sexta-feira, 24 de novembro de 2023

ÁTILA, O REI DOS HUNOS: (A história do grande conquistador que, por pouco, não eliminou Roma um século antes — e o império inteiro, não só a parte ocidental)

 ÁTILA, O REI DOS HUNOS: (A história do grande conquistador que, por pouco, não eliminou Roma um século antes — e o império inteiro, não só a parte ocidental)


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Átila foi um importante conquistador do século 5, famoso pelos ataques que comandou contra o Império Romano. Ele era chefe dos hunos, um povo nômade de origem mongólica. “Átila parece ter sido um comandante astuto e de grande habilidade. Sob sua liderança, os hunos dominaram e aterrorizaram vastas áreas da Europa e da Ásia”

O destino do maior e mais poderoso império sobre a Terra estava em jogo naquele dia 20 de junho de 451, em Châlons, ao norte do que hoje é a França. Aecius, um respeitado general romano, aguardava a chegada de seu inimigo.

O poderoso exército romano já havia conhecido dias melhores, mas mesmo assim Aecius tinha sob seu comando 160 mil homens, entre legionários de Roma e aliados bárbaros — que era como os romanos chamavam todos os povos europeus que não viviam dentro de seu império.

A formação do exército era pouco confiável, a tropa estava decadente e os salários eram pagos com atraso. Mas nada disso preocupava Aecius. O problema era seu oponente. Um homem cujo nome, em menos de 20 anos, tinha virado sinônimo de destruição e horror. O sujeito mais odiado de seu tempo já havia devastado boa parte da Europa e estava a caminho de seu coração: Roma. Era Átila, o rei dos hunos.

O comandante tinha razão em estar preocupado. Os hunos eram realmente terríveis. Em oposição às tribos germânicas, que cultivavam a terra e já conviviam numa boa com os romanos, eles permaneciam nômades, viviam de saques, dos resgates que exigiam daqueles que aprisionavam e da cobrança de proteção de quem não queria ser atacado.

Enfim, eles eram os bárbaros que botavam os bárbaros para correr. Segundo o historiador romano Marcelinus, eles lutavam como doidos e executavam qualquer um que não se rendesse. Eram grandes cavaleiros e, no início, utilizavam lanças e arco e flecha. Depois do contato com os romanos, adotaram catapultas, escudos e capacetes.

Entre os chefes dessa turma estavam os irmãos Octar e Rua Mundzuc, e foi no meio dessa família que surgiu um novo rei. Átila provavelmente nasceu no atual território da Hungria, às margens do rio Danúbio.

Filho de Mundzuc, entre os anos de 435 e 440 ele herdou as terras de seu pai e de seus tios e ainda abocanhou o pedaço de seu irmão Bleda, depois de matá-lo. Ele virou líder dos hunos num momento em que a principal potência do mundo antigo estava prestes a ruir. “Na primeira metade do século 5, a parte ocidental do império quase foi substituída por reinos bárbaros”.

A coisa andava tão feia que, no ano 410, Roma foi saqueada pelos visigodos. Foi a primeira vez em 800 anos que a cidade foi atacada por bárbaros.

Quase todos os relatos sobre Átila o descrevem como um monstro. A exceção é o historiador romano Prisco, que conheceu pessoalmente o general huno e descreve sua corte, às margens do rio Danúbio, como um lugar simples e organizado. Mas, no campo de batalha, o cara tinha fama de mau.

“Átila contava com um forte aliado: o medo que seus homens provocavam no inimigo. Com isso, ele conseguia altas somas em ouro simplesmente blefando”.

Em 447, Átila devastou a Trácia, pilhou monastérios e vilarejos e destruiu plantações. O imperador do lado oriental, Teodósio II, aceitou pagar um tributo anual em ouro e terras para evitar o avanço dos hunos. Com o acordo garantido do lado oriental, Átila resolveu atacar o ocidente. Ele só precisava de um pretexto. Logo surgiu um.

A irmã do imperador romano Valentiniano, Justa Grata Honoria, foi presa depois de engravidar de um funcionário da corte. Pensando em quem seria um rival à altura de seu irmão para salvá-la, Justa resolveu recorrer ao homem mais poderoso de que ouvira falar: ele mesmo, o rei dos hunos.

E enviou a Átila uma carta pedindo ajuda. Em troca, lhe cederia uma fatia generosa do Império. “Átila teria interpretado o pedido como uma proposta de casamento e, segundo autores medievais, exigiu metade do Império Ocidental”.

Novo líder:

Entre os chefes dessa turma estavam os irmãos Octar e Rua Mundzuc, e foi no meio dessa família que surgiu um novo rei. Átila provavelmente nasceu no atual território da Hungria, às margens do rio Danúbio.

Filho de Mundzuc, entre os anos de 435 e 440 DC, ele herdou as terras de seu pai e de seus tios e ainda abocanhou o pedaço de seu irmão Bleda, depois de matá-lo. Ele virou líder dos hunos num momento em que a principal potência do mundo antigo estava prestes a ruir. “Na primeira metade do século 5, a parte ocidental do império quase foi substituída por reinos bárbaros”.

A coisa andava tão feia que, no ano 410, Roma foi saqueada pelos visigodos. Foi a primeira vez em 800 anos que a cidade foi atacada por bárbaros.

Quase todos os relatos sobre Átila o descrevem como um monstro. A exceção é o historiador romano Prisco, que conheceu pessoalmente o general huno e descreve sua corte, às margens do rio Danúbio, como um lugar simples e organizado. Mas, no campo de batalha, o cara tinha fama de mau.

“Átila contava com um forte aliado: o medo que seus homens provocavam no inimigo. Com isso, ele conseguia altas somas em ouro simplesmente blefando”.

Em 447 DC, Átila devastou a Trácia, pilhou monastérios e vilarejos e destruiu plantações. O imperador do lado oriental, Teodósio II, aceitou pagar um tributo anual em ouro e terras para evitar o avanço dos hunos. Com o acordo garantido do lado oriental, Átila resolveu atacar o ocidente. Ele só precisava de um pretexto. Logo surgiu um.

A irmã do imperador romano Valentiniano, Justa Grata Honoria, foi presa depois de engravidar de um funcionário da corte. Pensando em quem seria um rival à altura de seu irmão para salvá-la, Justa resolveu recorrer ao homem mais poderoso de que ouvira falar: ele mesmo, o rei dos hunos.

E enviou a Átila uma carta pedindo ajuda. Em troca, lhe cederia uma fatia generosa do Império. “Átila teria interpretado o pedido como uma proposta de casamento e, segundo autores medievais, exigiu metade do Império Ocidental”.

Será que isso é verdade? Não parece uma daquelas lendas medievais, com uma princesa raptada e um guerreiro partindo em sua salvação? Pode ser, mas o fato é que, por volta de 450 DC, Átila começou a marchar em busca do que achava que era seu — fosse Justa Honória, fosse uma fatia do decadente Império Romano.

Com ele, seguiram mais de 300 mil homens, entre eles os agora aliados ostrogodos, burgúndios e alanos, além de alguns francos. O enorme exército invadiu a região do vale do rio Reno e não poupou ninguém. A aproximação dos hunos fez com que os romanos finalmente começassem a se organizar. E aí chegamos de volta a Châlon.

Na porta de Roma:

De repente, todo o destino da Europa estava em jogo. Se ganhasse, Átila teria caminho livre até Roma. Mas a superioridade numérica e a disciplina dos soldados romanos foram decisivas. Os hunos foram derrotados. Átila, segundo a tradição, estava se preparando para cometer suicídio caso seu acampamento fosse invadido quando recebeu a mensagem de Aecius, permitindo que ele e parte de seus homens se retirassem. Átila, humildemente, aceitou.

A vitória deu a Aecius o título de “o último dos romanos”, ou seja, o último general que honrou em campo a armadura que vestia. Mas sua tática de deixar o inimigo se recompor não foi nada inteligente. Átila invadiu a Itália em 452 DC e destruiu várias cidades, entre elas Milão. Aí ocorreu algo surpreendente. Ele estava a cerca de 200 quilômetros de Roma.

Um pulinho, para quem estava a mais de 3 mil quilômetros de casa. E, no entanto, após 13 dias acampado, deu meia-volta e se foi. Não se sabe por que Átila não seguiu em frente até Roma. Pode ser que ele estivesse doente demais para isso. Antes que pudesse partir, e tendo tomado para si uma nova esposa, Idilico, provavelmente uma princesa visigoda, Átila teve uma hemorragia estomacal. No dia seguinte ao casamento, o homem mais temido do mundo morreu.

“O reino de Átila desmoronou imediatamente. Em uma série de batalhas, os filhos de Átila foram vencidos por outros povos bárbaros”, O império Romano não teve um destino muito melhor: também acabou, apenas 23 anos depois da morte de Átila.

Intriga da Oposição:

Em todo o Império Romano do século 5, e também nos territórios bárbaros, o povo tinha mais medo de Átila do que do capeta. Um dos boatos mais conhecidos era o de que ele e sua turma comiam carne crua. Até aí tudo bem, afinal até hoje comemos sashimi, quibe cru e carpaccio.

O problema é que eles usariam a carne crua como sela. Ou seja, sentavam-se nela enquanto cavalgavam. Quando tinham fome, era só tirar uma lasquinha. Prisco, o único que conheceu Átila, afirmou que ele vivia numa espécie de reino na região da atual Hungria.

Ali havia um local para banhos, e comia-se muita carne, mas ela não era curtida em cima dos cavalos. E a história de que os hunos dormiam, comiam e faziam suas necessidades em cima do animal também é pura intriga dos romanos.

Outro relato, que chegou a ser reproduzido em pinturas por mestres como Rafael, foi o do encontro entre o papa Leão I e Átila. Segundo a lenda, ambos teriam batido um longo papo, em que Leão I teria convencido o “flagelo de Deus” a não destruir Roma.

Átila realmente recebeu o papa em seu acampamento. Mas ele não invadiu Roma por outro motivo. “Alguns de seus comandantes, incluindo ele próprio, caíram doentes, o que forçou a retirada” Outro mito que chegou aos dias de hoje é o de que por onde Átila passava, não nascia grama. Segundo Ferrill, isso se deve ao estrago feio que ele causou na Gália.

Morte e sucessão:

Em sua capital, Átila passou a planejar um novo ataque a Constantinopla, a fim de exigir o tributo que o imperador Marciano havia deixado de lhe pagar. Contudo, no início de 453 o rei huno morreu inesperadamente. O relato mais antigo desse evento é atribuído a Prisco, segundo o qual Átila sofreu um sangramento nasal severo e sufocou até à morte, depois de uma noite bebendo após a celebração de suas mais recentes núpcias, com Ildico. De acordo com Prisco, sua morte teria ocorrido durante a noite de núpcias, e só teria sido descoberta pela manhã, quando guardas adentraram seu quarto para desperta-lo e foram surpreendidos com a noiva chorando sobre seu corpo.

Crônicas bizantinas, e em especial uma de autoria do Conde Marcelino, escrita oitenta anos após os eventos, relatam que ele teria sido assassinado a facadas pela noiva, e historiadores mais recentes consideram essa hipótese credível, supondo que Marciano poderia ter organizado um esquema semelhante ao que Teodósio II tentara alguns anos antes. No entanto, outros historiadores reiteram que a hipótese de assassinato não pode ser descartada ou confirmada, até porque os relatos mais imediatos aos eventos não relatam quaisquer feridas no corpo do rei huno.

Segundo Jordanes, os soldados de Átila, ao saberem de sua morte, reagiram cortando seus cabelos e ferindo seus rostos com suas espadas, pois o maior de todos os guerreiros não devia ser lamentado com queixas ou lágrimas de mulheres, mas sim com o sangue de homens. Átila foi secretamente enterrado em um caixão triplo de ouro, prata e ferro, e os escravos que cavaram sua sepultura foram mortos para que ela nunca fosse descoberta e profanada. Sua localização permanece desconhecida.

Sua sucessão degenerou em conflito entre seus filhos, principalmente Elaco, Dengizico e Hernaco, que buscaram dividir entre si o território do Império Huno e os povos nele incluídos. Sentindo-se tratados como "escravos da condição mais baixa" e enfatizando sua independência cultural e interesses econômicos, povos germânicos uniram-se em um levante, liderados por um antigo aliado de Átila, o rei Ardarico. Em 454 os hunos foram amargamente derrotados no confronto que se seguiu, a Batalha do Nedao, e Elaco foi morto durante a luta.

As tribos hunas fragmentaram-se e tomaram como chefes membros de suas aristocracias locais, enquanto os demais povos federados por Átila se dispersaram. Um grupo de hunos se mudou para a Cítia, provavelmente sob a liderança de Ernaco, e Dengizico tentou uma última incursão no sul do Danúbio em 469, mas foi derrotado na Batalha de Bassianae e, no ano seguinte, acabou morto pelo general godo-romano Anagastes. Uma crônica bizantina, o Chronicon Paschale, relata o seu fim: “Dengizico, filho de Átila, foi morto na Trácia. Sua cabeça foi levada a Constantinopla, carregada em procissão e plantada em uma estaca". Sua morte findou as possibilidades de restauração o Império Huno.

Embora a império de Átila não lhe tenha sobrevivido, suas campanhas contra Roma e seus outros vizinhos tiveram um impacto mais longevo. De um lado, a ação desestabilizadora dos hunos agravou a debilidade econômica do Império Romano e sua capacidade de reconquistar territórios de significativa importância econômica ou estratégica perdidos para invasores. Além disso, as migrações em massa que vinham ocorrendo desde antes de Átila provavelmente foram intensificadas por conta das relações de seu império com seus vizinhos, agravando ainda mais a situação romana. Enquanto o Império Bizantino gradualmente deixou de poder auxiliar o governo de Ravena, os antigos aliados de Átila continuaram a desempenhar um papel formidável na geopolítica eurasiática do século V e tiveram papel preponderante na queda do Império Romano do Ocidente, cujo marco final, em 476, foi a deposição do imperador Rômulo Augusto por forças hérulas, rúgias e esciras comandadas por Odoacro, filho e sucessor de Edecão.

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