quinta-feira, 4 de maio de 2023

A cidade francesa que envelhece vinho no fundo do mar

 A cidade francesa que envelhece vinho no fundo do mar


Direito de imagemSTEVEALLENPHOTOImage captionA comunidade de St-Malo tem uma forte ligação com o lendário movimento das marés

A cidade francesa que envelhece vinho no fundo do mar

Elizabeth Wellington BBC Travel

As marés mais altas da Europa surpreendem os turistas de St-Malo, na França, e batem contra as muralhas medievais de granito e as calçadas. Mas os malouins, como são chamados os locais, tratam o mar agitado com uma graciosa afinidade.

A comunidade malouin sempre foi ligada ao movimento do mar. Fundado pelos gauleses na costa norte da Bretanha no século 1 a.C., o porto da cidade está localizado no ponto em que o rio Rance se encontra com o Canal da Mancha. O intenso fluxo d'água na baía torna suas marés alta lendárias.

No verão, turistas franceses enchem st-Malo em busca da brisa de verão e do savoir-faire bretão. Mas a cidade e suas marés pertencem a seus moradores, que recebem os constantes jatos de sal com um sorriso de gratidão.

"Quando estou em St-Malo, mesmo que esteja em lugar de onde não consigo ver o mar, eu posso senti-lo", afirmou Yannick Heude, sommelier e comerciante de vinho. "Eu sei que ele está bem aqui, que está sempre perto".
Cultura marítima

Como proprietário da loja de vinho Cave de l'Abbaye St-Jean e sócio na escola de culinária L'École du Goût, Heude mantém um pé na gastronomia local e outro na baía. O mar dá à cultura da cidade o que Heude descreve como "um sabor salgado", que está presente tanto em pratos locais quanto na identidade malouin.

"Temos la terre et la mer (a terra e o mar) que se misturam para ajudar nossos chefs a criar uma culinária extraordinária. É simples, precisa e revigorante", afirmou.

Uma ideia que traduz essa mescla surgiu há 15 anos durante uma viagem de barco de Heude com seus amigos. "Havia um pescador, um velejador, um restaurateur e eu - um sommelier", explicou. "Um de nós esperava um bebê e disse, 'olha, eu deveria colocar um pouco de vinho sob a água para comemorar o nascimento do meu filho'. E eu respondi, 'bem, eu posso organizar isso se quiser'".

Guardar uma garrafa de vinho para envelhecer em celebração ao nascimento de uma criança é uma prática comum entre os enófilos, mas Heude explicou que a ideia de envelhecer o vinho no mar nunca tinha ocorrido. E o pequeno feito - em que 12 garrafas de Fiefs Vendéens, do Vale do Loir, foram dispostas no fundo do porto de St-Malo - tornou-se a l'Immersion, uma tradição anual que virou um fenômeno nacional.
Direito de imagemINCAMERASTOCK / ALAMY STOCK PHOTOImage caption
Yannick Heude, dono de uma loja de vinhos de St-Malo, começou a envelhecer vinhos no mar há 15 anos

Há uma inegável poesia na emersão do vinho envelhecido do mar em uma cidade que se orgulha de sua herança marítima.

O porto de St-Malo já se destacava como um dos principais portos de escala para o comércio de especiarias francesas. Os malouins viajaram à longínqua Québec (as viagens de Jacques Cartier - um malouin - levou a França a reivindicar soberania sobre o Canadá) e às Ilhas Falkland ou Malvinas (originalmente conhecida como Îles Malouines em homenagem aos primeiros habitantes malouins).

Em 1590, St-Malo declarou a independência da França em um esforço de proteger sua economia marítima nas guerras religiosas, adotando o mote de "Sem francês, sem bretão, com malouin". Embora a república autônoma de St-Malo tenha durado apenas três anos, a identidade malouin continuou com forte espírito de autodeterminação, inextricavelmente ancorado no mar.
Tradição se forma

Heude continuou a colocar anualmente vinho no fundo do mar, reunindo seus amigos para provar a recompensa do ano anterior. Além do grande apelo poético de se envelhecer vinho no mar, há ciência por trás do processo que Heude e seus amigos começaram por pura intuição.

Na costa da Bretanha, a temperatura do fundo do mar fica entre 9º e 10º C - o equivalente à temperatura de uma adega profunda -, e a água protege o vinho dos raios UV. Além disso, o vai-e-vem de uma das mais intensas marés da Europa, que flui duas vezes ao dia, se assemelha à técnica já usada no envelhecimento de vinho, especialmente em Champagne, conhecida como remuage. O processo de lentamente virar a garrafa de vinho à medida que ele envelhece evita que os sedimentos fiquem em um lado ou no fundo e mantém a claridade da bebida.

A seleção de Heude muda todo ano, mas ele sempre inclui garrafas de vinhos tradicionais e espumantes. As diferenças no sabor também variam pela cuvée (o tipo, a mistura e o lote do rótulo) - o que é a diversão de todo o processo.

Como regra geral, Heude diz que os vinhos levemente filtrados sofrerão transformações mais perceptíveis após o período debaixo d'água. Como as marés movem o sedimento natural da garrafa, as notas de sabor do vinho se aprofundam. O efeito é especialmente atraente para o espumante, já que as mudanças de marés refinam as bolhas de dióxido de carbono para um resultado bem mais pronunciado.
Direito de imagemYANNICK HEUDEImage captionHeude (ao centro) começou a envelhecer o vinho no porto de St-Malo após uma viagem de barco com seus amigos

Após descobrir os efeitos do envelhecimento marítimo, Heude decidiu fazer depósitos anuais de vinho no solo do porto. Todo ano, no primeiro fim de semana de junho, cem gourmands e sommeliers de toda a França compram entradas para experienciar o fenômeno.

O evento de um dia começa com a própria l'Immersion. Turistas curiosos assistem a Heude e sua equipe preencher um barco de pesca com cerca de 700 garrafas de vinho à sombra do Tour Solidor, uma torre do século 14 construída para controlar a entrada do rio Rance.

Garrafas de vinho são empilhadas em caixas feitas de tábuas, construídas por produtores de mariscos - apropriado para um ritual tão intimamente ligado à cultura alimentar local. As frestas das caixas garantem que a água e as algas marinhas possam fluir pelas garrafas durante a estadia de um ano no fundo da baía. "Nós as selamos, e elas estão prontas para ir", disse Heude.
Direito de imagemEMMANUEL DONFUT/BALAOImage caption
Na costa da Bretanha, a temperatura do fundo do mar mantém-se a 9-10ºC, temperatura equivalente à de uma adega profunda

As caixas são então levadas por uma traineira e baixadas a 15 metros de profundidade, no fundo do mar. Um mergulhador delicadamente dispõe as caixas no solo, deixando margem suficiente para que elas se movam em harmonia com a maré. Em seguida, ele recolhe a leva do ano anterior. Após 12 meses de espera, Heude e sua equipe posicionam cada caixa no centro da multidão. Tesouros extras - mariscos e um punhado de algas - circulam em torno das garrafas, dando a todos um vislumbre do que elas testemunham no último ano no fundo do mar.

Uma comoção ocorre quando Heude convida a todos para se deliciar com a livre degustação das riquezas gastronômicas da região. O pão sourdough da padaria Philippe Renault, em Dinard, a premiada manteiga de Jean-Yves Bordier, as ostras de Cancale e as tripas da Normandia completam a abundante apresentação. Em meio à agitação, sommeliers experientes abrem as garrafas para comparar os vinhos envelhecidos no mar com os de adegas tradicionais. As degustações expõem análises meticulosas de paladares experientes - e isso é apenas o começo.
Direito de imagemYANNICK HEUDEImage caption
Durante l'Immersion, os participantes são convidados a provar os vinhos envelhecidos no mar, junto a especialidades locais que incluem pães e ostras

Depois da degustação do vinho, os participantes que compraram bilhete para l'Immersion antes do festival acompanham a Société Nationale de Sauvetage en Mer (SNSM), organização da guarda costeira, em uma curta viagem a Cézembre, uma pequena e desabitada faixa de areia na costa de Saint-Malo, que serviu como base naval alemã na Segunda Guerra Mundial.

A maior parte de sua paisagem continua cercada por arame farpado, porque as áreas mais internas não foram limpas de minas terrestres, mas a costa oferece um local seguro e pitoresco para uma festiva celebração malouin. Pratos de frutos do mar fritos e cordeiro salgado são dispostos ao lado de mais manteiga, pão fresco e garrafas de vinho envelhecido na água, com água salgada ainda pingando. "Isso é um pouco mais rock'n'roll. É uma grande festa e todo mundo adora isso também", disse Heude.

No coração, L'Imersion é muito mais do que uma degustação de vinhos. É uma celebração da forte conexão dos malouins com o mar.

"Isso é o que nos embalou desde a nossa infância e, ao final, não podemos ficar sem isso", disse Heude. "Seja nas artes ou na comida, ele está em tudo: está presente nas degustações de vinho, nos camarões, nas vieiras, nos peixes que pescamos, nos legumes da primavera, nas batatas novas. Nós temos tudo aqui. Nós realmente temos tudo".

quarta-feira, 3 de maio de 2023

RESTAURANTE PANDEIRO EM-FOZ-DO-IGUACU

RESTAURANTE PANDEIRO em-foz-do-iguacu



Detalhes

O restaurante Pandeiro, localizado no hotel Mabu Interludium, em Foz do Iguaçu, oferece da culinária brasileira às delícias internacionais, no variado café da manhã, almoço, jantar e jantares temáticos em datas especiais. O chef Célio Pacheco garante a qualidade, sabor e aromas deliciosos aos pratos.

Nossa avaliação

Bateu aquela vontade de comer uma boa comida Italiana? comida Italiana é para mim uma das melhores culinárias que existem por aí. Você não concorda? Pode vir no Restaurante Pandeiro que você vai gostar. Aqui você também vai encontrar excelentes opções de comida Francesa.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é justo, não é dos mais baratos mas pela qualidade vale a pena.

Outra informação muito importante são os horários. O restaurante abre a semana toda, de Segunda a Sexta-feira das 06:00 - 22:30.

Quer começar o dia com energia? Então tenha um bom café-da-manhã. Excelente restaurante para ir almoçar, seja para trabalho ou a lazer. Vale a pena para ir jantar.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem de bom para comer?

  • Italiana
  • Francesa
  • Brasileira
  • Mediterrânea
  • Sul-americana

O que tem aqui?

  • Bufê
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Estacionamento disponível
  • Estacionamento privado grátis
  • Cadeiras para bebês
  • Acesso para cadeirantes
  • Serve bebida alcoólica
  • Bar completo
  • Vinho e cerveja
  • Aceita American Express
  • Aceita MasterCard
  • Aceita Visa
  • Wi-fi gratuito


Horários

Dia Horário
Domingo06:00 - 22:30
Segunda-feira06:00 - 22:30
Terça-feira06:00 - 22:30
Quarta-feira06:00 - 22:30
Quinta-feira06:00 - 22:30
Sexta-feira06:00 - 22:30
Sábado06:00 - 22:30

Ligar

DON CABRAL EXPRESS EM-FOZ-DO-IGUACU

 

DON CABRAL EXPRESS em-foz-do-iguacu



Don Cabral Express é um restaurante localizado na cidade de Foz do Iguaçu, no estado de Paraná.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é em conta, então aproveite!

Gostou e quer ir visitar? Primeiro deixa eu falar os horários Segunda-feira, Terça-feira, Quarta-feira, Quinta-feira, Sexta-feira e Sábado funciona das 11:30 - 15:30 e 18:00 - 21:30. No Domingo o horário é 11:30 - 15:30.

Para matar a fome no almoço, é uma ótima opção. Excelente opção para um jantar.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem aqui?

  • Acesso para cadeirantes
  • Bufê
  • Estacionamento disponível
  • Cadeiras para bebês
  • Aceita cartão de crédito


Horários

Dia Horário
Domingo11:30 - 15:30
Segunda-feira11:30 - 15:30,18:00 - 21:30
Terça-feira11:30 - 15:30,18:00 - 21:30
Quarta-feira11:30 - 15:30,18:00 - 21:30
Quinta-feira11:30 - 15:30,18:00 - 21:30
Sexta-feira11:30 - 15:30,18:00 - 21:30
Sábado11:30 - 15:30,18:00 - 21:30

  •  Av. Juscelino Kubitscheck, 2404, Foz do Iguaçu, Paraná 85864-000, Brasil
  •  45 3522 5090
Ligar

Antonio de Sá Camargo (Visconde de Guarapuava)

 

Antonio de Sá Camargo (Visconde de Guarapuava)


Vida

Antonio de Sá Camargo, Visconde de Guarapuava,  nomeado para a comissão de empréstimos de guerra em 1894, em Guarapuava doou 7 contos de réis para o Hospital de Caridade e 200 contos para o Hospital Militar, segundo Hercule Spoladore em sua obra História da Maçonaria Paranaense no Século XIX foi membro da Loja Philantrophia Guarapuavana.

Antônio de Sá Camargo, primeiro e único Visconde de Guarapuava nasceu em Palmeira, 25 de abril de 1807 foi um nobre e político brasileiro sobrinho da Baroneza do Tibagy.

O coronel, depois Barão e Visconde de Guarapuava, Antônio de Sá e Camargo nasceu numa das mais tradicionais famílias paranaenses.

Era filho do tenente Manoel Joaquim de Camargo, natural do estado de São Paulo e de Mathilde Umbelina da Glória, filha do fundador de Palmeira, Manoel José de Araújo, que era pai da Viscondessa do Tibagi, Cherubina Rosa Marcondes de Sá.

Pertenceu a uma família distinta pela nobreza de carater e virtudes de que era ornada. Recebeu uma educação severa, de acordo com os austeros costumes da vida patriarcal das famílias do começo do século XIX, que deixou profundos traços de conduta moral que o acompanhou pela vida toda.

Ainda moço chegou a Guarapuava com a missão de administrar a fazenda de seu pai, isso por volta de 1832, tempos em que os indios Camés, hostis aos forasteiros, colocavam perigo à vida deles. Sá Camargo detinha admirável tino e prudência e revelou-se excelente administrador.

Numa das ocasiões em que um plano fora a ele denunciado por um cumplice, teve tão enérgicas e acertadas atitudes e providências que ao efetuarem o assalto e ataque à povoação, encontraram resistência e foram dispersos, perseguidos, e muitos presos.

Desde muito cedo teve uma vida marcada pelo trabalho e dedicação às suas obrigações, transferindo-se para Guarapuava por volta de 1828, com o objetivo de assumir os negócios de seu pai naquela região, mais precisamente, na localidade chamada Pinhão (hoje cidade), o qual possuía estabelecimentos pastoris decorrentes da mais lucrativa das atividades na região Sul do país que foi o Tropeirismo.

Relatorio do Mininstério da Guerra 1866 pág 148

Casou-se com sua prima Zeferina Marcondes de Sá, na cidade de Palmeira em 1836, levando-a para residir em Guarapuava, sendo que tiveram um filho chamado Firmino nascido em 18 de junho de 1838.

Acontecimento trágico

Um fato em particular marcou tragicamente a vida deste casal, no ano de 1867. Zeferina pede às escravas para prepararem o banho do primogênito, e único filho, Firmino. Quando a mãe, que estava em outro cômodo da casa, retorna à bacia e mergulha a criança na água percebe imediatamente que a água ainda não estava temperada, e assim, em um ato falho, mãe e filho desmaiam e Firmino não resiste às queimaduras e falece.

Antônio de Sá e Camargo inconformado com o ocorrido e atribuindo a culpa ao descuido de sua esposa, que era 14 anos mais nova, resolve separar-se e devolvê-la a seus pais e a partir daí viver pelo resto de sua vida sem a companhia de uma esposa.

Porém, não se separa legalmente, pois, como era de costume perante a sociedade da época, deveria ainda permanecer casado, pois, como homem de bem e em virtude de suas atividades profissionais deveria manter a imagem de homem casado.

Dezenove de Dezembro 5 de Março de 1856 edição 49 pág 01
Junior Hamilton “Entre o Compasso e o Esquadro: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná, entre 1830-1930 pág 73

Foi Inspetor Provincial para a estrada entre Palmas a Missões em 1854, nesse mesmo período era Delegado de Guarapuava também fez parte da Assembleia Provincial. Podemos tentar correlacionar a sua designação de supervisionar a construção de uma estrada entre Palmas e as Missões com as primeiros andanças de nosso Irmão Pedro Aloys Scherer, assim talvez criar um link entre estes dois personagens e a atividade maçônica na cidade.

Almanake Paranaense Provincial 1876.
Dezenove de Dezembro 27 de Agosto de 1870 edição 1126 página 1
Periodico 19 de Dezembro 9 de Setembro de 1854 edição 24 pág 7.Em sua vida, Sá Camargo ocupou diversos cargos públicos, quer por nomeação ou eleição. Foi Deputado Provincial em diversas legislaturas e por ocasião da reorganização da Guarda Nacional foi nomeado Coronel Comandante,foi coronel na 3 Cia de Voluntários da Pátria prestando relevantes serviços à nação.

A Republica (PR) 6 de Junho de 1894 edição 24 pág 3

Jornal a Federação 2 de Fevereiro de 1894 pág 2.


A Republica(PR) 28 de Junho de 1895 página 1 numero 148

Era um dois maiores mantenedores da Santa Casa de Curitiba, sua nobreza de caráter era quase lendária, sempre se preocupando com os menos favorecidos.
1869 Dezenove de Dezembro 17 de Março pág 2

Falaceu em 07 de Novembro de 1896 e foi sepultado em Guarapuava. 

Referencias

Biblioteca Nacional

Jornais Dezenove de Dezembro, A Federação e outros

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_de_S%C3%A1_Camargo

https://www.geni.com/people/Antonio-de-S%C3%A1-e-Camargo-bar%C3%A3o-e-Visconde-de-Guarapuava/6000000027125881498

A Republica (PR) 6 de Junho de 1894 edição 24 pág 3

Jornal a Federação 2 de Fevereiro de 1894 pág 2.


A Republica(PR) 28 de Junho de 1895 página 1 numero 148

Era um dois maiores mantenedores da Santa Casa de Curitiba, sua nobreza de caráter era quase lendária, sempre se preocupando com os menos favorecidos.
1869 Dezenove de Dezembro 17 de Março pág 2

Falaceu em 07 de Novembro de 1896 e foi sepultado em Guarapuava. 

Referencias

Biblioteca Nacional

Jornais Dezenove de Dezembro, A Federação e outros

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_de_S%C3%A1_Camargo

https://www.geni.com/people/Antonio-de-S%C3%A1-e-Camargo-bar%C3%A3o-e-Visconde-de-Guarapuava/6000000027125881498

Achando-se o Brasil envolvido na Guerra com o Paraguai, o Coronel Sá Camargo auxiliou com valiosos donativos pecuniários e contingentes de voluntários, o que lhe rendeu o título de Barão de Guarapuava, mais tarde o título de Visconde de Guarapuava. Dotado de dotes altruísticos e magnânimes tinha a caridade como um dever. Só a morte pode estancar tamanha fonte de benefícios aos desamparados.

Dezenove de Dezembro 19 de Dezembro de 1866 edição 745 página 3
Interessante relato sobre o Coronel ter dispensado alguns escravos para lutarem na Guerra do Paraguai.
Almanake Paranaense Provincial 1880.

Foi agraciado por decreto de 9 de Março de 1867 com a Ordem de Christo como Cavalheiro, no aniversário do juramento da constituição do Império.

Dezenove de Dezembro 27 de Março de 1867 edição 773 página 2.
Jornal a Republica 18 de Janeiro de 1893 edição 14, pág 1


A Republica : (PR) 29 de Abril de 1893 num 94 pág 2