Paulo José Buso ou simplesmente Paulo Buso. Este foi um dos mais destacados senão o mais importante dos pilotos de carreteira paranaenses, cuja carreira chegou ao auge na década de 1950.
fotos fatos e curiosidades antigamente O passado, o legado de um homem pode até ser momentaneamente esquecido, nunca apagado
sábado, 20 de fevereiro de 2021
AS CARRETEIRAS DE CURITIBA ANTIGAMENTE - PARTE 6
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021
Paranaguá - Casa Monsenhor Celso e Brasílio Itiberê
Construído em fins do século XVIII era morada do músico Brasílio Itiberê da Cunha e seu irmão Celso Itiberê da Cunha (Monsenhor Celso). O monumento foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1972. Esta casa está ladeada por um conjunto de construções coloniais. São ao todo três casas térreas e dois sobrados dos quais se destaca um setentista que pode ser considerado a melhor obra de resistência colonial da cidade.
Paranaguá - Casa Veiga
A Casa Veiga foi de propriedade particular por mais de um século. Nela viveu a família Veiga até os anos 70. Foi construída com pedras de um forte que tinha naquela região, as mesmas pedras também foram utilizadas para fazer a Igreja do Bom Jesus, destruída em 1938.
Paranaguá - Clube Literário
O Clube Literário de Paranaguá foi fundado em 09 de agosto de 1872, teve várias sedes, até chegar a atual em 1930, onde se instalou após ter sido devastado por incêndio. Por seus salões passaram Dom Pedro II e a Princesa Isabel.
Paranaguá - Estação Ferroviária
A estação de Paranaguá foi inaugurada em 1883 juntamente com o curto trecho Morretes-Paranaguá, estendido até Curitiba dois anos depois. Paranaguá venceu a disputa com a cidade de Antonina, também um porto, e que reivindicava a linha até lá. Até hoje a estação de Paranaguá recebe trens de passageiros, que vão quase todos os dias desde Curitiba para apreciar as maravilhosas paisagens da descida da Serra do Mar pelo trem que é um dos poucos do Brasil que ainda atendem passageiros. Mais modesta no início, a estação foi ampliada em 1922 e ganhou as feições atuais.
Paranaguá - Palacete Visconde de Nacar
Mais que pela opulência e luxo original, o palacete é um referencial da história do Paraná e do Visconde de Nacar como um de seus expoentes. Na primeira metade do século XIX formou-se uma burguesia comercial e industrial paranaense calcada principalmente na produção e exportação da erva mate. Manoel Antônio Guimarães, o Visconde de Nacar, nascido em 1813, foi até seu falecimento em 1893 o senhor do comércio de Paranaguá, a ponto de somente seus negócios serem suficientes para justificar a instalação de uma casa de cobrança de impostos no município.
Palavras-chave: relações culturais, patrimônio histórico, Paranaguá, centro histórico, Visconde de Nacar, Arquitetura neoclássica, burguesia, comércio, indústria, erva mate.
Paranaguá - Palácio Mathias Böhn
Construído no final do século XVIII, o local teve sua fachada reformada no estilo historicista, no final do século XIX, para se tornar Palácio Mathias Böhn, rico comerciante alemão, que se estabeleceu em Paranaguá. O Palacete Barbosa era comércio forte da Rua da Praia. Foi ocupado pela antiga Agência de Rendas, atualmente abriga a estação Náutica e posto de informações turísticas. Palavras-chave: relações culturais, patrimônio histórico, Paranaguá, Palácio, Centro Histórico, arquitetura neoclássica.
Seleção campeã da Copa de 1970
A Copa do Mundo FIFA de 1970, a nona edição do torneio, foi disputada no México, de 31 de maio até 21 de junho. O torneio de 1970 foi a primeira Copa do Mundo disputada na América do Norte, e a primeira disputada fora da América do Sul e da Europa. O Brasil bateu a Itália por 4 a 1 e se tornou a primeira equipe a ter o título de campeão mundial por três vezes, sendo permitida a posse definitiva da Taça Jules Rimet.
Theodoro de Bona - Curitiba (1925
Theodoro de Bona (Morretes PR 1904 - Curitiba PR 1990). Pintor, escritor e professor. Inicia o contato com as artes por volta de 1912, no Colégio Bom Jesus, Curitiba, onde seu professor de desenho o incentiva a tomar aulas de pintura. Entre os anos de 1919 e 1927, dedica-se à sua formação, estudando com Gina Bianchi, Ercília Cecchi, Alfredo Andersen (1860 - 1935) e convivendo com Estanislau Traple (1898 - 1958) e Waldemar Freyesleben (1899 - 1970). Em 1925, integra pela primeira vez uma exposição coletiva de pintura, organizada pela Associação Comercial do Paraná. Em 1927, realiza sua primeira individual, com a intenção de ajudar nos custos da viagem à Itália que iniciaria nesse mesmo ano. Ganha bolsa de estudos do Estado do Paraná e vai para a Itália cursar a Academia de Belas Artes de Veneza.