sexta-feira, 6 de maio de 2022

Rara foto da Praça Tiradentes de Curitiba, década de 1930, apresentando um paisagismo de seus canteiros pouco conhecido. Foto: Acervo Gazeta do Povo Paulo Grani.

 Rara foto da Praça Tiradentes de Curitiba, década de 1930, apresentando um paisagismo de seus canteiros pouco conhecido.
Foto: Acervo Gazeta do Povo
Paulo Grani.


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PRAÇA RUI BARBOSA Em 1880, após a abertura da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, aquele descampado em frente dela passou a ser chamado Largo da Misericórdia.

 PRAÇA RUI BARBOSA
Em 1880, após a abertura da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, aquele descampado em frente dela passou a ser chamado Largo da Misericórdia.


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PRAÇA RUI BARBOSA

Em 1880, após a abertura da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, aquele descampado em frente dela passou a ser chamado Largo da Misericórdia.

Com a queda do Império seu nome foi alterado para Praça da República. Apenas na década de 1920 recebeu o nome de Praça Rui Barbosa.

Na foto da década de 1930, a população curitibana reunida na Praça Rui Barbosa, comemorando uma data de festejos.

(Foto: pmc.pr.gov.br)

Paulo Grani.

Curitibanos aproveitam o Passeio Público de Curitiba, em 1958, para um passeio de canoa a remo, um dos poucos lugares de lazer, naquela época.

 Curitibanos aproveitam o Passeio Público de Curitiba, em 1958, para um passeio de canoa a remo, um dos poucos lugares de lazer, naquela época.


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Curitibanos aproveitam o Passeio Público de Curitiba, em 1958, para um passeio de canoa a remo, um dos poucos lugares de lazer, naquela época.

Corajosos, remavam em pé e vestidos de terno! Coisa de Curitibano.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)

Paulo Grani

Av. República Argentina, bairro do Portão, Curitiba, em 1952. A avenida ainda estava macadamizada e o trilho dos bondes ainda seguia no leito primitivo, tendo ao lado, a valeta de águas pluviais a céu aberto.

 Av. República Argentina, bairro do Portão, Curitiba, em 1952. A avenida ainda estava macadamizada e o trilho dos bondes ainda seguia no leito primitivo, tendo ao lado, a valeta de águas pluviais a céu aberto.


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Av. República Argentina, bairro do Portão, Curitiba, em 1952. A avenida ainda estava macadamizada e o trilho dos bondes ainda seguia no leito primitivo, tendo ao lado, a valeta de águas pluviais a céu aberto.
Ao lado esquerdo da foto, vemos parte do pátio do tradicional Posto São José, funcionando sob a bandeira da saudosa Texaco. Logo mais adiante, a Igreja Católica da Paróquia do Portão.
(Foto: Acervo Gazeta do Povo)
Paulo Grani.

CONHECENDO A CASA DO PEQUENO JORNALEIRO No dia 17/05/1942, o jornal “O Dia” noticiava o lançamento da campanha para a construção, uma iniciativa patrocinada pela Dona Anita Ribas, esposa do interventor Manoel Ribas.

 CONHECENDO A CASA DO PEQUENO JORNALEIRO
No dia 17/05/1942, o jornal “O Dia” noticiava o lançamento da campanha para a construção, uma iniciativa patrocinada pela Dona Anita Ribas, esposa do interventor Manoel Ribas.


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Fachada do prédio construído com o suor da população destinado aos Pequenos Jornaleiros de Curitiba, em foto de 1962.
(Foto: Arquivo Público do Paraná)

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Os Pequenos Jornaleiros desfilam pelo centro da cidade no dia da inauguração da sede construída.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)

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Os Pequenos Jornaleiros, devidamente uniformizados e calcados, postam-se enfileirados, diante da sede de um dos jornais da capital, para pegar a sua cota diária de jornais.
(Foto: Arquivo Público do Paraná)

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Um Pequeno Jornaleiro flagrado em seu trabalho atravessando a rua Muricy, década de 1950.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)

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Foto 4, os meninos em sala de aula

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Foto 1, uma imagem do dormitório com a descrição “dormitório simples, mas limpo”. Os lençóis, fronhas e travesseiros eram produzidos por funcionárias da instituição, “fazer a cama” e deixá-la organizada era uma tarefa que cabia aos internos.

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Foto 3, do refeitório os meninos posaram para a fotografia, de forma mais descontraída para demonstrar seu “momento de folga”, como informa a legenda.

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Foto 2, se vê um menino em oração na capela, um dos propósitos, a educação cristã.
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Apresentação do coral dos Pequenos Jornaleiros em festejos juninos, década de 1960.
(Foto: Curitiba.pr.gov.br)

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Os Pequenos Jornaleiros em foto de Domingos Fogiatto, em 1944.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)

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O prédio da Casa do Pequeno Jornaleiro, abandonado pelas últimas administrações municipais.

CONHECENDO A CASA DO PEQUENO JORNALEIRO
No dia 17/05/1942, o jornal “O Dia” noticiava o lançamento da campanha para a construção, uma iniciativa patrocinada pela Dona Anita Ribas, esposa do interventor Manoel Ribas. Na mesma notícia o jornal informava que já havia sido arrecadado 7:418$800 referente a venda de mesas no “Casino do Aú”, na noite anterior. Sessenta mesas a 50$000 cada mais 4:418$800 já em banco referentes a outras doações.
Depois disso houve uma grande mobilização de arrecadação de fundos, com contribuições de empresas, pessoas físicas, clubes, times de futebol, escolas, igrejas, sindicatos, associações beneficentes e outros. O pessoal promoveu rifas, festas, bailes, enfim, uma grande mobilização em prol da causa. Devidamente incentivados pelos jornais da época. O lançamento da pedra fundamental foi no dia 25 de dezembro de 1942. A Casa do Pequeno Jornaleiro foi construída no prédio Anita Ribas, tendo duas frentes: uma para a Rua Saldanha Marinho e outra para a Rua Cruz Machado. O prédio foi construído, em terreno doado pelo estado.
A inauguração começou com uma concentração dos jornaleiros que saíram em desfile até a Catedral, onde foi celebrada missa solene. Depois os jornaleiros sempre em fórma, dirigiram-se para a séde do estabelecimento, levando um grande cartaz onde se liam palavras de agradecimento ao povo curitibano. Depois disso ocorreu hasteamento da bandeira, benção do edifício e os discursos de praxe. Em seguida foi servida aos presentes saborosa chicara de café, do qual participaram os empregados da limpeza pública de Curitiba. E por último, realizou-se então novo desfile dos jornaleiros pelas ruas da cidade. Todos uniformizados, com muito garbo e disciplina, percorreram diversas ruas da cidade, sob o comando do snr. Marciano Marques, inspetor dos jornaleiros.
A logística da Casa do Pequeno Jornaleiro-CAPEJO tinha capacidade de abrigar 100 meninos. A organização da assistência aos meninos dividia-se em departamentos, voltados à educação, à religiosidade, à saúde, já que desde sua fundação, a CAPEJO tinha como objetivo amparar os jornaleiros, prestando assistência “material, moral e intelectual”. O material tinha por função suprir as necessidades básicas dos meninos, sobretudo a alimentação; o intelectual em oferecer a oportunidade de estudo e a moral uma educação cristã.
Para tanto, contava com a seguinte estrutura física: o prédio localizado na Rua Saldanha Marinho, n° 155, bem no coração do centro de Curitiba, dispunha de três andares, que comportavam dormitórios, almoxarifado, cozinha, sala de aulas, gabinete médico e dentário, serviço sanitário, além de uma sala de recreio e outras instalações, destinadas à administração e possuía também uma sala de cabeleireiro e costureiras para a confecção dos fardamentos, lençóis e fronhas.
Localizada no centro de Curitiba, ficava próxima às ruas e praças mais movimentadas da capital. Sua localização também facilitava o deslocamento dos meninos em sua ida ao trabalho e retorno à instituição, deslocamento este realizado todo a pé.
Na fotografia 1, uma imagem do dormitório com a descrição “dormitório simples, mas limpo”. Os lençóis, fronhas e travesseiros eram produzidos por funcionárias da instituição, “fazer a cama” e deixá-la organizada era uma tarefa que cabia aos internos.
Na foto 2, se vê um menino em oração na capela, um dos propósitos, a educação cristã.
Na foto 3, do refeitório os meninos posaram para a fotografia, de forma mais descontraída para demonstrar seu “momento de folga”, como informa a legenda.
Na foto 4, os meninos em sala de aula.
A estrutura da CAPEJO era bastante elogiada nos jornais e revistas, salientando-se seu ambiente limpo e arejado. A administração da CAPEJO, por meio de seus relatórios, informava a oferta de “alimentação sadia, com suficiencia não racionada”, além de:
"Assistência Escolar; Assistencia Medica; Assistência Dentária e Assistencia Religiosa. Para isso dispõe de ampla e arejada sala de aulas; Competente e equipada sala Médica, com Gabinete aparelhado; Dentista permanente bem aparelhado e bastante capaz, dispondo de um Gabinete Dentário bem aparelhado com Cadeira Moderna; - Lndissima (sic) Capela com duas professoras religiosas da Escola de Assistencia Social e Colegio Divina Providencia, Refeitório, Cozinha, Copa, Amplo e Arejado Dormitório, Engraxataria, Almoxarifado, Serviços Higiênicos diversos com Privadas, Banheiros e Chuveiros etc.".
Departamento Religioso - A cargo da Arquidiocese de Curitiba, responsabilizava-se por ensinar os princípios católicos para as crianças. Eram celebradas missas com frequência e “Solenidades de Batismo, Primeira Comunhão e Comunhão Geral” - era comum que, por ocasião de celebrações de primeira comunhão principalmente, fossem convidadas autoridades através de um pequeno convite assinado pelo próprio interno.
Departamento de Saúde e Higiene - O departamento de saúde e higiene, por sua vez, envolvia os cuidados médicos e dentários. Esse departamento era responsável por cuidar da saúde de cada criança e tinha como profissionais a Médica Aglaé Taborda Dutra e como Cirurgiã-dentista, Glicinia de França Borges, exerceram atividades entre os anos de 1956 e 1962.
O Departamento de Educação da CAPEJO - Oerecia o ensino primário aos menores, cujo objetivo era, além de alfabetizar as crianças, ensinar os valores patrióticos aos pequenos jornaleiros. Foi criado um grupo escolar dentro da instituição, denominado Escola Manoel Ribas, que no início dos anos 1960 já contava com uma equipe de onze professoras, muito elogiadas nos relatórios oficiais da CAPEJO. No final de cada ano letivo eram realizados os exames e a cerimônia de entrega de certificados e diplomas. O trecho a seguir relata uma dessas cerimônias:
"Prestaram exames, todos os pequenos jornaleiros e Engraxates, com grande aproveitamento, o que é bem justificado, porque, residindo na Instituição, não podem os alunos faltarem as aulas, o que muito lhes favorecem no adiantamento. Provas orais e escritas, foram levadas a efeito, desde dia 28, 29 e 30 de novembro e 1o de dezembro, e, à 2, dia seguinte, encerramento do ano letivo, entrega de diplomas e certificados. Para esta última cerimônia, foram reunidas na sala principal de aulas, tôdas as professôras da Instituição, alunos e diretores da Casa. [...] Falou em seguida, o Presidente da Instituição, que se congratulou com o corpo de professôras da Casa, tecendo os maiores elogios pelos resultados demonstrados na instrução e educação dos Pequenos Jornaleiros e Engraxates, os quais, na sua quasi totalidade, foram alfabetizados, mesmo os retardatários, que tiveram professôra especializada para seus preparos, a fim de que alcançassem as suas classes, para não perderem ano. [...] Terminadas as cerimônias, as professôras ofereceram aos seus alunos, em ambiente de alegria e satisfação, salgados, doces e refrigerantes [...]".
Disciplina e rigor na CAPEJO - Conforme os relatórios, o horário das refeições era estabelecido da seguinte maneira: "[...] às 6 horas havia café, leite e pão, às 11 horas havia o almoço e finalmente das 18 horas às 19 horas o jantar”. Havia horário para comer, banhar-se, dormir, estudar, até mesmo o tempo para o lazer era regulado. Logo cedo saiam então com seus uniformes e jornais a tiracolo.
O uso de uniforme os homogeneizava, os fazia pertencer àquela instituição e os identificava como internos da CAPEJO para o restante da sociedade. Além de identificá-los perante a sociedade,,favorecia a organização e disciplina, nas ruas inclusive. A Revista Odisseia em certa ocasião escreveu: "Atualmente, os meninos são encontrados diariamente, ainda cedo, nos principais pontos do centro de Curitiba, vestidos sempre com seu uniforme tradicional azul-escuro, inclusive o boné. [...] chama a atenção [...] a educação e a higiene dos garotos, ao contrário de centenas de outros jovens que transitam pelas principais praças e ruas de Curitiba.".
Segundo conta Nicolle Taner de Lima em sua dissertação de mestrado a “Casa do Pequeno Jornaleiro existiu entre os anos de 1942 e 2002. [...]"
Até pouco tempo atrás, o prédio estava abandonado como pode se ver na ultima foto.
(Baseado no TCC de Mestrado de Nicole Taner de Lima, publicado em: faed.udesc.br)
Paulo Grani

Obras de infraestrutura da Av. Candido de Abreu, em 1944, para consequente asfaltamento. (Foto: Arthur Wischral, Acervo curitiba.pr.gov.br) Paulo Grani

 Obras de infraestrutura da Av. Candido de Abreu, em 1944, para consequente asfaltamento.
(Foto: Arthur Wischral, Acervo curitiba.pr.gov.br)
Paulo Grani


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RECORDANDO A CHAPELARIA VÊNUS Esta foto foi publicada no "Almanak Laemmertz - 1918/19" pela Chapelaria Vênus que, à época, vendia ao público chapéus, guarda-chuvas, armarinhos, calçados, etc.

 RECORDANDO A CHAPELARIA VÊNUS
Esta foto foi publicada no "Almanak Laemmertz - 1918/19" pela Chapelaria Vênus que, à época, vendia ao público chapéus, guarda-chuvas, armarinhos, calçados, etc.


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RECORDANDO A CHAPELARIA VÊNUS
Esta foto foi publicada no "Almanak Laemmertz - 1918/19" pela Chapelaria Vênus que, à época, vendia ao público chapéus, guarda-chuvas, armarinhos, calçados, etc.
Era uma epoca em que todo precavido curitibano tinha um bom chapéu, um bom guarda-chuva, um bom sobretudo, uma boa manta e, ainda, um par de galochas.
Situava-se à Rua XV de Novembro, nº 18, em Curitiba, neste histórico edifício.
Paulo Grani

OS PRIMEIROS CINQUENTA TELEFONES DE CURITIBA Em Curitiba, a telefonia chegou em 1889 através da concessão dada por D.Pedro II ao mineiro Duarte Moreira Catta Preta, que veio da Corte no Rio de Janeiro para o Paraná.

 OS PRIMEIROS CINQUENTA TELEFONES DE CURITIBA
Em Curitiba, a telefonia chegou em 1889 através da concessão dada por D.Pedro II ao mineiro Duarte Moreira Catta Preta, que veio da Corte no Rio de Janeiro para o Paraná.


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OS PRIMEIROS CINQUENTA TELEFONES DE CURITIBA
Em Curitiba, a telefonia chegou em 1889 através da concessão dada por D.Pedro II ao mineiro Duarte Moreira Catta Preta, que veio da Corte no Rio de Janeiro para o Paraná.
Em janeiro de 1890, casou-se com a curitibana Ana Francisca Baptista Ribeiro, e aqui se estabeleceu e constituiu família. Em 04 maio de 1891, recebeu um documento do Governador do Estado do Paraná para estabelecer uma Sede Telefônica no quadro urbano desta capital.
Em 1897 a central por ele instalada na esquina da rua Saldanha Marinho com a rua Colombo, acusava 25 aparelhos funcionando, o que indicava que o serviço telefônico não estava tendo a adesão esperada junto à população.
Conforme informação de Newton Ribeiro Catta Preta, a empresa telefônica de propriedade de Duarte Catta Preta, havia sido vendida a outrém, em 1901. Após passar por algumas mãos, o empreendimento ficou sob responsabilidade de Olyntho Bernardi.
Documentos indicam que, em 1904, havia pelo menos, 100 assinantes usufruindo os serviços da incipiente telefonia na cidade.
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Nº 1. Gerência da Cia. Telefônica - Praça Osório
Nº 2. Caixa d'Água
Nº 3. Queiroz Cunha
Nº 4. Confeitaria Romanó
Nº 5. Viúva Correia - Residência
Nº 6. Henrique H. Gomm
Nº 7. Palácio da Presidência - R. Barão do Rio Branco
Nº 8. Gabinete do Presidente
Nº 9. Conrado Erchsen, Dr.
Nº 10. Empreza de Bonds
Nº 11. Aníbal Carneiro
Nº 12. Abreu & Cia.
Nº 13. Constante de Souza Pinto
Nº 14. João Muricy
Nº 15. Guimarães & Cia.
Nº 16. Antonio Souza Mello
Nº 17. Fernandes Loureiro & Cia.
Nº 18. Empresa de Mensageiros
Nº 19. Redação do Diário da Tarde
Nº 20. Grande Hotel
Nº 21. Herculano Rocha
Nº 22. Colégio São José
Nº 23. Viúva Leão Jr.
Nº 24. A. de Camargo Dr.
Nº 25. Graitz & Comp. - Fábrica de Sabão
Nº 26. José Luz - Chácara
Nº 27. Urbano Medeiros
Nº 28. Alfredo Loureiro
Nº 29. Regimento de Segurança - R. Mal. Floriano
Nº 30. Secretaria do Interior
Nº 31. Luiz Bettini - Fábrica de Lenha
Nº 32. Repartição de Hygiene
Nº 33. Chefatura de Polícia
Nº 34. Secretaria de Obras Públicas
Nº 35. Antonio Braga & Cia.
Nº 36. Domingos Del Mugnari
Nº 37. J. G. Amaral Filho
Nº 38. Santa Casa de Misericórdia
Nº 39. Asilo do Cajuru
Nº 40. Dr. Carlos Grey
Nº 41. José C. de Souza Pinto
Nº 42. (Vago)
Nº 43. Manoel de Macedo
Nº 44. Candido Machado - Fábrica Prosperidade
Nº 45. Pharmacia Arruda
Nº 46. Tattersal Paranaense
Nº 47. Roberto Micochewsky
Nº 48. David Carneiro & Cia.
Nº 49. Wenceslau Glaser
Nº 50. Florestano de Lavigne.
(Fonte: Indicador Paranaense Illustrado de 1913)
(Foto ilustrativa web)
Paulo Grani

Aspecto da Rua da Praia às margens do Rio Itiberê nas imediações do antigo Porto, tendo diversas naus ancoradas, década de 1890. (Foto: IHGPguá)

 Aspecto da Rua da Praia às margens do Rio Itiberê nas imediações do antigo Porto, tendo diversas naus ancoradas, década de 1890.
(Foto: IHGPguá)


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Rua XV de Novembro, Paranaguá, primeira década de 1900. A Casa do Capitão-Mor (com os três mastros na sacada), em seguida a Câmara e Cadeia (com a guarita na frente), detalhe para um dos lampíões instalados na cidade. Do outro lado, o muro da antiga Praça Xavante, que hoje é a Praça Leocádio Pereira. (Foto: IHGPguá)

Rua XV de Novembro, Paranaguá, primeira década de 1900. A Casa do Capitão-Mor (com os três mastros na sacada), em seguida a Câmara e Cadeia (com a guarita na frente), detalhe para um dos lampíões instalados na cidade. Do outro lado, o muro da antiga Praça Xavante, que hoje é a Praça Leocádio Pereira.
(Foto: IHGPguá)


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