialmente para Paranaguá "Revista Itiberê" e posteriormente, "Marinha". Foi uma das primeiras escritoras, a viver de rendimentos literários. No Rio de Janeiro casou se com o Dr. Bruno Lobo, médico. Em um concurso Nacional de Puericultura entre mais de 1.000 candidatos, Ada obteve a primeira colocação. Publicou ainda dois livros decontos: "Água parada" e  "Taça" e, antes de falecer, a sua obra prima "Ímpetos" (poesias), vem a luz e é premiado com "menção honrosa" pela Academia de Letras do Brasil. Para tristeza nossa, a poetisa veio a falecer, repentinamente, no dia 12 de novembro de 1947, com 41 anos de idade.  Ada Macaggi (Paranaguá29 de março de 1906 – Rio de Janeiro12 de novembro de 1947

Rua São Francisco, ao fundo a Igreja da Ordem - 1944

 Rua São Francisco, ao fundo a Igreja da Ordem - 1944


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RUA WALDEMAR LOUREIRO CAMPOS - BOQUEIRÃO 1963

 

RUA WALDEMAR LOUREIRO CAMPOS - BOQUEIRÃO
1963


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Praça Garibaldi- Centro Histórico de Curitiba. 1990. ***Fonte - Curitiba do Passado ***

 Praça Garibaldi- Centro Histórico de Curitiba.
1990.
***Fonte - Curitiba do Passado ***

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