Edgard Polli Manasses Ede (Edgard Polli Manasses) Nascido a 2 de setembro de 1917 (domingo) - Curitiba, PR, Brasil Falecido a 22 de novembro de 2003 (sábado) - Curitiba, PR, Brasil, com a idade de 86 anos Enterrado a 23 de novembro de 2003 (domingo) - Curitiba, PR, Brasil
Edgard Polli Manasses Ede
- Nascido a 2 de setembro de 1917 (domingo) - Curitiba, PR, Brasil
- Falecido a 22 de novembro de 2003 (sábado) - Curitiba, PR, Brasil, com a idade de 86 anos
- Enterrado a 23 de novembro de 2003 (domingo) - Curitiba, PR, Brasil
Edgard “Ede” Polli Manasses: Um Homem Entre Irmãos, Amor e Memória em Curitiba
No coração do Paraná, sob o céu generoso de Curitiba, nasceu em 2 de setembro de 1917 um homem cuja vida foi tecida com os fios da lealdade, da discrição e do amor silencioso: Edgard Polli Manasses, conhecido por todos como Ede. Filho de João Eugênio Manasses (1883–1956), homem de princípios firmes e presença marcante, e de Thereza Tiburcia Zeta Setti Polli (1886–1934), mulher de graça e força interior, Edgard cresceu em um lar onde a família era o centro do universo — e os irmãos, seus primeiros companheiros de jornada.
Ele foi o oitavo filho de uma prole numerosa, cercado por personalidades distintas, trajetórias diversas e laços que resistiram ao tempo, à distância e até à morte. Conhecer Edgard é, inevitavelmente, conhecer seus irmãos — cada um uma peça essencial na construção da identidade dessa família singular.
Edgard “Ede” Polli Manasses: Um Homem Entre Irmãos, Amor e Memória em Curitiba
No coração do Paraná, sob o céu generoso de Curitiba, nasceu em 2 de setembro de 1917 um homem cuja vida foi tecida com os fios da lealdade, da discrição e do amor silencioso: Edgard Polli Manasses, conhecido por todos como Ede. Filho de João Eugênio Manasses (1883–1956), homem de princípios firmes e presença marcante, e de Thereza Tiburcia Zeta Setti Polli (1886–1934), mulher de graça e força interior, Edgard cresceu em um lar onde a família era o centro do universo — e os irmãos, seus primeiros companheiros de jornada.
Ele foi o oitavo filho de uma prole numerosa, cercado por personalidades distintas, trajetórias diversas e laços que resistiram ao tempo, à distância e até à morte. Conhecer Edgard é, inevitavelmente, conhecer seus irmãos — cada um uma peça essencial na construção da identidade dessa família singular.
Os Irmãos de Edgard: Vidas que se Entrelaçaram
Adalberto Guingo Polli Manasses (1904–1954)
O primogênito, nascido quando o século ainda engatinhava, carregava nos ombros as expectativas de um novo tempo. Casou-se com Anita Franco em 1920, aos 16 anos — um sinal dos costumes da época. Sua vida foi interrompida cedo, aos 50 anos, deixando um vazio no seio familiar. Foi o primeiro dos irmãos adultos a partir, em 1954, e seu enterro, realizado no dia seguinte em Curitiba, marcou o início de uma longa despedida coletiva.
Maria Clotilde Guga Polli Manasses (1905–1961)
Conhecida pela elegância e sensibilidade, Clotilde casou-se com Alceu de Martins de Albuquerque em 1927. Sua presença era sinônimo de acolhimento. Partiu em 1961, aos 56 anos, em Curitiba, deixando memórias doces e um legado de afeto que ecoou nas gerações seguintes.
Lecticia Rosa Tine Polli Manasses (1906–1978)
Espirituosa e determinada, Lecticia uniu-se a Henrique Guilherme Burnett em 1938. Viveu intensamente e, mesmo nos últimos anos, manteve sua vivacidade. Faleceu em Porto Alegre, em agosto de 1978, longe de Curitiba, mas sempre ligada à família por cartas, visitas e histórias contadas à beira do fogão.
Jahir Nico Polli Manasses (1907–1970)
O aventureiro da família. Jahir buscou novos horizontes e fixou residência no Rio de Janeiro, onde construiu sua vida. Sua morte, em 1970, foi sentida profundamente pelos irmãos paranaenses — uma prova de que, mesmo à distância, o sangue fala mais alto.
Ada Polli Manasses (1911–1984)
Nascida no Natal de 1911, Ada foi uma guardiã da memória familiar. Sensível, dedicada e profundamente ligada às origens polonesas e curitibanas da família, ela se tornou uma espécie de cronista doméstica — preservando fotos, datas, cartas e relatos. Sua partida em julho de 1984, aos 72 anos, foi como o fechamento de um capítulo essencial da história dos Manasses.
Eugenio Lulo Polli Manasses (nascido em 1913)
Pouco se sabe de sua trajetória pública, mas sua existência é lembrada com carinho nos registros familiares. Como muitos homens de sua geração, viveu com discrição, mas com firmeza.
Maria Carolina Carola Polli Manasses (1914–1978)
Carinhosa e maternal, Carolina partiu em janeiro de 1978, em Blumenau (SC), onde foi enterrada no Cemitério da Rua Bahia. Sua vida foi marcada pela dedicação à família e pela ligação com as tradições do sul do Brasil.
Branca Lucila Polli Manasses (1920–2015)
Nascida quando Edgard tinha apenas três anos, Branca foi sua companheira de infância e juventude em Curitiba. Viveu quase um século — 95 anos — testemunhando transformações históricas e familiares. Sua longevidade trouxe conforto aos irmãos mais velhos e sabedoria aos mais novos.
Maria Teresa Zetinha Polli Manasses (nascida em 1923)
A caçula entre os irmãos documentados, Teresa cresceu sob os olhares protetores de Edgard e dos demais. Sua vida se estendeu bem além do século XX, tornando-se uma ponte viva entre passado e presente.
Joel Polli Manasses
Poucos registros públicos existem sobre Joel, mas seu nome permanece nos arquivos familiares como parte do núcleo original dos Manasses — um lembrete de que nem toda grandeza precisa ser celebrada em praça pública.
Ediloi Polli Manasses (1921–1923)
Viveu apenas dois anos. Seu batismo em julho de 1921 foi celebrado com esperança; sua morte em outubro de 1923, chorada em silêncio. Sua breve passagem deixou uma marca de ternura e luto precoce na família.
Edildi Polli Manasses e Eloina Polli Manasses (1909–1916/1917?)
Essas duas irmãs, cujas vidas foram interrompidas na infância, são lembradas com reverência. Eloina, em especial, partiu antes mesmo de Edgard nascer — mas seu nome permanece nos registros, como um sussurro de memória que a família se recusa a esquecer.
O primogênito, nascido quando o século ainda engatinhava, carregava nos ombros as expectativas de um novo tempo. Casou-se com Anita Franco em 1920, aos 16 anos — um sinal dos costumes da época. Sua vida foi interrompida cedo, aos 50 anos, deixando um vazio no seio familiar. Foi o primeiro dos irmãos adultos a partir, em 1954, e seu enterro, realizado no dia seguinte em Curitiba, marcou o início de uma longa despedida coletiva.
Conhecida pela elegância e sensibilidade, Clotilde casou-se com Alceu de Martins de Albuquerque em 1927. Sua presença era sinônimo de acolhimento. Partiu em 1961, aos 56 anos, em Curitiba, deixando memórias doces e um legado de afeto que ecoou nas gerações seguintes.
Espirituosa e determinada, Lecticia uniu-se a Henrique Guilherme Burnett em 1938. Viveu intensamente e, mesmo nos últimos anos, manteve sua vivacidade. Faleceu em Porto Alegre, em agosto de 1978, longe de Curitiba, mas sempre ligada à família por cartas, visitas e histórias contadas à beira do fogão.
O aventureiro da família. Jahir buscou novos horizontes e fixou residência no Rio de Janeiro, onde construiu sua vida. Sua morte, em 1970, foi sentida profundamente pelos irmãos paranaenses — uma prova de que, mesmo à distância, o sangue fala mais alto.
Nascida no Natal de 1911, Ada foi uma guardiã da memória familiar. Sensível, dedicada e profundamente ligada às origens polonesas e curitibanas da família, ela se tornou uma espécie de cronista doméstica — preservando fotos, datas, cartas e relatos. Sua partida em julho de 1984, aos 72 anos, foi como o fechamento de um capítulo essencial da história dos Manasses.
Pouco se sabe de sua trajetória pública, mas sua existência é lembrada com carinho nos registros familiares. Como muitos homens de sua geração, viveu com discrição, mas com firmeza.
Carinhosa e maternal, Carolina partiu em janeiro de 1978, em Blumenau (SC), onde foi enterrada no Cemitério da Rua Bahia. Sua vida foi marcada pela dedicação à família e pela ligação com as tradições do sul do Brasil.
Nascida quando Edgard tinha apenas três anos, Branca foi sua companheira de infância e juventude em Curitiba. Viveu quase um século — 95 anos — testemunhando transformações históricas e familiares. Sua longevidade trouxe conforto aos irmãos mais velhos e sabedoria aos mais novos.
A caçula entre os irmãos documentados, Teresa cresceu sob os olhares protetores de Edgard e dos demais. Sua vida se estendeu bem além do século XX, tornando-se uma ponte viva entre passado e presente.
Poucos registros públicos existem sobre Joel, mas seu nome permanece nos arquivos familiares como parte do núcleo original dos Manasses — um lembrete de que nem toda grandeza precisa ser celebrada em praça pública.
Viveu apenas dois anos. Seu batismo em julho de 1921 foi celebrado com esperança; sua morte em outubro de 1923, chorada em silêncio. Sua breve passagem deixou uma marca de ternura e luto precoce na família.
Essas duas irmãs, cujas vidas foram interrompidas na infância, são lembradas com reverência. Eloina, em especial, partiu antes mesmo de Edgard nascer — mas seu nome permanece nos registros, como um sussurro de memória que a família se recusa a esquecer.
O Casamento que Ancorou uma Vida
Em 1947, aos 30 anos, Edgard encontrou em Cyrene Miranda Cardoso (1924–2011) não apenas uma esposa, mas uma parceira de alma. O casamento, celebrado em Curitiba, foi o marco de uma nova fase: a construção de um lar próprio, talvez mais tranquilo que o da infância numerosa, mas igualmente cheio de significado. Cyrene, com sua serenidade e força, esteve ao lado de Edgard por mais de 56 anos — até que a morte os separou, primeiro a ele, em 2003, e depois a ela, em 2011.
O Legado de Ede
Edgard “Ede” Polli Manasses faleceu em 22 de novembro de 2003, aos 86 anos, na mesma cidade onde nasceu, respirou, amou e envelheceu. Foi enterrado no dia seguinte, cercado pela memória dos que o precederam e pela presença dos que o sobreviveram.
Sua vida não foi marcada por grandes feitos públicos, mas por gestos cotidianos de amor, responsabilidade e dignidade. Ele foi o irmão que escutava, o filho que respeitava, o marido que permaneceu. Em um mundo que valoriza o barulho, Edgard escolheu o silêncio produtivo — aquele que constrói, sustenta e cura.
Hoje, ao relembrar sua trajetória, celebramos não apenas um homem, mas uma família inteira — com suas alegrias, lutos, migrações, casamentos, nascimentos e despedidas. Celebramos os Manasses, os Polli, os Setti, os Miranda — e todas as linhagens que se fundiram para dar origem a vidas como a de Edgard.
Que sua história inspire outros a não esquecerem de onde vieram, a valorizarem os nomes que os antecederam e a viverem com a mesma quietude honrosa que Ede demonstrou, todos os dias.
#EdgardPolliManasses #EdeManasses #FamíliaManasses #IrmãosManasses #GenealogiaParanaense #HistóriaDeCuritiba #RaízesCuritibanas #MemóriaFamiliar #HerançaAfetiva #PolliManasses #FamíliaBrasileira #AncestraisDoParaná #PreservaçãoDaMemória #CuritibaAntiga #FamíliaUnida #LegadoDeAmor #GenealogiaCuritibana #HerançaCultural #FamíliaPolli #JoãoEugênioManasses #TherezaTiburciaPolli #CyreneMirandaCardoso #AdaPolliManasses #BrancaLucilaManasses #AdalbertoManasses #MariaClotildeManasses #LecticiaManasses #JahirManasses #MariaCarolinaManasses #MariaTeresaManasses #EugenioManasses #JoelManasses #EdiloiManasses #EdildiManasses #EloinaManasses #VidasQueInspiram #ResgateGenealógico #PatrimônioFamiliar #MemóriasDoSulDoBrasil #HistóriaFamiliar #FamíliaDoSéculoXX #CuritibaNosAnos1900 #HerançaBrasileira #FamíliaNumerosa #LinhagemManasses #GenealogiaComAlma
Pais
Edgard “Ede” Polli Manasses faleceu em 22 de novembro de 2003, aos 86 anos, na mesma cidade onde nasceu, respirou, amou e envelheceu. Foi enterrado no dia seguinte, cercado pela memória dos que o precederam e pela presença dos que o sobreviveram.
Sua vida não foi marcada por grandes feitos públicos, mas por gestos cotidianos de amor, responsabilidade e dignidade. Ele foi o irmão que escutava, o filho que respeitava, o marido que permaneceu. Em um mundo que valoriza o barulho, Edgard escolheu o silêncio produtivo — aquele que constrói, sustenta e cura.
Hoje, ao relembrar sua trajetória, celebramos não apenas um homem, mas uma família inteira — com suas alegrias, lutos, migrações, casamentos, nascimentos e despedidas. Celebramos os Manasses, os Polli, os Setti, os Miranda — e todas as linhagens que se fundiram para dar origem a vidas como a de Edgard.
Que sua história inspire outros a não esquecerem de onde vieram, a valorizarem os nomes que os antecederam e a viverem com a mesma quietude honrosa que Ede demonstrou, todos os dias.
#EdgardPolliManasses #EdeManasses #FamíliaManasses #IrmãosManasses #GenealogiaParanaense #HistóriaDeCuritiba #RaízesCuritibanas #MemóriaFamiliar #HerançaAfetiva #PolliManasses #FamíliaBrasileira #AncestraisDoParaná #PreservaçãoDaMemória #CuritibaAntiga #FamíliaUnida #LegadoDeAmor #GenealogiaCuritibana #HerançaCultural #FamíliaPolli #JoãoEugênioManasses #TherezaTiburciaPolli #CyreneMirandaCardoso #AdaPolliManasses #BrancaLucilaManasses #AdalbertoManasses #MariaClotildeManasses #LecticiaManasses #JahirManasses #MariaCarolinaManasses #MariaTeresaManasses #EugenioManasses #JoelManasses #EdiloiManasses #EdildiManasses #EloinaManasses #VidasQueInspiram #ResgateGenealógico #PatrimônioFamiliar #MemóriasDoSulDoBrasil #HistóriaFamiliar #FamíliaDoSéculoXX #CuritibaNosAnos1900 #HerançaBrasileira #FamíliaNumerosa #LinhagemManasses #GenealogiaComAlma
- Joao Eugenio Manasses 1883-1956
- Thereza Tiburcia Zeta Setti Polli 1886-1934
Casamento(s)
- Casado em 1947, Curitiba, PR, Brasil, com Cyrene Miranda Cardoso 1924-2011
Irmãos
Adalberto Guingo Polli Manasses 1904-1954
Maria Clotilde Guga Polli Manasses 1905-1961
Lecticia Rosa Tine Polli Manasses 1906-1978
Jahir Nico Polli Manasses 1907-1970
Ada Polli Manasses 1911-1984
Eugenio Lulo Polli Manasses 1913-
Maria Carolina Carola Polli Manasses 1914-1978
Edgard Ede Polli Manasses 1917-2003
Branca Lucila Polli Manasses 1920-2015
Maria Teresa Zetinha Polli Manasses 1923-
Joel Polli Manasses
Ediloi Polli Manasses 1921-1923
Edildi Polli Manasses
Eloina Polli Manasses 1909-1916
Fontes
- Pessoa:
- Árvore Genealógica do FamilySearch - Edgard Polli ManassésNome de nascimento: Edgard Polli ManassésGênero: MasculinoNascimento: 2 de Set de 1917 - Curitiba, PR, BrasilCasamento: Cônjuge: Cyrene Miranda Cardoso - 1947 - Curitiba,Paraná, BrasilMorte: 22 de Nov de 2003 - Curitiba, PR, BrasilEnterro: 23 de Nov de 2003 - Curitiba, PR, BrasilPais: Joao Eugenio Manasses, Teresa Manasses (Sol. Setti Polli)Esposa: Cyrene Miranda Manassés (Sol. Cardoso)Irmãos: Lecticia Polli Burnett (Sol. Manasses), Carolina Polli Ligocki (Sol. Manasses), Adalberto Polli Manasses, Ediloy Polli Manasses, Maria Clotilde Albuquerque (Sol. Manasses), Eloina Polli Manasses, Maria Tereza Manassés, Ada Polli Oliveira (Sol. Manassés), Eugenio Polli Manassés, Joel Polli Manassés, Jahyr Polli Manassés, Branca Lucila Polli Guimarães (Sol. Manassés)
- Árvore Genealógica do FamilySearch - Edgard Manassés<br>Nome de nascimento: Edgard Polli Manassés<br>Gênero: Masculino<br>Nascimento: 2 de set de 1917 - Curitiba, PR, Brasil<br>Casamento: Cônjuge: Cyrene Miranda Cardoso - 1947 - Curitiba,Paraná, Brasil<br>Morte: 22 de nov de 2003 - Curitiba, PR, Brasil<br>Enterro: 23 de nov de 2003 - Curitiba, PR, Brasil<br>Pais: João Eugênio Manassés, Thereza Manassés (nascida Setti Polli)<br>Esposa: Cyrene Miranda Manassés (nascida Cardoso)<br>Irmãos: Adalberto Polli Manasses, Maria Clotilde Albuquerque (nascida Manasses), Lecticia Polli Burnett (nascida Manasses), Jahyr Polli Manassés, Eloina Polli Manasses, Ada Polli Oliveira (nascida Manassés), Eugenio Polli Manassés, Carolina Polli Ligocki (nascida Manasses Ligocki), Branca Lucila Polli Guimarães (nascida Manassés), Ediloy Polli Manasses, Maria Tereza Manassés, Joel Polli Manassés - Record - 40001:529630866:
Ver árvore
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Nascimento
Nascimento de uma irmã
Casamento de um irmão
Baptismo de um irmão
Morte de um irmão
Nascimento de uma irmã
Casamento de uma irmã
Morte do avô paterno
Morte da mãe
Casamento de uma irmã
Casamento
Morte de um irmão
Morte do pai
Morte de uma irmã
Morte de um irmão
Morte de uma irmã
Morte de uma irmã
Morte de uma irmã
Morte
Enterro
Antepassados de Edgard Ede Polli Manasses
| Giuseppe Polli † | Nicolò Setti 1788- | Giudita Modena 1793- | Giuseppe Setti di Marco ca 1790-ca 1850 | Beatrice Lusito ca 1798-1878 | ||||||||||||
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| Jean Claude Manassés | B. Murat | Bernardo Polli 1790- | Angela Marchi 1793- | Domenico Giuseppe Setti 1816-1871 | Marguerita di Marco 1818-1871 | |||||||||||
| | | | | | | - 1816 - | | | | | - 1838 - | | | |||||||||
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| Claude Auguste Manasses 1848-1928 | Blanche Eugene Michaud 1859- | Massimiliano Bernardo Gregório Marchi Polli 1822-1894 | Maria Carolina Lucia Setti 1842-1916 | |||||||||||||
| | | - 1882 - | | | | | - 1864 - | | | |||||||||||
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| Joao Eugenio Manasses 1883-1956 | Thereza Tiburcia Zeta Setti Polli 1886-1934 | |||||||||||||||
| | | - 1903 - | | | ||||||||||||||
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| Edgard Ede Polli Manasses 1917-2003 | ||||||||||||||||

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