segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Casemiro Grabowski Nascido a 20 de julho de 1919 (domingo) - Timoneira (Almirante Tamandaré), Paraná, Brasil

  Casemiro Grabowski Nascido a 20 de julho de 1919 (domingo) - Timoneira (Almirante Tamandaré), Paraná, Brasil

  • Nascido a 20 de julho de 1919 (domingo) - Timoneira (Almirante Tamandaré), Paraná, Brasil
  • Falecido - Curitiba, Paraná, Brasil

 Pais

 Casamento(s) e filho(s)

 Irmãos

 Notas

Notas individuais

É filho de Angélica Grabowski nascida no dia 18 de outubro de 1896.

Registro de Casamento, São Casemiro do Taboão, dezembro 1943 a maio de 1945, imagem 236, termo 3.721, no seguinte inteiro teor:

Aos quatro dias de novembro de mil novecentos e quarenta e quatro, nesta terceira zona da capital, em cartório, às dezessete horas e trinta minutos, presentes o Doutor Francisco Cunha Pereira, Juiz de Casamentos da capital, comigo escrivão interino, no assinado e testemunhas: Ludovico Grabowski, com vinte e nove anos de idade, solteiro, lavrador, natural deste Estado e Jorge Schmidt, com quarenta e dois anos de idade, casado, comerciante, natural deste estado e residente nesta capital, receberam-se em matrimônio por livres vontades e com comunhão de vens, os contraentes Casemiro Grabowski e Augusta de Souza: ele, solteiro, natural deste estado, nascido em Timoneira, a vinte de julho de mil novecentos e dezenove, panificador, residente nesta zona, filho ilegítimo de Angélica Grabowski, natural deste estado, nascida a dezoito de outubro de mil oitocentos e noventa e seis, residente nesta zona; e ela, solteira, natural deste estado, nascida em Rio da Venda, município de Antonina, a vinte e oito de maio de mil novecentos e vinte e um, doméstica, residente nesta zona, filha legítima de Domingos Pedro de Souza e Maria Lúcia de Souza, naturais deste estado, nascidos em datas não declaradas e residentes nesta capital. Em data de doze de outubro próximo findo, os contraentes exibiram os documentos seguintes: a declaração do estado civil, data de nascimento, naturalidade, profissão, residência e filiação; bem como a declaração referente a seus pais; um certificado de reservista, uma certidão de idade e um atestado de pessoas idôneas, afirmando conhecerem os mesmos, serem solteiros, residiram nesta zona, não serem parentes e não terem impedimento para casar-se, e ainda na mesta data, deu-se vista dos autos ao Doutor Curador Geral da Capital, que em nada se opôs, e em seguida afixou-se e publicou-se o edital de proclamas e decorrido o prazo legal, foram habilitados a casar-se. A nubente passa a assinar-se: Augusta de Souza Grabowski. Em firmeza do que lavrei este termo que vai por todos assinado. Eu, Severo Agibert Junior, escrivão interino que o escrevi e assino. Assinaturas de Francisco Cunha Pereira, Casemiro Grabovski, Augusta de Souza, Ludovico Grabovski, Jorge Schmidt, Severo Agibert Junior.


Cronologia de Casemiro Grabowski

19444 nov.
25 anos
1948
29 anos


Antepassados de Casemiro Grabowski



Descendentes de Casemiro Grabowski

  











Lula Pereira, O Deus Negro da Zaga. Luiz Carlos Bezerra Pereira nasceu em Olinda, Pernambuco em 6 de Junho de 1956.

 Lula Pereira, O Deus Negro da Zaga.

Luiz Carlos Bezerra Pereira nasceu em Olinda, Pernambuco em 6 de Junho de 1956.

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Passou sua infância no pequeno município de Salgadinho morando com sua mãe e irmã na casa do tio, Zé Paulo, e seus nove filhos. A vida era muito dura e as brincaderas logo foram substituídas por atividades que ajudassem a reforçar a mesa da família. Durante a semana, catava mariscos, que constumam viver no meio da lama. Já nos finais de semana, tomava rumo aos estádios de Recife para vender picolés e laranjas aos torcedores que assistiam as grandes equipes da cidade.
A necessidade fez com que os estudos fossem deixados de lado naquele momento. O futebol era sua grande paixão e icentivado pelo Tio Zé, sua grande referência de vida, que fora jogador do América de Recife e do Fluminense do Rio de Janeiro, logo as peladas se tornariam sua rotina diária. Seu início como atleta aconteceu defendendo a equipe amadora de sua cidade, o Jet. Em 1971, por conta de sua grande estatura, não aparentava ter apenas 15 anos, chamou a atenção de um olheiro do Sport, que logo o convidou para fazer testes na Ilha do Retiro.
Aliás, foi nessa época que, enquanto batia uma pelada, uma das pessoas com quem jogava levou uma edição da Revista Placar e mostrou ao seu pai, Geraldo Pereira, em uma foto da equipe baiana do Jequié. Surpreso, pegou a revista e levou a sua mãe para que confirmasse. Foi desta forma que conheceu seu pai. Preparou uma carta e enviou ao pai. Ao final daquele ano, 1971, pegou um ônibus e foi até Feira de Santana para conhecê-lo. Algo marcante.
Já sob a alcunha de Lula, foi aprovado pra atuar no leão. Enfim, o futebol passou a ser uma possibilidade real de crescer na vida, deixando, de vez, a lama dos mariscos para trás. Sua estreia na equipe principal aconteceria em 26 de Janeiro de 1973, com 16 anos, no empate por 1 a 1 frente ao Borafogo da Paraíba, em partida amistosa. Lançado pelo ex-goleiro paraguaio Juan Perez, que assumira o cargo de técnico da equipe, Lula passou a ganhar destaque com a chegada do técnico Otacíio Pires de Camargo, o Cilinho. Embora não tenha sido campeão naquele ano, fez um ótimo campeonato Pernambucano, sendo indicado como uma das grandes revelações do campeonato.
O ano de 1975 foi marcante para a sua carreira. No primeiro semestre, foi campeão pernambucano pelo Sport, tendo um importante papel para o fim de um incômodo tabu de quase 13 anos sem título da equipe rubro-negra. Campeão, diante das difuculdades de renovar seu contrato, teve seu passe estipulado na Federação Pernambucana de Futebol. Coube ao rival Santa Cruz fazer uma campanha junta à torcida para adquirir recursos para contratá-lo. A estreia de Lula, no entanto, em uma partida que ainda é uma mancha na história da equipe tricolor. Em 10 de Setembro de 1975, na derrota por 1 a 0 frente ao Internacional. em partida válida pelo Brasileirão, a equipe pernambucana ficou com número insuficiente de atletas, menos de 7 jogadores, por conta de expulsões e simulações de contusão. O próprio Lula foi expulso naquele dia. A chegada do técnico Paulo Emílio, no entanto, mudou o astral da equipe que fez a mais bela campanha de um time nordestino, até então, em campeonatos brasileiros, ao chegar às semifinais da competição. Juntamente com Levir Culpi, Lula formou uma dupla de zaga que se destacou naquele ano, em uma equipe que também contou com outros nomes importantes, tais como os de Carlos Alberto Barbosa, Givanildo, Ramon, Nunes e Luís Fumachu.
Zagueiro que jogava duro, muito aplicado na marcação e que tinha um ótimo cabeceio, Lula também costumava se aventurar ao ataque, o que possibilitou que marcasse gols importantes. Em 26 de outubro de 1975, por exemplo, o Santinha perdia por 1 a 0 para o Palmeiras, no Parque Antártica, quando Lula empatou o jogo que acabaria com vitória pernambucana por 3 a 2. Aquele jogo foi considerado o grande divisor de águas da espetacular campanha da equipe coral.
Conquistou três títulos pernambucanos com o Santa Cruz, em 1976, 1978 e 1979. Após o campeonato brasileiro de 1980, foi negociado junto ao Ceará Sporting Club, onde passou a fazer dupla de zaga com seu ex-companheiro de Sport, Pedro Basílio. Sua estreia com a camisa alvinegra aconteceu em 22 de junho de 1980, em partida válida pelo Campeonato Cearense, na derrota por 1 a 0 frente ao Ferroviário. Embora já tivesse muitos títulos em seu currículo, Lula tinha apenas 23 anos e muita lenha para queimar. Não por acaso, se transformou em um dos líderes do vozão durante quase 7 anos em que defendeu suas cores, período em que conquistou 4 títulos cearenses, em 1980, 1981, 1984 e 1986. Segundo muitos torcedores alvinegros, é um dos maiores nomes da história do clube.
Não são pouco os fatos que marcaram sua importância junto ao Alvinegro de Porangabussu. Em 2 de julho de 1986, por exemplo, em jogo válido pelo campeonato cearense, no estádio Presidente Vargas, frente ao Guarany de Sobral, a partida dura e após muito pressionar, o Ceará abriu o placar, 1 a 0. Os jogadores foram em bloco comemorar com a torcida. Aproveitando o momento de distração, os atletas sobralenses reiniciaram a partida rapidamente, antes que os alvinegros voltassem para seu campo. O resultado foi o gol de empate, 1 a 1. Logo a seguir, o Ceará voltou ao ataque e marcou 2 a 1. Desta vez, apenas um jogador alvinegro não foi comemorar, Lula Pereira. Ele ficou em pé no círculo central, segurando a bola, enfrentando toda equipe do Guarany que tentava, novamente, atecipar o reinício da partida. A nova saída só foi dada, quando todos os atletas do Ceará já tinham retomado da comemoração e Lula resolveu entregar a bola aos adversários. Ao final, a vitória por 3 a 2 foi um importante passo para aquela equipe que conquistara o título cearense em 24 de agosto, ao vencer o Fortaleza por 2 a 1. Por conta do rompimento do tendão de Aquiles, Lula encerrou sua carreira ao final daquele ano, ainda com 30 anos.
Lula Pereira faleceu em 7 de Fevereiro de 2021 aos 64 anos, vítimas de problemas cardíacos e sequelas de um AVC sofrido no ano anterior.
📝 Craques Curiosos, José Renato Sátiro Santiago Jr

domingo, 10 de agosto de 2025

Antiga Igreja do Água Verde. em registro em torno de 1940.

 Antiga Igreja do Água Verde. em registro em torno de 1940.


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Uma vista do alto, contemplando a Rua João Bettega e Pedro Gusso, onde formam a letra U. No meio da letra U, onde aparece um campo, é a área que foi construída a Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. lado esquerdo acima da João Bettega, aparece onde seria a garagem de ônibus Cattani, Imagem provável em torno de 1960.

 Uma vista do alto, contemplando a Rua João Bettega e Pedro Gusso, onde formam a letra U. No meio da letra U, onde aparece um campo, é a área que foi construída a Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. lado esquerdo acima da João Bettega, aparece onde seria a garagem de ônibus Cattani, Imagem provável em torno de 1960.


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sexta-feira, 8 de agosto de 2025

A bela PRAÇA TIRADENTES, registrada em 1944

 A bela PRAÇA TIRADENTES, registrada em 1944


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Uma vista aérea, contemplando em primeiro plano a RUA JOÃO NEGRÃO. Ao fundo, a Universidade do Paraná. À direita, aparece o campo, onde mais tarde seria construído a Rodoviária de Curitiba. Hoje Terminal Guadalupe. Provável década de 1940.

 Uma vista aérea, contemplando em primeiro plano a RUA JOÃO NEGRÃO. Ao fundo, a Universidade do Paraná. À direita, aparece o campo, onde mais tarde seria construído a Rodoviária de Curitiba. Hoje Terminal Guadalupe. Provável década de 1940.


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Rua Conselheiro Laurindo de frente para a Travessa Itararé, nas proximidades de onde hoje é o Terminal Guadalupe. 1943/2020

 Rua Conselheiro Laurindo de frente para a Travessa Itararé, nas proximidades de onde hoje é o Terminal Guadalupe. 1943/2020


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