quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

MANUEL ANTÔNIO GUIMARÃES

 

MANUEL ANTÔNIO GUIMARÃES



Manuel Antônio Guimarães, o Barão e Visconde do Nacar,  Paranaguá15 de fevereiro de 1813 — Paranaguá, 16 de outubro de 1893,  foi um político brasileiro e comerciante. Filho do Capitão Joaquim Antonio Guimarães e de Ana Maria da Luz, casou-se duas vezes. A primeira, em 1833, com Maria Clara Correia, filha do Tenente-Coronel Manoel Francisco Correia e de Joaquina Maria de Ascensão. Deste casamento, teve oito filhos: Coronel Joaquim Américo Guimarães, Joaquina, Maria Cândida, Manuel Antonio Guimarães Filho, Delphica, Hermínia, Alice e Major Claro Americo Guimarães. Após a morte de Maria Clara Correia, Visconde de Nácar casou-se novamente, em 1850, com a sua cunhada, Rosa Correia. Com ela, teve quatro filhos: Thalia, Comendador João Guilherme Guimarães, Elvira e Lavínia.  Na vida política, Visconde de Nácar teve diversas funções no município de Paranaguá, como camarista, Presidente da Câmara Municipal, Delegado de Polícia, juiz municipal e comandante superior da Guarda Nacional. Foi também chefe do Partido Conservador entre os anos de 1850 e 1889, chegando Vice-Presidente da província do Paraná. Enquanto Vice-Presidente, assumiu a Presidência duas vezes nos anos de 1873 e 1877. Foi Deputado Geral de 1886 a 1889 e deputado na assembleia Provincial de São Paulo.  Como comerciante, foi um dos maiores exportadores paranaenses de erva-mate, assim como era dono da maior casa importadora de Paranaguá, a Guimarães e Cia., e de diversas fazendas, sítios e engenhos de mandioca e arroz. Possuía, também, cerca de 50 escravos e diversos imóveis que alugava em Paranaguá. Chegou a ter dois bergantins, um patacho, uma sumaca e cinco iates para as suas atividades comerciais. Como curiosidade, o Visconde de Nacar foi testemunha ocular da luta entre a fortaleza de Paranaguá  Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres  e o vapor inglês HMS Cormorant no dia 1° de julho de 1850, entrando para a história como o "Incidente de Paranaguá".  Em 21 de julho de 1876 foi agraciado com o título de Barão e em 1880 com o de Visconde, isso tudo após já ter recebido o Hábito de Cristo e ter sido comendador e dignitário da Ordem da Rosa e cavaleiro imperial da Ordem do Cruzeiro. E foi através do comércio,e da exportação do mate e importação de sal, exercendo ainda atividades agrícolas , que  se tornou  um dos mais fortes e conceituados comerciantes do litoral e da província,Como patriarca, chefe que foi de uma grande família, fruto de dois casamentos ( o primeiro com Maria Clara Correia - 1833 - e o segun­do, com a cunhada, Rosa Narcisa Correia - 1850 ) manteve sempre a ati­tude de um conservador, quer política, quer socialmente. Quando morreu deixou 11 filhos, 58 netos, 57 bisnetos e 2 tataranetos vivos e 7 filhos, 44 netos e 10 bisnetos mortos.   Todos os filhos vivos dos dois ca­samentos ( 9 do primeiro e quatro do segundo) casaram-se com pessoas pertencentes as famílias tradicionais de Paranaguá. 

PRAÇA EUFRÁSIO CORREIA NOS ANOS 20

 

PRAÇA EUFRÁSIO CORREIA NOS ANOS 20


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Catedral de Curitiba. Praça Tiradentes anos 60.

 Catedral de Curitiba.
Praça Tiradentes anos 60.


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Esquina Dr. Muricy e final da Marechal Deodoro, ao fundo a Praça Zacarias. Cine Luz antigo, década de 70/80 foi agencia de um Banco o First National City Bank, hoje só City Bank ou Chase Manhattan Bank.

 Esquina Dr. Muricy e final da Marechal Deodoro, ao fundo a Praça Zacarias.
Cine Luz antigo, década de 70/80 foi agencia de um Banco o First National City Bank, hoje só City Bank ou Chase Manhattan Bank.


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Av. República Argentina, bairro do Portão, Curitiba, em 1952. A avenida ainda estava macadamizada e o trilho dos bondes ainda seguia no leito primitivo, tendo ao lado, a valeta de águas pluviais a céu aberto. Ao lado esquerdo da foto, vemos parte do pátio do tradicional Posto São José, funcionando sob a bandeira da saudosa Texaco. Logo mais adiante, a Igreja Católica da Paróquia do Portão. (Foto: Acervo Gazeta do Povo) Paulo Grani.

 Av. República Argentina, bairro do Portão, Curitiba, em 1952. A avenida ainda estava macadamizada e o trilho dos bondes ainda seguia no leito primitivo, tendo ao lado, a valeta de águas pluviais a céu aberto.
Ao lado esquerdo da foto, vemos parte do pátio do tradicional Posto São José, funcionando sob a bandeira da saudosa Texaco. Logo mais adiante, a Igreja Católica da Paróquia do Portão.


(Foto: Acervo Gazeta do Povo)

Paulo Grani.

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Alto do morro do Hospital Militar, Curitiba, em 1938. (Foto: Curitiba.pr.gov.br) Paulo Grani

 Alto do morro do Hospital Militar, Curitiba, em 1938.
(Foto: Curitiba.pr.gov.br)


Paulo Grani

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Obras de contenção no arrimo frontal ao rio Itiberê.

 Obras de contenção no arrimo frontal ao rio Itiberê.


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ferrovia paranagua curitiba

 ferrovia paranagua curitiba


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ferrovia paranagua curitiba

 ferrovia paranagua curitiba


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Trem de passageiros sobre a ponte São João. (Serra do mar Pr.)

 Trem de passageiros sobre a ponte São João.
(Serra do mar Pr.)


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