sábado, 4 de março de 2023

CAROLLA PIZZA D.O.C. BATEL

 

CAROLLA PIZZA D.O.C. BATEL



Só de pensar em uma boa Pizza já me dá água na boca. Eu comeria Pizza todo dia se eu pudesse. Pode vir no Carolla Pizza D.O.C. Batel que você vai gostar.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é justo, não é dos mais baratos mas pela qualidade vale a pena.

Está ficando interessado? Então é importante saber quando abre né? De Segunda-feira à Quinta-feira o horário é das 19:00 - 00:00. Sexta-feira, Sábado e Domingo funciona das 19:00 - 01:00.

É noite, e bateu aquela vontade de jantar fora de casa? Vai ser uma boa opção.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4. No quesito preço, a nota é 3.5.


O que tem de bom para comer?

  • Pizza

O que tem aqui?

  • Entrega
  • Para levar
  • Reservas
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Estacionamento disponível
  • Estacionamento com manobrista
  • Cadeiras para bebês
  • Acesso para cadeirantes
  • Serve bebida alcoólica
  • Wi-fi gratuito


Horários

Dia Horário
Domingo19:00 - 01:00
Segunda-feira19:00 - 00:00
Terça-feira19:00 - 00:00
Quarta-feira19:00 - 00:00
Quinta-feira19:00 - 00:00
Sexta-feira19:00 - 01:00
Sábado19:00 - 01:00
Ligar

L'EPICERIE

 

L'EPICERIE



Vamos falar de coisa boa: comida Francesa! comida Francesa é para mim uma das melhores culinárias que existem por aí. Você não concorda? Aqui no L'Epicerie é o lugar certo.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! É um restaurante gourmet, então já espere que você vai pagar um preço mais caro. Mas ainda assim vale a pena

Outra informação muito importante são os horários. De Terça-feira à Quinta-feira o horário é das 19:00 - 23:00. Sexta-feira e Sábado funciona das 19:00 - 00:00.

Para matar a fome no almoço, é uma ótima escolha. É noite, e bateu aquela vontade de jantar fora de casa? Vai ser uma boa escolha.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem de bom para comer?

  • Francesa
  • Europeia

O que tem aqui?

  • Reservas
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Serve bebida alcoólica


Horários

DiaHorário
Terça-feira19:00 - 23:00
Quarta-feira19:00 - 23:00
Quinta-feira19:00 - 23:00
Sexta-feira19:00 - 00:00
Sábado19:00 - 00:00
  •  Rua Fernando Simas, 340 | Bigorrilho, Curitiba, Paraná 80430-190, Brasil
  •  (41) 3079-1889
  •  http://www.lepicerie.com.br
Ligar

SAANGA GRILL - IGUAÇU

 

SAANGA GRILL - IGUAÇU



Só de pensar em um bom Churrasco já me dá água na boca. Eu comeria Churrasco todo dia se eu pudesse. Aqui no Saanga Grill - Iguaçu é o lugar certo. Não podemos deixar de mencionar os pratos de comida Steakhouse.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é justo, não é dos mais baratos mas pela qualidade vale a pena.

Está ficando interessado? Então é importante saber quando abre né? Segunda-feira, Terça-feira, Quarta-feira, Quinta-feira e Sexta-feira funciona das 11:30 - 15:00 e 18:30 - 23:15. No Sábado o horário é 11:30 - 23:15. No Domingo o horário é 11:30 - 16:00.

Para matar a fome no almoço, é uma ótima escolha. É noite, e bateu aquela vontade de jantar fora de casa? Vai ser uma boa opção.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 3.5.


O que tem de bom para comer?

  • Churrasco
  • Argentina
  • Steakhouse
  • Brasileira
  • Sul-americana

O que tem aqui?

  • Reservas
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Estacionamento disponível
  • Estacionamento com manobrista
  • Cadeiras para bebês
  • Acesso para cadeirantes
  • Serve bebida alcoólica
  • Wi-fi gratuito


Horários

DiaHorário
Domingo11:30 - 16:00
Segunda-feira11:30 - 15:00,18:30 - 23:15
Terça-feira11:30 - 15:00,18:30 - 23:15
Quarta-feira11:30 - 15:00,18:30 - 23:15
Quinta-feira11:30 - 15:00,18:30 - 23:15
Sexta-feira11:30 - 15:00,18:30 - 23:15
Sábado11:30 - 23:15
Ligar

Vista aérea da região do bairro Mossunguê, e o começo do Ecoville - A chamada ''Nova Curitiba'' ainda no início - Novembro/1999.

 Vista aérea da região do bairro Mossunguê, e o começo do Ecoville - A chamada ''Nova Curitiba'' ainda no início - Novembro/1999.


Pode ser uma imagem de céu e arranha-céu

1914 Desfile pela Rua XV de Novembro, na quadra entre as ruas Barao do Rio Branco e Monsenhor Celso. Aparecem diversos estabelecimentos, entre os quais o Cine Smart e a Mutua Predial

 

1914 Desfile pela Rua XV de Novembro, na quadra entre as ruas Barao do Rio Branco e Monsenhor Celso. Aparecem diversos estabelecimentos, entre os quais o Cine Smart e a Mutua Predial

 


Brasil. Estado Paraná"/"vapor "espana"Foz do Iguacu alem"/"porto Franco. Rep. Paraguai"

 

Brasil. Estado Paraná"/"vapor "espana"Foz do Iguacu alem"/"porto Franco. Rep. Paraguai"

 


O Palácio São Francisco em Curitiba em 1948.

 O Palácio São Francisco em Curitiba em 1948.

Nenhuma descrição de foto disponível.

A edificação foi erguida como residência de Júlio Garmatter, então próspero empresário do ramo frigorífico, que em meados da da década de 1920, em viagem a Alemanha, se encantou por uma mansão situada na cidade de Wiesbaden.
Após adquirir a planta da mansão de Wiesbaden e comprar um terreno no Alto São Francisco (no bairro São Francisco), local muito valorizado na Curitiba do início do século XX, iniciou a construção de sua residência em 1928, entregando a responsabilidade técnica para o engenheiro Eduardo Fernando Chaves.
Concluída em 1929, o então  Palacete Garmatter foi ocupado por Júlio e sua família até 1938, data que o edifício foi adquirido pelo governo do Estado do Paraná para ser transformado no Palácio São Francisco, sede do governo estadual.
Foi sede do governo até 1953, ano em que foram inaugurados o Centro Cívico e o Palácio Iguaçú, e após esta data, foi transformado em sede do Tribunal Regional Eleitoral e na década de 1980, transformou-se no almoxarifado do Museu de Arte do Paraná.
Em 2002 o prédio sofreu uma grande reforma e restauração para ser transformada na sétima sede do Museu Paranaense.

AMBIENTES E ARQUITETURA

Réplica de uma mansão alemã da cidade de Wiesbaden, o Palácio São Francisco (antigo Palacete Garmatter) possui mais de trinta cômodos espalhados em seus dois pavimentos, subsolo e sótão. Como particularidade desta residência, foi uma das primeiras de Curitiba em que a garagem dava acesso direto à entrada da moradia, além de ter sido utilizado o concreto armado em sua estrutura, já que esta técnica e material era pouco utilizado no Brasil das primeiras décadas do século XX.
O estilo arquitetônico presente no Palácio é o Ecletismo Neoclássico e o Modernista com influência germânica.
Fonte do texto: Wikipédia.

LENDAS URBANAS, PIRATAS E LEPROSOS

 LENDAS URBANAS, PIRATAS E LEPROSOS

por keyimaguirejunior

Imagem

Há lembranças que, depois de algum tempo, se tornam neblinosas, imprecisas – só muito chá com madeleine para resgatá-las. Ou então, algumas fotos.

Bairro tradicional – atualmente detonado pelos modelares erros de planejamento da Prefeitura (ou de seus patrões, os imobiliaristas) – as Mercês não poderiam deixar de abrigar algumas lendas urbanas. A melhor delas, acho é a do Zulmiro. Teria sido um pirata ou corsário  bretão, que aprontou tais e tantas que foi obrigado a fugir e se esconder entre as araucárias do planalto curitibano.

Não há qualquer referência histórica, confiável ou não, à existência do tal personagem. O que é, precisamente o encanto dos mitos: eles são uma verdade – ou mentira – conhecida de poucos.

Falava-se de um túnel ligando seu esconderijo nas Mercês às “ruínas” do São Francisco, e que os moradores usavam como rede de esgotos, deixemos assim, pirata. Por isso sua existência era mantida em sigilo – com receio de que a Prefeitura viesse a criar um ISUTPA, Imposto Sobre Uso de Túneis de Piratas Aposentados.

Há falta de lógica para uma tal obra faraônica às avessas: prá quê túnel, se nessa época e região, até um elefante poderia trafegar, sem ser visto, pelos ínvios caminhos usados pelos escassos moradores das chácaras? Mas havia outros sinais visíveis: por exemplo, duas enigmáticas piscinas, que poderiam ser entendidas como cisternas abandonadas.

Mas um esconderijo, ah, isso existiu, estive lá, vi e fotografei, mesmo antes que o sem-gracismo das obras do Bosque Gutierrez acabasse com ele. E não fui só, comigo estavam amigos e parentes do pedaço.

Não há muito o que dizer do bairro nessa época: ruas sem pavimentação, interstícios de mato, poucas e distantes casas. Sob uma dessas casas de madeira, de aspecto decadente, havia um porão. Difícil de ser encontrado, no matagal do terreno. Do porão, descia-se por um alçapão de tampa metálica para uma estreita passagem escavada na terra. Rastejava-se então de costas até uma sala de dimensões razoáveis – digamos, três por cinco metros – coberta por uma abóbada de tijolos. Comunicando com ela, uma chaminé para respiro, junto de alguma coisa que pode ter sido um fogão. Por fim, uma passagem – que é a única coisa a justificar a denominação de “túnel” – cortada por uma parede visivelmente mais nova que as demais.

Muito grande e muito complicada para adega – e que morador de uma pequena casa de madeira poderia guardar tanto vinho?! – não havia de que duvidar na nossa cabeça adolescente: só podia ser esconderijo de pirata inglês!

     A passagem saindo da sala parecia sugerir uma rota de fuga. As piscinas, dizia-se, eram para inundar o porão isolando a grande sala, cortando o acesso. Aqui a lenda esbarra com o “princípio dos vasos comunicantes”: as tais piscinas ficavam abaixo da cota da sala… Mas sabe-se que mecânica dos fluidos não era o forte dos piratas ingleses.

A grande aventura do nosso grupo era chegar à tal sala – com um cheiro de lugar abafado e mofado muito forte – sentar numa pilha de tijolos e ficar imaginando engenhosas hipóteses sobre as origens do esconderijo. Talvez até para fugir da ira dos pais, se descobrissem por onde andávamos: havia risco real. Tanto as abóbadas quanto as paredes estavam esburacadas por buscadores de tesouros escondidos, Indiana Jones de província… Mais tarde constatei que esse pessoal anda esburacando qualquer parede antiga, principalmente se for de pedra, “feita por escravos”. Entende-se: antigamente pirata era pirata e tinha que enterrar a poupança em ilha deserta – ou planalto pouco freqüentado – sem bancos que, como sabemos, guardam saques dos piratas políticos.

O que absolutamente não era o caso: ainda hoje, as fotos que fizemos na ocasião mostram um bom conhecimento de construção. A “bovedilla” do porão de entrada – talvez única jamais feita no Brasil – a própria abóbada da sala grande, o assentamento regular dos tijolos – tudo denuncia uma certa prática e saber fazer no erguimento das paredes.

Só muito mais tarde é que o pirata Zulmiro se desvaneceu definitivamente. Soube que houve nas imediações um lazareto – desativado quando da inauguração do Asilo São Roque em Piraquara. Então, pouca dúvida resta: a construção era um esconderijo, refúgio para caso de perseguição. Não há notícia de que tenha havido perseguição a leprosos em Curitiba – mas não se pode ignorar que era prática da época.

Claro que eu preferia o pirata com olho de vidro, perna de pau e papagaio no ombro… escavando num canto da sala para esconder um baú com a bandeira da caveira, um par de garruchas e mapas das ilhas onde escondera sua poupança… mas, “pas de document, pas d’histoire”…

Imagem

Observações: publicado originalmente na “Coisa Paralela”,revista dos estudantes de arquitetura do CAU/UFPR, em maio de 2003. Ver também matéria de Pollyana Milan para a Gazeta do Povo em 10 de abril de 2010.

digitalizar0002 (2)

Observação 2: essa fato dá o que pensar, pela semelhança do espaço com a dos “túneis”. É possível que em vez de esconderijo de doentes leprosos, fosse um forno de olaria? A favor, além da construção parecida, a existência da chaminé visível. Contra, a entrada secreta.

Panificadora Lucinda, na Avenida Luiz Xavier, o início do Império Lucinda, antes da construção da Fábrica na Região do Alto do Cabral.....Ano 1904....

 Panificadora Lucinda, na Avenida Luiz Xavier, o início do Império Lucinda, antes da construção da Fábrica na Região do Alto do Cabral.....Ano 1904....


Pode ser uma imagem de 6 pessoas, monumento e ao ar livre