sábado, 4 de março de 2023

O ANTIGO CAMINHO DE SĀO JOSÉ

 O ANTIGO CAMINHO DE SĀO JOSÉ

Em 13/03/1781, a sessão da Câmara da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais recebia dois moradores que estavam presos por terem desobedecido o mandado do Legislativo para fazerem a reforma da "Ponte da Fatura" no "Caminho de São José".
Eles admitiram a falta e afirmaram estarem prontos para executar o serviço. Os oficiais da Câmara ordenaram, então, que fossem soltos. Nesta época, a coroa portuguesa determinava que a Câmara gerisse a construção de estradas e pontes para o desenvolvimento da cidade e eram os moradores os encarregados de construí-las. No entanto, devido à pobreza da região, muitos tentavam fugir da tarefa.
Pois bem, em alguns registros históricos constam que o antigo caminho que ligava Curitiba a São José dos Pinhais, é a atual Rua Francisco Derosso. Assim, resta saber onde ficava a tal "Ponte da Fatura", motivo da prisão dos dois moradores. Seria a velha ponte sobre o rio Iguaçu?
Passados 170 anos, o texto adiante, descreve a estagnação que a antiga estrada ainda estava nos anos 1950, bem como apresenta ricos detalhes de como a região foi desbravada num passado recente:
"Na década de 1950, surgia o primeiro loteamento, organizado pelo Dr. Waldomiro Pedroso, médico e deputado estadual e pelo engenheiro Ernesto Pontoni, em terreno adquirido de herdeiro de Eduardo Pinto da Rocha, área a qual fazia frente para a estradinha do Padilha e Campo Boa Vista, importante ligação com a Vila Osternak e Umbará, loteamento denominado Jardim Paranaense.
As dificuldades para a venda dos lotes eram imensas, pois não existia qualquer infra-estrutura no local e a única via para se chegar ao local era "pela antiga estrada para São José dos Pinhais, atual Rua Francisco Derosso." Já naquela época existiam os acordos e acertos políticos. Cerca de 80% dos lotes foram comercializados com a Caixa de Habitação Popular, órgão do governo estadual, com a finalidade de que fosse construído no local um conjunto habitacional. Grande foi a alegria das famílias que foram sorteadas para ocuparem as casas dos conjuntos, alegria esta que durou pouco, ao constatarem as dificuldades que iriam enfrentar. Em dias chuvosos, era quase impossível trafegar pela velha estrada, que se transformava em um verdadeiro lamaçal, já que o leito da estrada era de chão batido e argiloso. O ponto de ônibus mais próximo ficava na Rua Marechal Floriano Peixoto, em frente ao Quartel do Boqueirão e para se chegar ao local utilizava-se de um caminho pelo campo e mato, onde hoje é a Rua Pastor Antonio Polito. Posteriormente um morador adquiriu um velho auto lotação e 3 à 4 vezes por dia, transportava os moradores até o ponto de ônibus na Rua Mal. Floriano.
Não existia rede elétrica e a Sanepar era desconhecida. A escola mais próxima ficava a cinco quilômetros do conjunto. Muitas famílias desistiram de morar no local, principalmente as que exerciam atividades no centro de Curitiba. "Toda aquela região que se localizava após a atual Rua Isaak Ferreira da Cruz, até a margem do rio Iguaçu, segundo antigas escrituras, era denominada de "Campo da Ponte", possivelmente por lá se localizar a primeira ponte de madeira sobre o rio Iguaçu, na única ligação de Curitiba, com o município de São José dos Pinhais." O segundo loteamento da região, também foi organizado pelo engenheiro Ernesto Pontoni e era de propriedade de Paulo Brum e Hercílio Zanetti, foi denominado de Vila Nova, localizado no lado esquerdo do final da Rua Francisco Derosso, cuja venda dos lotes enfrentou as mesmas dificuldades do loteamento Jardim Paranaense. Os 90% dos compradores, adquiriram seus lotes pensando num futuro não muito próximo.
A primeira escola pública estadual surgiu graças a iniciativa da jovem Clarice Pinto da Rocha, neta de Eduardo Pinto da Rocha e filha de Santinor Pinto da Rocha e de Elvira Derosso da Rocha, tendo como local o velho barracão de madeira, que havia sido usado como depósito de materiais da construtora do conjunto da Caixa de Habitação Popular. A jovem Clarice, foi a primeira professora e responsável pela escola, que mais tarde foi substituída por um estabelecimento em alvenaria e denominada de Escola Estadual Lúcia Bastos.
Em 1964, com o ensaibramento da Rua Franciso Derosso, até a esquina com a Rua Eduardo Pinto da Rocha e com a retificação da curva em forma de ferradura, no local conhecido pelos moradores como volteio (a curva desviava uma velha vertente de água, que servia como marco divisório da Fazenda Boqueirão, com terras de Mathias de Andrade Rocha), foi construída a rotatória da Rua Isaak Ferreira da Cruz, com a Rua Francisco Derosso. A antiga curva do volteio recebeu a denominação de Rua Paulo Brum, que sempre preservou o bosque de sua propriedade, onde atualmente fica o Condomínio das Araucárias. Com esta melhoria, o tráfego de veículos melhorou, encorajando os proprietários de lotes, a construírem suas moradias. Novos loteamentos começaram a surgir, sendo um dos maiores a Vila Nossa Senhora do Pilar, localizada a direita da Rua Eduardo Pinto da Rocha, quase esquina com a Rua Francisco Derosso. A seguir surgiu o Conjunto Cabo Nácar, da Associação da Polícia Militar do Estado, cujas moradias seriam destinadas ao militares associados. Em 1972, considerando o rápido desenvolvimento da região, a prefeitura, por meio de decreto municipal, criou o bairro Alto Boqueirão (ficaria melhor Jardim Paranaense), desmembrando parte do bairro do Boqueirão e a maior parte do bairro do Xaxim, formado pelas propriedades dos herdeiros de Mathias de Andrade Rocha e de Eduardo Pinto da Rocha. O Boqueirão perdeu a área onde estão as vilas Suzana, Vale do Sol, Jardim Boqueirão, Jardim Imperial, Jardim Teresópolis, Moradias Hortência, Araçá, Jacarandá e vários condomínios residenciais. Na área de 73 alqueires, que pertenciam a Mathias de Andrade Rocha, encontram-se as seguintes vilas e conjuntos residenciais: Itacolomi, Santa Inês, Araucárias, Euclides da Cunha, Érico Veríssimo, Saturnino Brito, Tiradentes, Eucaliptos, Castelo Branco, Giacomassi e a mais antiga a Vila Nova. Na área de cerca de 200 alqueires, de propriedade de Eduardo Pinto da Rocha, encontram-se os seguintes loteamentos: Jardim Paranaense, Nossa Senhora do Pilar, Acácia, Rivadávia, Siena, Morado dos Nobres, Boicy, Cabo Nácar e Pantanal. Em 1974, com o asfaltamento da Rua Francisco Derosso, na administração do Prefeito Jaime Lerner, houve uma verdadeira explosão demográfica no novo bairro, ainda muito carente de obras públicas como saneamento, escolas, saúde, transporte coletivo, segurança, creches, recreação, pavimentos e esporte. Paulatinamente as necessidades de investimento em obras púbicas foram atendidas. Atualmente a população do bairro é superior a 70% dos municípios do Paraná.
O Alto Boqueirão, ou Jardim Paranaense, tem o privilégio de contar com grande parte do Parque Iguaçu e uma das maiores áreas de preservação ambiental, que é a mata junto ao Zoológico.".
(Texto/foto: patrick jarwoski)
Note-se as seguintes partes do texto:
1. "... pela antiga estrada para São José dos Pinhais, atual Rua Francisco Derosso.";
2. "... Toda aquela região que se localizava após a atual Rua Isaak Ferreira da Cruz, até a margem do rio Iguaçu, segundo antigas escrituras, era denominada de "Campo da Ponte", possivelmente por lá se localizar a primeira ponte de madeira sobre o rio Iguaçu".
Paulo Grani

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PROIBIDO CAÇAR PERDIZES E TIRAR SEUS OVOS

 PROIBIDO CAÇAR PERDIZES E TIRAR SEUS OVOS

Em 07/09/1765, a Câmara da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, discutia sobre a caça de animais:
“'Proebimos' que pessoa alguma não casse nem tire ovos de perdises nos tempos que são proebidos que são de setembro a dezembro com pena de que todo aquele assim matar perdises ou lhes tirar os ovos pagar dous mil réis por cada vez”. Era prometido também dar a metade deste valor para quem denunciasse o feito.
E, por falar em caçar perdizes, vamos degustar as lembranças de Adair Dittrich, de um tempo, quase recente, em que elas eram abundantes e ainda caçadas:
"Ao tempo que meu pai era ferroviário e tinha saúde passava o seu tempo de folga e de férias preparando os apetrechos para as caçadas e correndo pelos campos que rodeavam Marcílio Dias atrás daquelas aves de sabor delicioso, as famosas perdizes.
Havia o tempo certo para as caçadas, o tempo regulamentado pelo ciclo de vida das aves. Não se podia caçar ao tempo da postura e quando as crias eram pequenas sob pena de extinção da espécie.
Para meu pai e seus amigos e companheiros de caçada isto era não apenas lei, mas um dogma, uma doutrina de vida.
Sei que muitas pessoas participavam deste esporte, mas não me lembro ou nunca soube ao certo quem eram. O que não esqueço é daqueles aficionados de sempre.
Eram os dois Olsens, do tempo que me lembro: Seu Wiegando e Seu Waldemiro. Muitas vezes o médico Dr. Oswaldo de Oliveira ia para os campos com eles. Depois também o Seu Alfredo Lepper veio a participar.
E da companhia de Dr. Oswaldo o que se contava depois é que ele é que fazia a partilha das perdizes com uma aritmética sui-generis. Quando ia ele, seu Wiegando e meu pai então a divisão, a partilha que era para ser para três a que ele fazia era assim:
A primeira para ele, Dr. Oswaldo, e falava assim: “Uma para mim (e punha a perdiz junto dele), outra para você (e a entregava para seu Wiegando), outra para você (e colocava uma ao lado de meu pai) e outra para mim (mais uma para ele). E depois continuava sempre nesta sequência: uma para mim, uma para o seu Wiegando, outra para meu pai e mais outra para ele. Ao final ele sempre ficava com o dobro dos demais... Claro que todos percebiam a história e só davam risadas contando a façanha depois... Mas... era para o Dr. Oswaldo...então podia ficar assim mesmo, não tinha importância.
O preparatório era intenso, minucioso e gradual. As armas que eram as espingardas de dois canos tinham que ser diariamente limpas e lubrificadas. Meu pai tinha os seus apetrechos que incluía uma maquininha de manivela onde colocava os cartuchos e os enchia com a pólvora, o chumbo e algo mais que não lembro; era como se fosse um pouco de serragem de madeira, mas não posso afirmar com certeza. E por último a espoleta que era encaixada num orifício situado na parte proximal (ou final) do cartucho. Os cartuchos eram de metal de cor dourada, talvez feitos de alguma liga que continha cobre e latão, não sei.
Sem dúvida que, sem os cães, não haveria caçada. Eram os chamados perdigueiros. E iam animados, porque para eles era uma festa. Encontravam as aves escondidas nas moitas e ao chegar perto faziam com que elas alçassem voo e então o caçador da vez mirava e atirava. E depois o cachorro ia buscá-la onde tivesse caído e a entregava aos pés do caçador. Os melhores cães não machucavam as perdizes, abocanhando-as sempre pela cabeça para que não se estragasse a parte que iria para a mesa dos banquetes especiais.
Perdiz em casa era sempre uma festa. Era sempre um almoço ou um jantar especial. Mamãe a preparava “à cacciotore”, ou seja, à moda de como se prepara uma ave silvestre que foi caçada.
Eram depenadas a seco, sem água fervente como se faz com as galinhas e outras aves domésticas. O preparo restante era igual. Cortadas em pedaços corretos, obedecendo a um plano de clivagem que não deixava partes agudas nos ossos; os cortes eram jusantes às articulações. Eram temperadas e colocadas para assar nos fornos dos fogões à lenha. Em cima de cada pedaço da ave era espetado um pequeno pedaço de toicinho e uma ou duas folhas de sálvia. E durante o todo tempo em que estavam no forno deveriam ser regadas com o molho do tempero, acrescido de muita manteiga. Imagine o sabor! Que saudade! São coisas que, como sempre diz uma sobrinha minha: “Quem aproveitou o que a vó fazia, aproveitou; quem não aproveitou, não aproveita mais!”
E, claro está que, em nossa casa, sendo casa de italianos, era sempre servida em cima da polenta. As travessas já iam para a mesa com a polenta por baixo e as peças das perdizes assentadas em verdadeiros ninhos que minha mãe fazia com uma concha.
Uma surpresa muito grande aconteceu no casamento de minha irmã Avany que foi em janeiro: o prato principal do almoço do casamento era polenta com perdiz, à moda da Dona Nena. Como poderia ter perdiz ao forno em pleno mês de janeiro. E minha mãe ria explicando que tudo tinha sido muito simples. À época propícia das caçadas ela preparou normalmente as perdizes, sem, no entanto, deixá-las assando ao ponto, mas retirando-as antes e as colocava em vidros de conserva, mergulhadas em azeite. E colocou os vidros para fervura assim como ainda hoje são preparadas as conservas. No dia da festa foi só abrir os vidros, colocar as peças nas assadeiras e levá-las ao forno a fim de ficarem no ponto certo para serem servidas.
A época certa para a caça não sei ao certo, mas creio que só a partir do mês de maio até setembro, talvez que é quando começa a fase da postura.
Talvez não se fale mais em caçar perdizes por aqui porque a população delas tenha diminuído. Os campos e banhados, que eram seu habitat natural e que se estendiam pelas margens de nossos rios estão hoje já quase “urbanizados”...
Não me lembro de restrições à caça de perdizes e nem que alguém fosse contra. Mesmo hoje em dia esta caça é estimulada com a finalidade da preservação da espécie o que parece ser uma contradição. Mas é que assim a difusão dessas aves é estimulada e há também muitas criações delas em cativeiro com a finalidade única de serem servidas como uma iguaria especial."
(Texto/Foto: de Adaír Dittrich)
Paulo Grani
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CONHECENDO O TANQUE DO BACACHERI

 CONHECENDO O TANQUE DO BACACHERI

CONHECENDO O TANQUE DO BACACHERI
Grande parte da população aproveitava o único dia de folga, o domingo, para viajar até o "Tanque do Bacacheri" e ali nadar na represa artificial, pescar e remar em barcos que eram alugados no local. Como para chegar lá era preciso viajar, por causa da distância, as famílias se planejavam: o piquenique era a garantia de um dia todo com as crianças brincando dentro ou às margens do lago de 80 mil metros quadrados.
Não se sabe exatamente a data de criação da represa, iniciativa do proprietário da área, Manoel Fontoura Falavinha. Uma foto de 1904, contudo, mostra que já neste período o lago existia como opção de lazer na capital paranaense. Para faturar com isso, Falavinha montou um pequeno comércio, onde alugava remos e barcos.
Famílias iam à debandada para o tanque nos fins de semana, afinal não havia televisão nessa época. Existiram ali campeonatos de natação e de nautimodelismo (barcos com controle remoto). Quem gostava de se atirar na água contava com um trampolim instalado depois de um trapiche que levava os nadadores até as partes mais fundas do tanque, de 2,60 metros de profundidade. Para a troca de roupas havia cabines, já que até lá as pessoas iam com trajes sociais. Os chegados na pesca podiam se arriscar a pegar carás, lambaris, carpas, jundiás e traíras.
O sucesso do tanque foi tamanho que a prefeitura ficou de olho, na área havia ainda um bosque preservado de 100 mil metros quadrados. Logo começou a negociação para a desapropriação do espaço e, em 1988, após o desembolso de Cr$ 500.269.984,00, o tanque e a área verde foram readequados e viraram o Parque do Bacacheri, oficialmente com o nome de Parque General Iberê de Mattos em homenagem ao antigo prefeito da cidade. A inauguração contou com a 1ª Revoada Nacional de Velhas Águias (aviões da época).
(Compilado da Gazeta do Povo)
Paulo Grani

Nenhuma descrição de foto disponível. Tanque do Bacacheri década de 1930, em foto de Armin Henkel.
(Foto: Acervo Paulo José Costa)

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O proprietário adequou o espaço com instalações essenciais, propiciando aos curitibanos um excelente espaço de lazer.
(Foto: Acervo Paulo José Costa)

Nenhuma descrição de foto disponível.
Em 1939, o espaço já era altamente frequentado pela população.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Nenhuma descrição de foto disponível.
Um frequentador do Tanque do Bacacheri, rema em suas águas plácidas, em 1937.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)

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Uma família aproveitando um dia ensolarado desfruta das águas no Tanque do Bacacheri.
(Foto: Acervo Paulo José Costa)

Nenhuma descrição de foto disponível.
Aspecto de uma parte do Tanque do Bacacheri, em foto década de 1940.
(Foto: Acervo IBGE)

Nenhuma descrição de foto disponível.
Corajoso grupo de usuários remam nas águas do Tanque do Bacacheri, década de 1930.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)

Nenhuma descrição de foto disponível.
Aspecto do Tanque do Bacacheri, em 1940.
Foto: Autor desconhecido)

Nenhuma descrição de foto disponível.
Aspecto do Tanque do Bacacheri, em 1940.
Foto: Autor desconhecido)
Nenhuma descrição de foto disponível.
Cartão Postal de Curitiba retratando o Tanque do Bacacheri, em 1940.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo)

sexta-feira, 3 de março de 2023

RESTAURANTE MANGIARE FELICE

 

RESTAURANTE MANGIARE FELICE



Só de pensar em uma boa comida Italiana já me dá água na boca. comida Italiana é para mim uma das melhores culinárias que existem por aí. Você não concorda? Então venha no Restaurante Mangiare Felice pois tem ótimas opções de comida Italiana.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é moderado, não é dos mais baratos mas também você não sair com um rombo no bolso 😉.

Outra informação muito importante são os horários. De Terça-feira à Sexta-feira o horário é das 11:30 - 15:00 e 19:00 - 00:30. Sábado e Domingo funciona das 11:30 - 17:00 e 19:00 - 01:00.

Excelente restaurante para ir almoçar, seja para trabalho ou a lazer. É noite, e bateu aquela vontade de jantar fora de casa? Vai ser uma boa escolha.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem de bom para comer?

  • Italiana

O que tem aqui?

  • Para levar
  • Reservas
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Estacionamento disponível
  • Estacionamento com manobrista
  • Cadeiras para bebês
  • Acesso para cadeirantes
  • Serve bebida alcoólica
  • Wi-fi gratuito
  • Entrega


Horários

DiaHorário
Domingo11:30 - 17:00,19:00 - 01:00
Terça-feira11:30 - 15:00,19:00 - 00:30
Quarta-feira11:30 - 15:00,19:00 - 00:30
Quinta-feira11:30 - 15:00,19:00 - 00:30
Sexta-feira11:30 - 15:00,19:00 - 00:30
Sábado11:30 - 17:00,19:00 - 01:00
Ligar

AZUKI - SABORES DO JAPÃO

 

AZUKI - SABORES DO JAPÃO



Vamos falar de coisa gostosa: Sushi! Eu comeria Sushi todo dia se eu pudesse. Azuki - Sabores do Japão é o lugar certo. Aqui você também vai encontrar excelentes opções de comida Japonesa.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é justo, não é dos mais baratos mas pela qualidade vale a pena.

Gostou e quer ir visitar? Primeiro deixa eu falar os horários De Segunda-feira à Quinta-feira o horário é das 11:30 - 14:30 e 18:30 - 23:30. Na Sexta-feira o horário é 11:30 - 14:30 e 18:30 - 00:00. No Sábado o horário é 18:30 - 00:00 e 11:30 - 15:00.

Excelente restaurante para ir almoçar, seja para trabalho ou a lazer. É noite, e bateu aquela vontade de jantar fora de casa? Vai ser uma boa opção.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4. No quesito preço, a nota é 3.5.


O que tem de bom para comer?

  • Sushi
  • Japonesa

O que tem aqui?

  • Para levar
  • Reservas
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Estacionamento disponível
  • Cadeiras para bebês
  • Acesso para cadeirantes
  • Serve bebida alcoólica
  • Wi-fi gratuito


Horários

Dia Horário
Segunda-feira11:30 - 14:30,18:30 - 23:30
Terça-feira11:30 - 14:30,18:30 - 23:30
Quarta-feira11:30 - 14:30,18:30 - 23:30
Quinta-feira11:30 - 14:30,18:30 - 23:30
Sexta-feira11:30 - 14:30,18:30 - 00:00
Sábado18:30 - 00:00,11:30 - 15:00
Ligar

DOM ANTONIO

 

DOM ANTONIO



Vamos falar de coisa gostosa: comida Italiana! comida Italiana é para mim uma das melhores culinárias que existem por aí. Você não concorda? Dom Antonio é o lugar certo.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é justo, não é dos mais baratos mas pela qualidade vale a pena.

Gostou e quer ir visitar? Primeiro deixa eu falar os horários Segunda-feira, Terça-feira, Quarta-feira, Quinta-feira, Sexta-feira e Sábado funciona das 11:30 - 14:30 e 19:00 - 23:00. No Domingo o horário é 11:30 - 15:30.

Para matar a fome no almoço, é uma ótima escolha. Vale a pena para ir jantar.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem de bom para comer?

  • Italiana

O que tem aqui?

  • Estacionamento disponível
  • Reservas
  • Restaurante privativo
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Estacionamento privado grátis
  • Cadeiras para bebês
  • Acesso para cadeirantes
  • Serve bebida alcoólica
  • Aceita MasterCard
  • Aceita Visa
  • Wi-fi gratuito


Horários

Dia Horário
Domingo11:30 - 15:30
Segunda-feira11:30 - 14:30,19:00 - 23:00
Terça-feira11:30 - 14:30,19:00 - 23:00
Quarta-feira11:30 - 14:30,19:00 - 23:00
Quinta-feira11:30 - 14:30,19:00 - 23:00
Sexta-feira11:30 - 14:30,19:00 - 23:00
Sábado11:30 - 14:30,19:00 - 23:00
Ligar