segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Em 1914 o Mercado Municipal que funcionava no Largo do Mercado (hoje praça ...) foi fechado e demolido para dar lugar ao Paço Municipal.

 Em 1914 o Mercado Municipal que funcionava no Largo do Mercado (hoje praça ...) foi fechado e demolido para dar lugar ao Paço Municipal.

O MERCADO PROVISÓRIO DE CURITIBA
Em 1914 o Mercado Municipal que funcionava no Largo do Mercado (hoje praça ...) foi fechado e demolido para dar lugar ao Paço Municipal.
Assim, o Mercado Municipal foi transferido provisoriamente para o "Largo do Nogueira" (atual Praça 19 de Dezembro), onde funcionou até 1915, sendo chamado Mercado Provisório.
Paulo Grani

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Foto de 12/04/1914, mostra o grande barracão edificado onde hoje é a Praça Dezenove de Dezembro, em caráter provisório.

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O barracão ainda em construção.

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Ao fundo o Mercado Provisório após inaugurado, tendo à direita da foto a Escola Alemã.

domingo, 14 de agosto de 2022

VISITA DA MISS BRASIL MARTHA ROCHA A CURITIBA

 VISITA DA MISS BRASIL MARTHA ROCHA A CURITIBA

VISITA DA MISS BRASIL MARTHA ROCHA A CURITIBA
Em dezembro de 1954, a Miss Brasil Martha Rocha daquele ano visita Curitiba, dentro de sua programação de compromissos.
Dentre as atividades previstas, ela foi recebida no Palácio Iguaçú pelo então governador Bento Munhoz da Rocha e sua esposa Flora Munhoz da Rocha; participou de baile no Clube Concórdia e foi a maior atração no Grande Premio do Paraná, no Jockey Club de Curitiba.
"Uma tarde de luz e beleza no Jockey Clube Paranaense", assim expressou-se a manchete da revista "A Divulgação", referindo-se à presença da elegante Miss Brasil 1954, Marta Rocha, por ocasião de sua visita ao Jockey Clube Paranaense, em 08/12/1957.
No baile oferecido à ilustre Miss, realizado no Clube Concordia, a Revista Época flagrou o momento que Martha Rocha dança com o sr. Pedro Alípio Camargo, diretor do Jockey Clube.
Paulo Grani

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Dentre as atividades previstas, ela foi recebida no Palácio Iguaçú pelo então governador Bento Munhoz da Rocha e sua esposa Flora Munhoz da Rocha; participou de baile no Clube Concórdia e foi a maior atração no Grande Premio do Paraná, no Jockey Club de Curitiba.

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Martha Rocha no Clube Concordia.

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Marta Rocha dança com Pedro Alípio Camargo, diretor do Jockey Clube à época.
Foto: Revista A Divulgação.

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Dentre as atividades previstas, ela foi recebida no Palácio Iguaçú pelo então governador Bento Munhoz da Rocha e sua esposa Flora Munhoz da Rocha; participou de baile no Clube Concórdia e foi a maior atração no Grande Premio do Paraná, no Jockey Club de Curitiba.

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Dentre as atividades previstas, ela foi recebida no Palácio Iguaçú pelo então governador Bento Munhoz da Rocha e sua esposa Flora Munhoz da Rocha; participou de baile no Clube Concórdia e foi a maior atração no Grande Premio do Paraná, no Jockey Club de Curitiba.

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A beldade acompanha a histórica disputa naquela reta final. Os animais Canavial e John Araby realizaram uma disputa sensacional, com o resultado conhecido apenas no photochart, quando foi revelada a vitória de Canavial, montado por Luiz Rigoni.
Foto: Revista A Divulgação.

Armazém de Secos e Molhados no Bairro do Pilarzinho, nos anos 30

 Armazém de Secos e Molhados no Bairro do Pilarzinho, nos anos 30


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sábado, 13 de agosto de 2022

— Parte da Rua Ubaldino do Amaral, no Alto da Rua XV. — 1930

 — Parte da Rua Ubaldino do Amaral, no Alto da Rua XV.
— 1930

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— Construção do Colégio Estadual do Paraná. — Final dos anos 1940

 — Construção do Colégio Estadual do Paraná.
— Final dos anos 1940

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sexta-feira, 12 de agosto de 2022

A SAUDOSA FÁBRICA DE FITAS VENSKE

 A SAUDOSA FÁBRICA DE FITAS VENSKE

A SAUDOSA FÁBRICA DE FITAS VENSKE
Gustavo Venske chegou da Alemanha, junto com seu pai e suas duas irmãs, ao interior de Santa Catarina na metade do século XIX. Ainda jovem foi trabalhar no Rio de Janeiro como representante comercial de uma firma alemã importadora de tecidos. Em 1889, encontrava-se em Curitiba onde fundou uma loja de armarinhos, no atual Largo da Ordem. Na cidade fundiu interesses com outra família alemã, os Mueller, ao casar-se com Anna Mueller.
Com a experiência do comércio de fitas compreendeu que o mercado apresentava oportunidades para a instalação de uma fábrica. Esta foi inaugurada em 6 de novembro de 1907 nos fundos da casa de Gustavo (rua Assungui , fundos da Metalúrgica Mueller). Sem capital suficiente contou com o apoio financeiro de seu cunhado - Oscar Charles Mueller - que lhe emprestou 30 contos de réis.
Com o dinheiro, Gustavo comprou teares de segunda mão do técnico industrial Scheier, o qual se comprometia a fazer a instalação e ainda a preparar a primeira equipe de operários.
A fábrica permaneceu na rua Assungui até 1912, quando foi transferida para os fundos da loja de armarinhos, no largo da Ordem. Os motivos que, aparentemente, impulsionaram a mudança foram a falta de um espaço maior e a possibilidade de concentrar as atividades de comércio e indústria em um só local. Até antes dessa transferência, a fábrica possuía cinco teares, passando, no novo endereço, a trabalhar com dez teares.
Alfredo Venske, filho mais velho do fundador, ao retornar da Europa em 1913, depois de estudar tecelagem na Alemanha e Suíça, veio trabalhar na indústria trazendo novos conceitos e qualificação.
Em 1917 a fábrica muda-se para a primeira sede própria no centro da cidade, com incorporação de novas técnicas produtivas, novos teares, inclusive instalados nas casas de algumas tecelãs.
Em 1938 a Fábrica Venske muda-se para a sua sede definitiva, à rua Ubaldino do Amaral, no Alto da XV, com 10.000m2 de área construída, onde chegaria, após ampliações, a 16.000m2 funcionando amplamente até 1980, quando a empresa parou de funcionar.
A Venske sempre fabricou produtos de excelente qualidade, tendo grande aceitação em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais . Apesar da liderança na produção de fitas e bandeiras, a Venske não suportou a concorrência da indústria européia, moderna e dinâmica do pós-guerra que entrou no mercado.
A impossibilidade de modernização do parque industrial e a passagem da segunda para a terceira geração da família Venske que sempre foi uma empresa familiar, seriam as causas principais para o encerramento das atividades da tão conceituada Fábrica de Fitas Venske!
(Fonte: afabrika.com.br. Fotos: pinterest).
Paulo Grani.
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Fachada dos barracões, década de 1940.

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Maquinários da linha de produção.

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Funcionárias na expedição.

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Parque fabril tocado pelas tecelãs, cuja maioria delas iniciava com quatorze anos como aprendizes.

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Funcionários posam em frente à fabrica, na comemoração do 40° aniversario da fábrica, em 1947.

A IMPORTÂNCIA DA ANTIGA RUA DA LIBERDADE "Entre o final do século 19 e meados do 20 as sedes do poder estiveram em uma única rua de Curitiba.

 A IMPORTÂNCIA DA ANTIGA RUA DA LIBERDADE
"Entre o final do século 19 e meados do 20 as sedes do poder estiveram em uma única rua de Curitiba.

A IMPORTÂNCIA DA ANTIGA RUA DA LIBERDADE
"Entre o final do século 19 e meados do 20 as sedes do poder estiveram em uma única rua de Curitiba. Era a Rua da Liberdade, que assim foi chamada até 1912, quando, então, foi mudada para Barão do Rio Branco, em homenagem ao então recentemente falecido ministro das Relações Exteriores.
A história da alameda nasceu com a implantação da Estação Ferroviária de Curitiba, em 1885. Era preciso ligar a área central, desde a Rua XV de Novembro, até o empreendimento, que abriu um importante canal de desenvolvimento socioeconômico para a cidade. Além das cargas que vinham e iam, a estrada de ferro que seguiria até Paranaguá trouxera um numeroso contingente de técnicos e engenheiros europeus, que trabalharia não só nesta, mas em muitas outras obras da cidade que se expandia, deixando marcas do estilo do Velho Continente em edificações da época.
A posição da antiga estação ferroviária no mapa da cidade foi estratégica para a amplificação da cidade, que até então era restrita ao núcleo central. Como aquela região da Praça Generoso Marques até a estação era praticamente descampada, foi uma sacada muito interessante. A estação foi colocada lá prevendo-se que haveria um afluxo de viajantes e, por conseguinte, a intensificação do comércio e serviços na região. E foi, de fato, o que aconteceu.
Símbolo da nova linha de crescimento, casarios, hotéis e lojas se multiplicaram no trecho, enquanto a indústria se aproximou nos arredores com fábricas de fósforos, engenhos de erva mate e madeiras. A Rua da Liberdade transformou-se em símbolo desse progresso com seus suntuosos palácios e comércios variados. A influência política, comercial e social cresceu com a implantação dos prédios governamentais na via, que recebeu a alcunha de Rua do Poder.
Ao longo do trajeto da rua foram instalados o Palácio do Congresso Provincial, o Palácio do Governo e a Prefeitura. O primeiro, construído em 1891, abrigou a Assembleia Legislativa do Paraná, o Conselho Deliberativo do Estado, e, em 1957, foi transformado na Câmara Municipal de Curitiba, instalada definitivamente no local em 1963.
Já o casarão que sedia hoje o Museu da Imagem e do Som (MIS-PR), recentemente revitalizado, hospedava o Palácio do Governo. Construído na segunda metade do século XIX, o prédio foi sede do governo estadual desde 1891 até 1938.
No encontro das ruas Riachuelo com a Barão, na Praça Generoso Marques, o Paço da Liberdade, um dos prédios mais elegantes da cidade, abrigou a Prefeitura entre 1916 até 1969, quando esta foi transferida para o Palácio 29 de Março.
Paulo Grani.

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Recepção do Presidente Afonso Pena, em 1906.
Foto: gazetadopovo.com.br

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Rua da Liberdade, em 1912.
Foto: curitiba.pr.gov.br

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Antiga Estação da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba.
Foto: Arthur Wischral.

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O palácio foi construído entre os anos de 1891 e 1895 para sediar o Poder Legislativo Estadual tendo recebido, inicialmente, a denominação de Palácio do Congresso, tendo abrigado os congressistas estaduais até 1957. Em 1963, a Câmara Municipal de Curitiba passou a ocupar o prédio, sendo renomeado para Palácio Rio Branco.

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O casarão que sedia hoje o Museu da Imagem e do Som (MIS-PR), recentemente revitalizado, hospedava o Palácio do Governo. Construído na segunda metade do século XIX, o prédio foi sede do governo estadual desde 1891 até 1938.

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No encontro das ruas Riachuelo com a Barão, na Praça Generoso Marques, o Paço da Liberdade, um dos prédios mais elegantes da cidade, abrigou a Prefeitura entre 1916 até 1969, quando esta foi transferida para o Palácio 29 de Março.

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Rua da Liberdade, em 1892. À direita o então Palácio do Congresso.
Acervo: Cid Destefani

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Cartão Postal da década de 1910.
Origem: Pinterest.

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Hotel Estrada de Ferro, em 1902. Início da Rua da Liberdade.
Foto: Elisabete Tassi Teixeira

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Palácio do Governo, década de 1920.
Foto: gazetadopovo.com.br

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Em 1923, agora Rua Barão do Rio Branco.
Foto: gazetadopovo.com.br

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Rua Barão do Rio Branco, década de 1930.
Foto: gazetadopovo.com.br

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Década de 1920, Rua Barão do Rio Branco.
Foto: gazetadopovo.com.br

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Embarque de tropas, em 1900.
Foto: gazetadopovo.com.br

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Ato cívico em 1912.
Foto: gazetadopovo.com.br